terça-feira, 19 de março de 2013

A parábola do rico e o Lázaro.


Sobre a parábola há ideias controvertidas, entretanto o objetivo é ensinar sobre servir a Deus e não às riquezas (Mamom).  

Os fariseus, sendo avarentos, zombavam  de Jesus (verso 14), então o Senhor contou esta parábola para mostrar-lhes que deviam ser ricos primeiramente para com Deus. (conferir Ap 2.9 e Ap 3.17).


Há dois caminhos; um é o servir ao mundo, o de confiar nas riquezas (verso 19). Outro caminho é não amar o mundo, renunciar aos seus deleites, ainda que isto resulte em vitupério (vergonha, desprezo) (versos 20 e 21).


Para cada escolha há uma recompensa; a de servir às riquezas, ao mundo, é deleites no tempo presente; o afastamento de Deus   e a sepultura e condenação no futuro (versos 19,22b, 23 a).
 Sl 73.18 a 20  


A outra recompensa é a de se sofrer pelo nome de Jesus no tempo presente, ser conhecido por Deus, chamado para sua glória e vida eterna. (versos 20, 22 a, 23b, 25)

                      

Não há meio termo; não há possibilidade posterior; as escrituras são suficientes na orientação para a vida eterna.    (versos 27 a 31).

         

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