domingo, 31 de março de 2019

Babilônia: a humanidade desviada de Deus.






Quando se trata deste assunto sempre vem à tona a ideia de um sistema religioso afastado do Criador ou de sua essência básica, mas não é só isso, é categoricamente toda a humanidade desviada de Deus. 

Há duas mulheres aos olhos do Altíssimo, uma delas é a igreja, a esposa do Cordeiro, representada no capítulo 12 do livro do Apocalipse, vestida do sol, tendo a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça e junto com o Espírito Santo, elas formam as duas testemunhas, que, através da pregação do evangelho, geram filhos para eternidade, recolhidos pelo Senhor na sega.

 O Eterno vê, a outra mulher mencionada, como a humanidade desviada dEle, criador e sustentador de tudo, a Babilônia que é descrita no capítulo 17 ao 20 do livro da Revelação, com um maior detalhamento de suas características.

Uma dessas peculiaridades é a comparação com uma mulher prostituta, pois se desencaminhou da orientação do seu Senhor, e, entendendo que o desvio humano está presente desde os relatos do Gênesis até o Apocalipse, conclui-se que ela já existe desde o princípio, não havendo nada de novo.

Esta mulher desviada, como mostrada ao apóstolo, era conduzida pela besta, já estudada em lição anterior, explanada no capítulo 13 de Apocalipse, com sete cabeças e dez chifres (Ap 17.7). Mostra uma relação íntima entre ela e a besta, obviamente, que é o sistema de poder globalizado deste mundo, e, ainda mais, sustentado e apoiado pelo dragão. 

Outro pormenor relevante descrito é que ela estava embriagada com o sangue dos santos e das testemunhas de Jesus, como no caso das arenas romanas e inquisições, nas quais muitos cristãos foram mortos, e na verdade, em todo o tempo a igreja foi perseguida. A besta é um retalho, com domínios mundiais que existiram, outros deixaram de existir e ainda outros que voltariam a emergir. Entretanto, são esses próprios chifres que a queimarão no fogo, isto é, esses poderes globais irão julgar a própria Babilônia (Ap 17.16).

O apóstolo se admira e o anjo lhe disse que lhe mostraria o segredo da mulher e da besta que a traz. Os sete montes, que são os impérios mundiais, que sempre perseguiram e continuarão a perseguir a igreja, sendo salutar essa lembrança, determinados pelo próprio Altíssimo que já desde o Egito que perseguiu os israelitas, a Assíria, o império Babilônico dominando Judá, Medo-Persa, Grego, Romano e o governo globalizado atual, representado pelos pés e dedos. Na época do apóstolo amado, estava no sexto, o romano e ainda um último viria que são os pés e dedos da revelação já dada ao profeta Daniel no capítulo 2 de seu livro, e em Apocalipse é revelado que eles entregarão o seu poder e autoridade à besta. 

Pois é...




sábado, 23 de março de 2019

Sansão e a sua má utilização em sermões.





O referido herói da fé é muito mal empregado por pregadores como suporte para tratar assuntos de namoro, família e sobre o comportamento mais indicado para os obreiros do Senhor em suas atividades e decisões ministeriais.

Quanto ao namoro surgem assuntos de julgo desigual, desobediência e outros, esquecendo-se que era uma forma de Deus provocar uma situação contra os filisteus, a temática central do texto: o livramento do povo israelita da escravidão que sofria.

Já em relação à família não deveria ser empregado como justificativa de “abandono” dos filhos. Eles são flechas e devem permanecer “à distância do braço” até serem bem lançados. O juiz ao começar o seu ministério já tinha sido enviado pelo Altíssimo e a preparação dos pais já tinha sido bem feita.

A manipulação da vida do nazireu para a defesa de indisciplina de obreiro que não se submete às autoridades constituídas, da mesma forma é indevida e mal alicerçada, pois há assuntos bíblicos que são casos particulares. Por isso não se deve ficar forçando exemplos e a possibilidade de retirar ensinos gerais de assuntos que são exceções.



quarta-feira, 20 de março de 2019

Gotejai a doutrina.







Atualmente devido ao aquecimento global e as mudanças climáticas têm ocorrido o acréscimo de chuvas torrenciais que em suma, “é muita água em pouco tempo e localizada”, trazendo problemas diversos devido à falta de estrutura das cidades. Elas também não fazem bem às plantas pois traz perdas na produção com a inundação das áreas agricultáveis, retirada da camada mais fértil do solo, aumento de pragas e doenças na plantação.

Na Lavoura de Deus não é diferente pois o Senhor orientou a Moisés: “Goteje a minha doutrina [...]”. O segredo divino deve ser pingado em todo o momento em nossa vida, na igreja, no trabalho, em casa. O ensino deve ser realizado de forma constante e agradável, apresentado "conversacionalmente" como “não tendo domínio”, com amor, sem pressa, sem “ventos ou tempestades”, sem muita concentração em áreas específicas, pois em muitos casos o ouvinte cristão não tem estrutura devida.

Lembrando ainda do maná, a chuva de pães dos céus, que o israelita tinha que sair toda manhã e pegar uma porção para a sua casa. Não faltava nem sobrava, mas se deixasse para o outro dia estragava, criava bichos e cheirava mal: uma verdadeira prova de fé. Nós ainda estamos no deserto e o Altíssimo continua a mandar a sua chuva milagrosa de maneira devagar e contínua, nada de correria ou atropelamentos, pois o Eterno tem controle de tudo, e ensina que a pregação mais proveitosa é aquela realizada com calma, devagar.

Pois é...

domingo, 17 de março de 2019

A seara está madura: é tempo de segar .






Nos primeiros versos do capítulo 14 do livro do Apocalipse, há outra visão do apóstolo João. Ele viu o Cordeiro sobre o monte de Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas havia o nome de seu Pai. São os mesmos que purificaram as suas vestes no sangue dEle. Um exército maravilhoso, comprados para Deus, agora no céu com muita alegria, disciplina e santidade (Ap 14.1-5).

Em guardar os mandamentos do Altíssimo é que está o mistério dos santos e segue após um alerta da parte de Deus: “Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam” (Ap 14.12 e 13).

Em continuidade, agora nos versos 14 a 16 do capítulo 14 do Livro da Revelação: “O Filho do Homem, que tinha sobre a cabeça uma coroa de ouro e, na mão, uma foice aguda. E outro anjo saiu do templo e dá a ordem ao que estava assentado sobre a nuvem: Lança a tua foice e sega! É já vinda a hora de segar, porque a seara da terra está madura”. Assim, os salvos são recolhidos eternamente com Deus (Ap 14.14-16).



A vindima das uvas: o lagar da ira de Deus.






A partir do verso 6 do capítulo 14, do referido texto, João descreve as mensagens dos três anjos que são avisos, antes do fim, do Eterno ao mundo. A ordem de proclamação do evangelho de Jesus Cristo é reiterada e anunciam que é “vinda a hora do Seu juízo” (Ap 14.6 e 7).

No verso 8, deste mesmo capítulo, outro anjo avisa, que caiu a Babilônia, que é toda a humanidade desviada de seu Senhor e Criador. Os infiéis a Deus têm se “prostituído” no mundo, se afastando dEle desde os primórdios (Ap 14.8).

Já no verso 9 ao 11, o terceiro anjo adverte aqueles que adoram à besta e a sua imagem, bem como receberam o seu sinal, pois do Eterno virão grandes repreensões, tormentos imediatos, condenação definitiva e eles beberão do “vinho da ira de Deus” (Ap 14.9-11).
  
No verso 17 saiu do templo, que está no céu, outro anjo, o qual também tinha uma foice aguda. Após a ordem de outro anjo, no verso 18, ele vindima os cachos da vinha da terra, e lançou-as no lagar da ira de Deus (Ap 14.17-20).



sábado, 16 de março de 2019

O dedo de Deus é maior.






Os magos do Egito também fizeram através de encantamentos, o mesmo que o Eterno fazia, repetindo progressivamente de forma idêntica, vários sinais que o Senhor fizera através de Moisés para confirmar a sua Palavra a Faraó.

Assim como Aarão tinha feito com a sua vara, os encantadores também transformaram os seus bastões em serpentes, águas em sangue e fizeram subir rãs sobre a terra.   

Todavia, quando chegou na praga dos piolhos eles não puderam e disseram que aquilo era o “dedo de Deus”, um poder maior, acima dos da terra, mostrando que, apesar de imenso, há limites no poder das trevas.



Salomão e o dom do discernimento.






É certo que o espírito dEle já pairava na criação da terra de acordo com os relatos do livro de Gênesis e também que com a subida de Jesus ao céu houve um derramar abundante para a evangelização do mundo.

A explicação sobre os dons veio pelo apóstolo Paulo, já no Novo Testamento, mas eles já existiam desde o início de tudo, pois a edificação da igreja pelo Senhor não começou depois da vinda do Messias e sim, antes do jardim do Éden.

Quando o Altíssimo apareceu a Salomão num sonho à noite e lhe disse: “Peça-me o que quiser, e eu darei a você", ele pediu, entre outras coisas, discernimento para ministrar justiça, governar e o eterno prometeu que lhe daria a capacidade de entender claramente o que era bom e mal, o que o apóstolo chamou aos coríntios de dom do discernimento de espíritos.

Pois é...



Discernir é necessário.






Discernimento de espíritos é um dos dons espirituais à disposição da Igreja. É importante para a edificação de todos os cristãos, mas indispensável para aqueles que ministram a Palavra.

Para a primeira mulher criada que estava ainda sem conhecimento das coisas divinas foi enlaçada pela proposta do adversário. A inocência não é o melhor caminho e sim que se conheça o bem e o mal e opte pelo bem.

O rei Acabe sem discernimento espiritual, em desobediência e rebeldia contra o Senhor foi para uma guerra para morrer, mesmo sendo advertido pelo rejeitado profeta Micaías.

O apóstolo Paulo discerniu que uma mulher dizia (palavras até certas) não era de Deus e quando ia para Jerusalém e avisado pelas profecias sobre a sua prisão, entendeu pelo Espírito, que, mesmo assim, com prisões e açoites deveria seguir a viagem.



A hora de distanciar.






No primeiro livro de Samuel, capítulo 16 e verso primeiro, temos uma narrativa na Palavra na qual o Senhor chama a atenção do seu servo quanto a não se desprender de Saul.

O rei desobediente continuava em desacordo com a Palavra e andava de mal a pior sem mais a graça divina, diferentemente de quando Deus era com ele e "tudo o que fazia prosperava".

A maldade do povo de pedir um rei e desprezar ao Senhor que reinava sobre eles não foi maior que o desvio derradeiro do filho de Benjamim que culminou com a sua sentença definitiva.

Saul de maneira tola ofereceu o sacrifício que era função do sacerdote, mostrando um grande desconhecimento espiritual e insegurança nas coisas divinas.

O Altíssimo escolheu um jovem pastor para dar continuidade à sua obra, "dentro" e "através da" nação de Israel, uma de suas ferramentas para a evangelização mundial.

Enfim, a retidão que permeia toda a vida do profeta, filho de Ana, novamente retoma sua caminhada aprovada diante do Eterno e rejeita o profano que havia sido constituído para ensinamento ao povo e até mesmo ao honrado servo dEle.

Estamos precisando distanciar de alguém?



sábado, 9 de março de 2019

Guerra celestial.




Ao se tocar a sétima trombeta, inicia-se uma sequência de outras visões no livro do Apocalipse, agora com dois sinais no céu.

Há um sinal no céu, a igreja, justificada pelo Senhor, sendo representada por uma mulher, grávida e com ânsias de dar à luz (Ap 12.2). Ela tem anunciado o nascimento do Deus Homem desde o início da criação, no livro do Gênesis. Uma longa gestação aos olhos humanos, mas para o Altíssimo, é o tempo que o Altíssimo já tinha projetado a salvação da humanidade através do Sangue do Cordeiro, e disse ao apóstolo Pedro que Ele mesmo executaria essa missão: “edificarei a minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão sobre ela” (Mt 16.18).

Outro sinal no céu também é desvelado: um grande dragão vermelho, sete cabeças e dez chifres e, sobre a cabeças, sete diademas (um ser muitíssimo glorioso). Não  se deve iludir, o grande Dragão é uma das mais poderosas criaturas dEle, entretanto, também formado pelo Criador. É um ser muito glorioso, tanto que o profeta Ezequiel disse que ele andava no meio das pedras afogueadas e que toda pedra preciosa era a sua cobertura, até que se achou iniquidade nele (Ez 28.12-15).

É certo que o sacrifício de Jesus purificou até os céus, e os anjos rebelados e os outros indecisos precisavam tomar uma posição, por Deus ou contra Ele. Satanás e os anjos arrastados por sua cauda, foram derribados e lançados sobre a terra. Parou diante da mulher, querendo tragar o Filho (Ap 12.4), mas Ele foi escondido em Deus (Ap 12.5), apesar da perseguição desde o Herodes, matando as crianças em Israel (Mt 2.16).

Agora, a poderosa criatura celeste, o dragão derribado e seus anjos, não podem nada contra o Filho e vão atormentar fortemente a mulher (Ap12.13, 15). Fazem guerra ao resto da sua semente, “que são os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo” (Ap 13.17).



sexta-feira, 8 de março de 2019

O poder, a religião e o dragão.




Ao se tocar a sétima trombeta, dá-se seguimento a uma sequência de eventos. No capítulo 12, a igreja é representada por uma mulher, grávida e com ânsias de dar à luz e no capítulo 13, duas bestas: uma que subiu do mar e a outra que subiu da terra. É na configuração de uma besta que Deus vê os reinos deste mundo, apesar de muitos os acharem maravilhosos?

A primeira besta que subiu do mar, que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres dez diademas, e, sobre as cabeças um nome de blasfêmia. Era semelhante ao leopardo, e os pés, como de urso, e a sua boca como de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, o seu trono, e grande poderio. São os reinos deste mundo, o caldeu, medo-persa, o grego e o romano. Interessante notar que eles são contra Deus e blasfemam o seu nome. Foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e os vencerem.
  
A segunda besta, a que subiu da terra, tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. Exerce todo o poder da primeira besta na sua presença e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta. Mostra o falso profeta, a religião vinculada ao poder político. Esses falsos ensinadores estão ligados ao poder e falam o que interessa ao sistema que reina neste mundo, por isso são falsos profetas e atuam junto à outra besta.

Não há nada de novo nisso, pois desde os primórdios da história, no Egito com os magos, os sábios da Babilônia, os deuses gregos. Todos esses exemplos de falsos ensinadores religiosos que se associam ao poder e falam o que interessa ao sistema reinante – por isso são falsos profetas e atuam junto à outra besta e o dragão lhe dando poder.




quarta-feira, 6 de março de 2019

As testemunhas de Cristo.








No capítulo dez do Apocalipse, João tem a visão de um anjo forte que descia do céu (Vs.1) e tinha na sua mão um livrinho preto (Vs.2) e jurou que quando o sétimo anjo tocasse a sua trombeta se cumpriria o “segrego de Deus” (Vs.7). O apóstolo recebe o pequeno livro e come-o. Na boca era doce como o mel, mas em seu interior ele tornou-se amargo (Vs.10) e lhe foi dada a ordem de anunciar a Palavra (Vs.11).  

Avançando nas linhas do Livro da Revelação, ainda naquele intervalo, entre a sexta e a sétima trombeta, agora no capítulo onze. O texto sagrado relata a presença de duas testemunhas, que são as duas oliveiras e os dois castiçais (Ap 11.4) que estão diante de Deus, que deveriam profetizar, assim como o amado do Mestre, por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano e saco.  

Se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá de sua boca e devorará os seus inimigos (Ap 11.5). Elas têm “poder para fechar o céu, para que não chova nos dias da sua profecia; tem poder sobre as águas para convertê-las em sangue e para ferir a terra com toda a sorte de pragas”, quantas vezes quiserem como no Egito de Faraó (Ap 11.6).

Entretanto, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e as vencerá, e as matará (Ap 11.7). Seus cadáveres descansarão “na praça da grande cidade que, espiritualmente, se chama Sodoma e Egito, onde o seu senhor também foi crucificado”, isto é, aqui mesmo nessa terra (Ap 11.8).


Contudo, elas têm de Deus uma promessa, depois de três dias e meio, o espírito de vida, vindo de Deus, entrará nelas, e subirão ao céu em uma nuvem (Vs. 11 e 12).   


O toque da sétima trombeta, na verdade, inicia um ciclo de novas revelações, segredos de Deus a serem agora revelados e nos sãos contados por João, nosso irmão e conservo dEle, nos capítulos 12 ao 16 do livro do Apocalipse e continuaremos falando dessas novas visões, como a guerra no céu, as bestas e as últimas pragas.



sábado, 2 de março de 2019

E os homens não se arrependem...






Com o abrimento do sétimo selo (Ap 8.1), há o preâmbulo da apresentação de sete anjos na presença dEle, prontos para tocar sete trombetas (Ap 8.2) que são determinações divinas, episódios que acontecem desde a criação do mundo e irão até os derradeiros dias. 

No verso sete do capítulo oito, temos o toque da primeira trombeta (Ap 8.7) sendo lançados na terra saraiva e fogo misturado com sangue, queimando a terça parte das árvores e do mar com a ordem da segunda.

Diante do toque do segundo metal foi atirado no mar como que um monte de fogo e com isso, faz-se em sangue a terça parte do mar, sendo atingido a terça parte do transporte marítimo e da vida do mar (Ap 8.8 e 9).

O terceiro arauto insufla o seu instrumento e caiu do céu como que uma tocha de fogo atingindo a terça parte dos rios e fontes de águas (Ap 8.10) e a terça parte da águas torna-se amarga e muitos homens são mortos (Ap 8.11).

O quarto querubim assopra o seu aparelho musical e foi ferida a terça parte do sol, da lua e estrelas (Ap 8.12). Uma diretriz divina já sendo ordenada, dessarte que um terço deles será queimado e isso dá-se progressivamente desde o início do mundo (Rm 1.18).   

Antes do quinto mensageiro utilizar o seu artefato, no qual foi visto um anjo cair do céu, um emissário divino diz com grande voz: Ai! Ai! Ai! Dos que habitam sobre a terra por causa das outras vozes das trombetas dos três anunciadores que hão de ainda tocar (Ap 8.13) e vieram gafanhotos sobre a terra para afligir por cinco meses os homens que não tinham o “selo de Deus” (Ap 9.4). Essa dor é como a agonia da picada de um escorpião e as criaturas atingidas buscariam a morte, mas não a encontrariam (Ap 9.6).

Após o sexto ruído no céu (Ap 9.13), decorrem três pragas na qual morrem a terça parte dos homens pelo fogo, fumaça e pelo enxofre (Ap 9.18).Tudo isso para os homens se arrependerem de suas más obras.  Mas eles não deixaram de adorar os ídolos, demônios, nem de seus homicídios, feitiçarias, prostituição, ladroices (Ap 9.20).