Um Blog de estudos e comentários bíblicos. Apesar da muita disponibilidade e acesso no mundo virtual, este blogueiro entende que precisamos o mais rápido possível redescobrir a Palavra de Deus!
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Um
assunto muitas vezes não entendido por muitos devido à ideia de que temos
direitos e escolhemos nossas decisões.
O
profeta Jeremias, entretanto, disse que os nossos passos são guiados por Deus.
O
sábio Salomão também concorda com esse conceito em várias expressões no livro dos
Provérbios.
O
apóstolo Paulo descortina uma realidade bíblica bem impactante afirmando
categoricamente que o Senhor nos levou/leva cativo, preso, escravo.
O
salmista disse que devemos entregar nosso caminho ao Altíssimo e ele fará tudo,
até inverter o nosso plano? Sim, certamente.
Pois
é...
* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma
mensagem mais ampla sobre as nossas decisões. Segue abaixo o link para acesso
ao vídeo que contém o estudo completo sobre o tema.
Mesmo
muitos dentre o povo de Deus não acreditam no juízo divino, pois imediatamente
não vêm castigo a toda a falta, pois Ele é misericordioso e espera um tempo
para que nós possamos nos converter de nossos maus caminhos.
Segundo
o apóstolo Pedro o Senhor é longânimo, não querendo que muitos se percam, pois
há um tempo determinado até para a justiça do Eterno.
O
profeta Malaquias no capítulo 4 diz que há diferença entre os que servem ao
Senhor e aqueles que não O obedece.
Há
situações que o julgamento do Altíssimo vem logo após o desvio como no caso do
Jardim do Éden, entretanto a Bíblia fala que em outros casos a sentença será no
final, no porvir ou juízo final.
No
tempo de Noé também temos o juízo divino sobre toda a carne mandando o dilúvio e
Abraão apela a Deus na destruição de Sodoma e Gomorra chamando-o de o juiz de
toda a terra. Pois é...
* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma
mensagem mais ampla sobre o juízo de Deus, com base no capítulo 17 do Livro dos
Atos dos apóstolos. Segue abaixo o link para acesso ao vídeo que contém o
estudo completo sobre o tema.
Paulo
envia Timóteo para ver o estado dos irmãos em Filipos e se refere ao jovem
obreiro como alguém que buscava o que era de Cristo, sem individualismo.
Na
obra de Deus muitos buscam o que é seu interesse? Sim, certamente.
Alguns
de fato abandonaram ao apóstolo durante o seu ministério, entretanto havia
outros servos de Deus fiéis em outros lugares.
Esaú,
filho de Isaque, o primogênito tinha algum cuidado, algum ideal em relação às
coisas divinas? Não. Gostava de caçar e casar, nada de orar...
Entretanto
Jacó tinha amava mais as coisas dEle, apesar de alguns detalhes que necessitava
melhorar.
Arão
não se preocupou com o povo ao dar a eles ídolos, nem mesmo respeito ao Senhor,
enquanto que Moisés tinha preocupação em servir a Deus e repreendeu a Arão.
Balaão,
profeta do Deus Altíssimo foi contratado por salário para fazer um trabalho a
um rei e o Senhor o permitiu devido ao seu coração já estar inclinado a fazer
sua vontade. Estava buscando algo por interesse próprio? Sim.
Abimeleque,
filho de Gideão, matou todos os seus irmãos, para reinar sobre Israel.
Muitos
dentro do povo de Deus saem candidatos em eleições diversas e depois ficam
brigando por interesses privativos, numa mesma denominação.
Pois é...
* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma
mensagem mais ampla sobre os interesses pessoais na obra de Deus, com base na Carta
aos Filipenses no capítulo 2. Segue abaixo o link para acesso ao vídeo que
contém o estudo completo sobre o tema.
Parece-nos repetitiva a exposição do autor, e sua
ênfase na superioridade de Cristo; mas, Paulo já dizia: “Não me aborreço de
escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós”. Então, nesta aula vamos
verificar que, a despeito de todo o esplendor e glória do tabernáculo e de seus
rituais, a adoração segundo a ordem levítica era limitada. A via de acesso
certamente não estava aberta. Mas a esperança de judeus e gentios é renovada
pela manifestação de Cristo, que ofereceu um sacrifício eterno e eficaz.
A
Antiga Aliança consistia de “ordenanças de culto divino”, com procedimentos
ordenados para a adoração (Ex 25.8, 9; 29.43-46), mas essa adoração era
realizada em um “santuário terrestre”. O escritor descreve o tabernáculo e seus
utensílios. Ele recorda que o “primeiro” ambiente do tabernáculo era denominado
“Santuário” ou “Lugar Santo”; era onde estava o “candeeiro, a mesa e os pães da
proposição”. Além do “segundo véu”, encontrava-se o “Santo dos Santos” ou “lugar
santíssimo”, que tinha o “incensário de ouro e a arca do concerto, ... em que
estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha
florescido, e as tábuas do concerto” (Ex 16.33; Nm 17.10; Dt 10.2- 5), e sobre
a arca, “os querubins da glória que faziam sombra no propiciatório”.
Na
sequência, é destacado o serviço executado pelo sacerdote no Lugar Santo, que
pela manhã e à tarde entrava nesse local a fim de preparar as lâmpadas no
candelabro, oferecer incenso no altar do incenso e, aos sábados, renovava os
pães da proposição (Ex 27.20, 21; 30.7, 8; Lv 24.5-9). Porém, além do véu, a
ministração tinha um significado mais real; mas aqui, só o sumo sacerdote, e em
um único dia do ano – o “Dia da Expiação” (Lv 16.12-14) – com a aspersão
de sangue, oferecia dons e sacrifícios por si mesmo e pelas culpas do povo. Em
tudo isso, o autor compreende a imperfeição desse complexo sistema sacrificial,
ao dizer: “dando nisso a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do
Santuário não estava descoberto” (v. 8).
O
acesso a Deus não estava livre, pois os leigos não podiam absolutamente entrar
no tabernáculo; o sacerdote só podia ter acesso ao primeiro compartimento; e o
sumo sacerdote, mesmo quando entrava no Santo dos Santos, só podia fazê-lo uma
vez por ano e apenas mediante o sangue. Por isso o autor enfatiza que o
primeiro tabernáculo era apenas uma alegoria para o tempo presente (vv. 9 e 10).
Em
contraste com o antigo pacto, o autor destaca a superioridade da obra de Cristo
e Sua excelência como sumo sacerdote, demonstrada pelos seguintes aspectos: é
uma oferta feita por Cristo em “um maior e mais perfeito tabernáculo”; foi uma
oferta que Cristo fez com “Seu próprio sangue”, não por meio de sangue de bodes
e de bezerros; trata-se de uma oferta eficaz, pois assegurou uma “eterna
redenção”, e não apenas anual; e é uma oferta perfeita, pois foi realizada
somente “uma vez”. Por fim, o autor salienta que os sacrifícios na Antiga
Aliança possuíam um aspecto meramente externo, isto é, cerimonial. Na verdade,
esses muitos sacrifícios apenas “cobriam” provisoriamente os pecados, mas eram
incapazes de removê-los. Por outro lado, o sacrifício de Cristo trata com o
problema do pecado em sua raiz; Seu sangue purifica e limpa a consciência
tornando-a apta para a adoração a Deus (v. 14).
Nos
versos 15-22, o autor apresenta Jesus como o “Mediador de um novo testamento”,
pois ele proveu uma eterna redenção, para que “os chamados recebam a promessa
da herança eterna”. A morte de Cristo (o testador) não está em contradição com
a Sua posição de Mediador de uma nova aliança; pelo contrário, é através de Sua
morte que os participantes da vocação celestial adquirem a herança da salvação.
Além disso nos é rememorado um conceito incontestável, de que os pecados só
podem ser perdoados quando da morte de uma vítima substituta, e “sem
derramamento de sangue não há remissão”.
Nos
versos 23-28 veremos novamente que a morte de Jesus tem eficácia eterna. Assim
como os homens na terra só alcançavam o benefício de Deus depois da oferta de
sangue, Deus está agora acessível aos homens pecadores por causa do sacrifício
de Cristo. É o mesmo apresentado no versículo 24, de que Cristo entrou “no
mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus”. Por fim, o
que resta agora é que Cristo apareça “segunda vez, sem pecado, aos que o
esperam para a salvação” (vv. 26-28).
O
autor refere-se à imperfeição da Lei, afirmando que ela tem “sombra dos bens
vindouros, não a imagem exata das coisas” (v. 1). Pelo fato da lei ser apenas
uma sombra, o autor diz que “nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente
se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam”. Isso mostra a
ineficácia dos sacrifícios levíticos, ao invés de remir, o que os sacrifícios
de animais faziam era lembrá-los de que ainda continuavam pecadores, ou seja,
levavam a uma “comemoração de pecados” (v. 3). A antiga aliança se mostrava
inferior à nova, pois somente Cristo garante o pleno perdão dos pecados.
A
incapacidade inerente ao velho ritual exigia um novo sacrifício, o auto
sacrifício voluntário e proposital de Jesus. Por isso Cristo, entrando no
mundo, disse: “Sacrifício e oferta não quiseste, mas corpo me preparaste;
holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram. Então, disse: Eis aqui
venho (no princípio do livro está escrito de mim), para fazer, ó Deus, a tua
vontade”. Atentemos, ainda, para o acordado de que deveria ser tirado o
primeiro (concerto) para estabelecer o novo concerto. O concerto da lei tinha
envelhecido e agora estava acabado (v. 9).
Ao
final, o autor mostra que Cristo que se humilhou na terra está exaltado nos
céus como sacerdote-rei, “assentado para sempre à destra de Deus, esperando até
que os seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés”. Por um único ato
de oblação, aperfeiçoou para sempre os que são santificados, confirmado ainda
pelo testemunho do Espírito Santo que diz: “Este é o concerto que farei com
eles ... jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniquidades” (vv. 15-17).
A
redenção da humanidade decorre da graça, misericórdia, e amor de Deus. A mente
humana, limitada e falível, jamais poderá aquilatar o valor da salvação em
Cristo. Por isso Deus nos deu Jesus, para que por Seu próprio sangue, entrasse
no santuário, efetuando uma eterna redenção.
Todas
as alianças registradas nas Escrituras apontavam para Cristo; contudo,
referiam-se a uma realidade que ainda haveria de se cumprir. Algo pode ser
muito bom durante determinado tempo, perdendo depois a validade. A nova aliança
é o próprio cumprimento de todas as promessas e, por isso mesmo, tem valor e
importância superiores. É o que veremos na lição de hoje, essa realidade em
Cristo, o autor dessa nova aliança.
Logo
de início nos é afirmado que temos “um sumo sacerdote tal”, enfatizando mais
uma vez a singularidade de Cristo como Sumo Sacerdote, destacando-o e
diferenciando-o dos sumos sacerdotes comuns, frágeis, mortais, da Antiga
Aliança. A palavra “tal”, aqui, evidencia a incapacidade das palavras humanas
para descrever a grandeza de Cristo. Ainda, é enfatizado que Ele está
“assentado nos céus à destra da Majestade” (cf. 1.3; 10.12 e 12.2), indicando
que Cristo, como Sumo Sacerdote perfeito, realizou Sua obra de tal forma que
tem o direito de assentar-se no Seu trono, ao lado direito do Pai. O fato de
estar assentado sugere Sua condição real: Ele se assenta como rei em contraste
com os sacerdotes do velho sistema que ficam de pé oferecendo seus sacrifícios
diários e ineficazes (10.11). Nos céus, Cristo ocupa a posição de mais alta
honra: “à direita de Deus” (Mc 16.19). Ele é o único Ser que tem essa posição
de extremo destaque nos céus. Tal verdade nos é transmitida para que saibamos
que o nosso Mediador não é um ser celeste qualquer, mas aquele que tem posição
de honra, única e destacada, diante de Deus. As nossas orações são levadas a
Ele, que por nós intercede junto ao Pai. É, ainda, descrito que Jesus é:
“ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo” (v. 2). Nos céus, o
verdadeiro tabernáculo, fundado pelo Senhor, e não por homem, Jesus, como Sumo
Sacerdote constituído por Deus, continua a executar seu ministério como nosso
mediador, intercessor, advogado e Sumo Sacerdote perante o Pai, pois entrou,
uma vez por todas, no Santo dos Santos (Rm 8.34b; Is 64.4; 1 Jo 2.1, 2). É
ressaltado que o tabernáculo no deserto, o sacerdócio e a Lei serviam de
“exemplar e sombras das coisas celestiais” (9.9, 23; 10.1; Cl 2.17). O templo terrestre
era um “modelo” do verdadeiro templo de Deus, o culto terrestre era um reflexo
remoto da verdadeira adoração e o sacerdócio terreno era um esboço, e não pode
conduzir os homens à realidade. Mas Jesus pode conduzi-los à realidade. Seu
sacerdócio verdadeiro é o único que pode tirar os homens deste mundo de
“sombras” para levá-los ao mundo das realidades eternas.
Na
terra, Jesus foi mais do que um sacerdote, Ele foi o “cordeiro de Deus”,
oferecendo-se a Si mesmo como holocausto, entregando Sua vida em nosso lugar
(cf. Jo 10.15, 28). Agora, Ele exerce as funções sumo sacerdotais lá no céu:
“alcançou Ele ministério tanto mais excelente” (v. 6; cf 1.4), maior que o
realizado por todos os sacerdotes e sumo sacerdotes terrenos da Antiga Aliança.
Uma aliança ou pacto é um contrato, uma concordância formal entre duas ou mais
partes e na presença de um mediador. Em um pacto, um lado promete fazer certas
coisas sob condições de que a outra parte concorde em fazer outras. No Antigo
Pacto, vemos Deus de um lado, o povo de Israel de outro e o mediador era o
sacerdote ou o sumo sacerdote. Deus oferecendo salvação e requerendo do povo
obediência irrestrita. A Antiga Aliança foi proposta e estabelecida por Deus,
os sacerdotes fizeram seu trabalho, mas fracassaram, pois foram mediadores
deficientes e falhos. O lado humano, representado por Israel, arruinou-se
apostatando: “como não permaneceram naquele meu concerto” (v. 9; Ex 32.1-8).
Mas Deus, por sua infinita misericórdia, proveu-nos um novo e melhor concerto,
“confirmado em melhores promessas” (v. 6), através da mediação de Cristo (v.
6). O autor declara: “se aquele primeiro fora irrepreensível, nunca se teria
buscado lugar para o segundo” (v. 7). Mas o fato é que a aliança não levou
ninguém a um andar íntimo com Deus. É reconhecido que a falha não estava na
aliança e, sim, no povo. Não viviam em plena obediência ao 14 Senhor. O
resultado foi que Deus acabou rejeitando a nação judaica como Seu povo
especial: “Eu para eles não atentei, diz o Senhor” (v. 9; Os 1.8, 9; Mt 23.37).
Jesus
trouxe uma Nova Aliança, que se estabeleceu, não em atos exteriores, rituais,
mas no interior do homem, no entendimento e no coração. Por isso, é um melhor
concerto. Observemos alguns aspectos desse “novo concerto”. As Escrituras já se
referiam a este tempo ao dizer: “eis que virão dias”; assinalando que a antiga
aliança de modo algum era perfeita (Jr 31.31-34). Esta aliança não só seria
nova, pois o antigo concerto estava “envelhecido” (v. 13), mas também por ser
considerada qualitativamente superior por causa de seu alcance; ela uniria
aqueles que estavam divididos – “a casa de Israel” e “a casa de Judá”,
eliminaria os cismas e faria com que os antigos inimigos achassem a unidade;
além de ter uma abrangência universal, alcançaria todos os homens – sábios e
ignorantes conheceriam a Deus, desde o menor até o maior (v. 11). Já não
existiria uma classe especialmente privilegiada. O aspecto fundamental desse
novo concerto está na afirmação: “porei as minhas leis no seu entendimento e em
seu coração as escreverei” (v. 10). A antiga aliança dependia da obediência a
uma Lei que se impunha externamente, porém a nova aliança se torna superior,
pois somente o Senhor tem o poder de fixar os seus mandamentos nas nossas
mentes e escrever na tábua dos nossos corações. Para expressá-lo de outra
maneira, os homens obedeceriam a Deus não mais pelo medo ou o castigo, mas sim
porque o amavam; não porque a Lei ordenasse fazê-lo forçosamente, mas sim
porque o desejo de obedecê-lo estaria escrito em seus próprios corações. Por
fim, o resultado dessa aliança é o perdão dos nossos pecados: “serei
misericordioso para com as suas iniquidades e de seus pecados e de suas prevaricações
não me lembrarei mais” (v.12). A nova relação se baseia inteiramente no amor de
Deus. Sob a antiga aliança o homem só podia manter esta relação com Deus
obedecendo à Lei, quer dizer, mediante seu próprio esforço. Agora, pelo
contrário, tudo depende não do esforço do homem, mas sim da graça, do amor e da
misericórdia de Deus. A nova aliança coloca os homens em relação com um Deus
que é ainda o Deus de justiça e amor (Jo 3.16-18).
No passado Deus sempre providenciou um modo de
o homem se relacionar com Ele, mesmo tendo o pecado feito a separação. Para
isso, foram determinados os sacrifícios. Esse passado não era um fim em si
mesmo, apontava para Cristo, maior, melhor e eterno. Esse passado não deve ser
mais revivido – isso significaria rejeitar toda a obra de Cristo. É Ele quem
perdoa efetivamente os pecados, segundo suas conquistas, tendo sido o último,
perfeito e suficiente sacrifício, numa nova e eterna aliança.
Há
um entendimento que depois da morte, no entender de muitos religiosos e até
mesmo teólogos, a pessoa vai ao céu, onde Deus está e habita, lugar de vida,
vida eterna.
Essa
suposta criatura vai para o céu, principalmente se era um ser humano bom, fazia
boas obras, etc.
Caso
contrário, foi/vai para o inferno, local dos mortos, ausência dEle, que é o
criador e sustentador da vida.
Entretanto
a Palavra esclarece que ninguém foi ao céu, senão aquele que desceu de lá, o
filho de Deus, que está no céu.
Na
verdade, ao ser retirado o espírito de vida, o homem volta ao pó, contudo a
filosofia diz que somos corpo, alma e espírito.
Bom
aí já está uma controvérsia entre um parecer de Deus e como a filosofia quer
nos representar, com alguns enfeites.
Quando
o Senhor fez os animais a definição bíblica para eles também foi igual ao
homem: alma vivente.
O
sábio Salomão também está dentro do principio da mensagem inicial do Altíssimo no
livro do Gênesis, dizendo que a vantagem dos homens sobre os animais é nenhuma,
todos são pó e ao pó tornarão, concluindo, disse: quem disse que o fôlego de um
sobe e do outro desce?
* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma
mensagem mais ampla sobre o que acontece depois da morte. Segue abaixo o link
para acesso ao vídeo que contém o estudo completo sobre o tema.
No
término da aula anterior vimos a afirmação de que Jesus foi constituído sumo
sacerdote para sempre segundo a ordem de Melquisedeque. Nesta aula, veremos que
Melquisedeque foi um verdadeiro adorador, no meio de uma geração idólatra e
corrompida. Exerceu o papel de rei e sacerdote, sem fazer parte da linhagem de
Israel. Sua ordem sacerdotal, com aspectos peculiares, tornou-se um tipo do
sacerdócio de Cristo, que em tudo, é superior a todas as ordens sacerdotais.
A
partir do relato de Gênesis 14.18-20, o autor extrai ensinamentos importantes
da vida de Melquisedeque para que seus leitores compreendam a grandeza do
ofício sacerdotal de Cristo. O nome Melquisedeque significa literalmente “rei
de justiça”, e é apresentado como o rei de Salém, que quer dizer: “rei de paz”.
É acrescido ainda que ele era “sacerdote do Deus Altíssimo”. Portanto, o
objetivo de seu reino era promover a paz através da justiça divina. Percebe-se
que, ao contrário do ofício de Arão, cuja continuidade era assegurada
hereditariamente, diz se a respeito de Melquisedeque: “sem pai, sem mãe, sem
genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida” (v.3). O fato das
Escrituras não registrarem o seu nascimento ou a sua morte em parte alguma é
tomado pelo autor como símbolo de um sacerdócio eterno. (Jr 23.5,6; Ef 2.14 -
18).
Sabe-se
que a Lei deu início, ensinou princípios básicos, despertou impulsos,
prenunciou e indicou o caminho; mas lhe era impossível propiciar uma verdadeira
comunhão com Deus, por ser dada a homens fracos (Rm 7.12,14). Somente Cristo
oferece “uma melhor esperança” pela qual podemos chegar a Deus. O que antes era
figura e privilégio apenas de uma classe, hoje, por intermédio de Jesus Cristo,
tornou-se privilégio aberto a todos. Agora, os cristãos são sacerdotes e têm
acesso individual a Deus (1 Pe 2.5,9).
Em
seguida, o autor apresenta os argumentos que demonstram a grandeza de
Melquisedeque, portanto, a superioridade do sacerdócio de Cristo. Ao encontrar
Melquisedeque, Abraão sabia muito bem que estava diante do sacerdote do Deus
Altíssimo, por isso, reverencia-o com os dízimos de tudo (v. 4-6). Os
sacerdotes levíticos recebiam o dízimo de seus irmãos judeus como sendo uma
prescrição legal, mas Melquisedeque recebeu o dízimo de Abraão por um direito
pessoal que Deus lhe concedeu. O autor lembra que o menor é abençoado pelo
maior; Melquisedeque abençoou o patriarca Abraão, assim é evidenciada a
superioridade do sacerdote sobre Abraão, aquele que tinha as promessas de Deus
(v 6, 7). É destacado que o sacerdócio de Melquisedeque tem precedência sobre o
de Levi, porque a morte não tem poder sobre ele (v. 8-10).
Nesta
seção, o autor argumenta que, se o sacerdócio segundo Arão tivesse completado a
função de levar aos homens à presença de Deus, então, não seria necessário que
se levantasse um outro sacerdócio (v. 11, 12). Assim, a Lei e o sacerdócio
levítico estão “envelhecidos” pelo estabelecimento do novo sacerdócio de Jesus
Cristo que é eterno e que garante aos homens pleno acesso a Deus.
De
um lado temos o sacerdócio perecível, ligado a um mandamento carnal, que não
levava em conta a disposição do indivíduo ou o grau de sua vontade de servir,
pois ele se tornava sacerdote unicamente por causa da hereditariedade. Pelo
outro, a manifestação do novo sacerdócio que é segundo “a virtude da vida
incorruptível”, uma referência à ressurreição de Jesus, seu triunfo sobre a
morte.
Sabe-se
que a Lei deu início, ensinou princípios básicos, despertou impulsos,
prenunciou e indicou o caminho; mas lhe era impossível propiciar uma verdadeira
comunhão com Deus, por ser dada a homens fracos (Rm 7.12,14). Somente Cristo
oferece “uma melhor esperança” pela qual podemos chegar a Deus. O que antes era
figura e privilégio apenas de uma classe, hoje, por intermédio de Jesus Cristo,
tornou-se privilégio aberto a todos. Agora, os cristãos são sacerdotes e têm
acesso individual a Deus (1 Pe 2.5,9).
Nesta
seção, o autor sublinha que nada foi destinado além do sacerdócio de Cristo
para nossa salvação, pois não existe nada superior a Ele. A garantia que o
cristão tem de um “melhor concerto” e que não será anulado é aquele cujo “fiador”
é o próprio Jesus (v. 20-22).
É
necessário recordar que o sacerdócio arônico era composto de centenas de
sacerdotes, que se sucediam constantemente, visto que “pela morte eram
impedidos de permanecer”. Eles apenas intercediam pelos homens a Deus, mas não
os salvavam. Jesus, nosso Sumo Sacerdote, não só “vive sempre para interceder”
por nós, como nos assegurou uma perfeita salvação por Seu intermédio. E só em
Jesus temos salvação plena, sem depender de um suposto purgatório ou de uma
hipotética reencarnação (Rm 8.33, 34; Jo 5.24; 14.6).
O
sacerdote levítico tinha que ser santo, separado, consagrado e até mesmo nas
suas vestes (vv. 26-28; Êx 28.2; 29.29). Contudo, eram homens falhos,
imperfeitos, sujeitos ao pecado. Jesus, nosso Sumo Sacerdote, é santo no
sentido pleno da palavra. Ele era inocente porque nunca pecou e não tinha
qualquer culpa. A Lei determinava que o cordeiro para o holocausto deveria ser
sem mancha, assim, Jesus não tinha qualquer mancha moral ou espiritual, ele era
o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (Ex 12.5, 6, Jo 1.29). É ainda
salientado que Jesus viveu entre os homens, comeu com eles, inclusive nas casas
de pessoas de baixa reputação, porém não foi pecador. Ele não se deixou
influenciar pelo comportamento dos homens maus. Como recompensa do seu
trabalho, foi “feito mais sublime do que os céus”. O autor ainda declara que: “isso
fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo” (v.27). Jesus, por ser sem pecado, não precisou fazer
isso por si. Tão somente ofereceu-se num sacrifício perfeito, uma só vez, por
nós pecadores.
O
autor salienta que “a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a
palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para
sempre”. O Filho de Deus é este Sumo Sacerdote, Sua perfeição foi coroada e
selada pela sua exaltação ao céu. Ele é o único sumo sacerdote capaz de
qualificar outros a fim de que estes também possam apresentar-se diretamente
diante de Deus (Ap 5. 6-10).
Nesta
lição verificamos que, em todos os aspectos o sacerdócio de Cristo segundo a
ordem de Melquisedeque é superior ao sacerdócio da antiga aliança. Com isto,
devemos ser gratos a Deus por fazermos parte de sua linhagem espiritual.
Após a morte de Saul, Davi consulta a Deus e
ele vai para Judá, a tribo de seus irmãos e parentes. Uma grande guerra, por
sete anos e meio, acontecia entre a casa de Saul e a casa de Davi, porém o
Senhor confirma o reinado do seu ungido.
Os filisteus, eternos inimigos, novamente
entram em guerra contra Israel, mas o Altíssimo sempre o orienta em tudo e o
rei segundo o coração de Deus sai vitorioso em mais uma peleja.
Ele pretende colocar a arca em Jerusalém, mas
desiste devido às contrariedades que aconteceram devido à falta de se ter uma
precisão na execução das coisas divinas. Entretanto entende que a forma correta
deveria ser trazer a arca nos ombros dos coatitas e conduziu a arca para
Jerusalém, coberta de véus e pele de animais, um símbolo de uma realidade maior
nos céus.
* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma
mensagem mais ampla sobre a vida do Rei Davi. Segue abaixo o link para acesso
ao vídeo que contém o estudo completo sobre o tema.
Esta
lição tem por objetivo expressar a importância do crescimento espiritual para
todos os cristãos e exortar a manterem-se firmes diante de Deus, além de alertar
sobre o perigo terrível de apostasia e não deixarem-se levar por qualquer vento
de doutrina.
O
autor inicia esta seção reconhecendo que o assunto apresentado anteriormente –
o sacerdócio de Cristo – é de “difícil interpretação” para seus leitores, pelo
fato de, ao longo dos anos, eles se terem feito “negligentes para ouvir” a
mensagem do Evangelho (v. 11). Os destinatários da epístola em apreço eram
ainda “meninos” e necessitavam de “leite, e não alimento sólido”; pelo tempo de
crentes, já deveriam ser “mestres”, enquanto, na realidade, careciam de
instrução elementar. Eram imaturos e não estavam preparados para se
aprofundarem nas riquezas insondáveis que há em Cristo (1 Co 2.6; 3.2; Ef
4.13-14; 1 Pe 2.1-2).
O
autor encoraja seus leitores a alcançarem a maturidade tão desejada: “prossigamos
até a perfeição”. Essa expressão se refere a um ensinamento mais avançado, para
doutrinas como a natureza do sacerdócio de Cristo, que eles mal compreendiam.
Precisavam adiantar-se mais, em direção a verdades cristãs mais avançadas do
que aquelas às quais estavam habituados. E ele, o escritor, não tem intenção de
voltar às verdades elementares da fé (Hb 6.1-2).
Estes
versos são uma severa advertência aos que um dia abraçaram a fé cristã e pensam
em desistir. O autor torna isto ainda mais claro descrevendo, cláusula após
cláusula, a sua condição. Primeiro, eles “já foram iluminados”. Sem dúvida
remonta à figura de Jesus como a luz que ilumina a todo homem que vem a este
mundo (Jo 1.9). A luz do evangelho brilhou sobre eles e vieram a ter “conhecimento
da verdade” (cf. 2 Co 4.4, 6). É salientado ainda que eles “provaram o dom
celestial”, isto é, eles tiveram uma profunda experiência de salvação,
incluindo o perdão de pecados, e gozaram de todas as bênçãos espirituais em
Cristo (Hb 8.12; Ef 1.3). Ainda é enfatizado que os cristãos “se fizeram
participantes do Espírito Santo” (1 Co 12. 13).
Ao
lembrar seus leitores das maravilhosas experiências da conversão, o autor
sublinha a tragédia da queda do favor divino. A impossibilidade de
arrependimento referida pelo escritor diz respeito a crentes que, mesmo providos
das experiências mencionadas acima, abandonam a Cristo, renegando-o de modo
deliberado. Trata-se de uma pessoa que chegou a um estágio tal de desvio, que
sua consciência encontra-se cauterizada (1 Tm 4.1, 2), ficando insensibilizado
a qualquer advertência por parte do Espírito Santo. O apóstata é então como o
campo que produz espinhos e está destinado a ser queimado (cf. Mt 13.30; Jo
15.6).
Após
apresentar um quadro sombrio nos versos 4-8, o autor faz uma pausa e assegura a
seus leitores que não os considera apóstatas. Ele demonstra sua afeição pelos
leitores ao chamá-los de “amados”. É porque os ama que fala com tanta severidade. A confiança do autor nos seus
leitores tem uma base dupla: seus atos de generosidade e o caráter do próprio
Deus. Eles tinham provado o seu amor de maneira especialmente prática, servindo
aos companheiros cristãos, partilhando de suas aflições (Hb 10.33-36). Além
disso, o autor tinha confiança em Deus. Ele sabia que, sendo Deus justo, não
poderia mostrar-se injusto, esquecendo-se de recompensar os que agiram
retamente.
O
propósito desta seção é demonstrar que as promessas de Deus são seguras e
imutáveis. Deus fez promessa a Abraão e, como não tinha alguém maior por quem
jurasse, jurou por si mesmo, prometendo abençoá-lo e multiplicá-lo na terra,
ainda que sua esposa fosse estéril. E o patriarca alcançou a bênção, porque
esperou com paciência.
Deus
quis mostrar a “imutabilidade de seu conselho aos herdeiros da promessa”,
fazendo um juramento. Certamente Deus não precisa jurar, mas para que os homens
não tivessem dúvida, Ele “se interpôs com juramento”. O escritor enfatiza que “é
impossível que Deus minta” e, por isso, devemos “reter a esperança proposta...”
(Nm 23.19; Tt 1.2; 2 Tm 2.11-13).
Aqueles
que têm a experiência gloriosa da salvação precisam cuidar-se para não caírem
no engano do Diabo. É indescritível o prejuízo de quem apostata da fé, negando
a eficácia do sangue de Cristo para a salvação dos pecadores.