sexta-feira, 26 de julho de 2024

Divórcio, Moisés e a Nova Aliança

Embora Moisés tenha dado carta de divórcio aos israelitas, em função da dureza do coração dos mesmos, na Nova Aliança o casamento é indissolúvel até a morte (Mc 10.1-12; Lc 16. 16-18). Os participantes da Nova Aliança receberam um coração de carne no lugar do antigo coração de pedra, o qual era insensível, indiferente e irreconciliável com relação a Deus e aos Seus mandamentos. De posse de um novo coração cheio do Espírito Santo e de disposição em obedecer ao Senhor, o cristão pode desfrutar de uma relação conjugal marcada pelo amor e pela harmonia. O Senhor invariavelmente reprova a aliança matrimonial de um fiel com um infiel por tratar-se de uma forma de jugo desigual capaz de gerar muitos transtornos. O casamento é um projeto de Deus para garantir o bem-estar da humanidade, logo, a violação dos seus princípios causará a ruina de qualquer sociedade. Assim como Deus reprovou os israelitas por firmarem aliança com mulheres estrangeiras, Ele reprova a aliança feita entre um fiel e uma infiel, ou viceversa. Casamentos marcados pela graça divina são verdadeiros faróis para alumiar esta geração marcada pelo crescente número de divórcios e segundos casamentos. Os casais cristãos têm uma dupla responsabilidade, porque suas vidas precisam honrar a Deus e ser exemplo de piedade para o mundo. Enfim, o cristão precisa atentar mais diligentemente para as admoestações do Senhor concernentes ao casamento para experimentarmos a plenitude de suas bênçãos. Pois é...

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