sábado, 9 de novembro de 2024

Hora de segar

A obra de Deus é comparada muitas vezes a uma lavoura ou uma fazenda, com agricultura. No capítulo 14 do livro do Apocalipse há duas opções ou caminhos para o ser humano: vindima ou ceifa, uma gerando vida eterna e a outra a morte, ou afastamento etrno de Deus. Nos primeiros versos do capítulo 14, há uma visão do apóstolo João na qual ele viu o Cordeiro sobre o monte de Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas havia o nome de seu Pai e são os mesmos que purificaram as suas vestes no sangue dEle, um exército maravilhoso, comprados para Deus, agora no céu com muita alegria, disciplina e santidade (Ap 14.1-5). É certo que em guardar os mandamentos do Altíssimo está o mistério dos santos e segue após um alerta da parte de Deus, “Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam”: a morte deles é vista por Deus como apenas um adormecimento (Ap 14.12 e 13). O escritor relata ainda nesta visão a presença de outro anjo que sai do templo e clama com grande voz ao que estava assentado sobre a nuvem para que Ele lançasse a foice e segasse: “É já vinda a hora de segar, porque a seara da terra está madura”. Assim, os salvos são recolhidos eternamente com Deus. A sega como na parábola do trigo e do joio é a * colheita dos justos da terra, que estão guardados em Deus, descansarão em paz pois andaram em justiça e equidade.

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