terça-feira, 29 de maio de 2012

A arca de Noé e a vinda de Jesus.


                No primeiro livro da Bíblia encontramos a história de Noé, filho de Lameque, um homem que achou graça aos olhos de Deus, no meio de uma geração má e violenta.

       Houve mistura de povos – algo rejeitado por Ele e a idade de vida humana foi diminuída. Intentou destruir tudo o que tinha criado sobre a face da terra. Mandou-lhe então fazer uma arca e estabeleceu uma aliança com ele e sua família.

      Depois de acabada, veio à ordem para entrar e logo veio o dilúvio. Toda alma vivente que tinha narinas morreu.

             Mais tarde o próprio Jesus se referiu a este tempo dizendo: “como nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem”. Então a vinda dEle será num dia não esperado, de grande maldade e violência. Virá com juízo para terminar tudo o que tinha feito e apenas quem estiver "dentro da arca" será salvo? Sim.
           
       Não tem terceira ou quarta vinda e nem invisível? Não. Ou está na arca ou perecerá! O Criador iria deixar uma frestinha da porta aberta para quem sabe alguém, depois que começar a chover, possa ainda tomar decisão de entrar? Não. A diferença agora é que não será com água e sim fogo, como bem colocou o apóstolo Pedro e conforme o arco-íris que significa o acordo de Deus com o homem de não destruir mais a terra com águas, como foi naquele tempo.

       Pois é...

segunda-feira, 28 de maio de 2012

A parábola das dez virgens.


O evangelista Mateus descreve no capítulo 25 de seu livro, a parábola das dez virgens, na qual elas tomaram suas lâmpadas e saíram ao encontro do esposo.

A diferença entre as loucas e as prudentes era apenas a questão do azeite? Sim.

Ouviu-se um clamor à meia-noite e todas levantaram e prepararam suas lâmpadas. Mas as loucas não tinham azeite e pediram para as prudentes.

Tentando entender melhor, o azeite, símbolo do Espírito Santo, seria a ênfase dessa estória? Sim. Pois todas eram virgens, fala de pureza, separação, etc.

O que isso poderia implicar a mais? Quem tem comunhão com Deus, tem frutos desenvolvidos e isso não pode ser doado a ninguém? Sim. E só se adquire e desenvolve na presença dEle? É.

O sábio já deixou escrito; “sejam alvos os teus vestidos e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça”. Não basta ter vestes limpas, precisamos ter óleo sobre a nossa vida.

O reconhecimento é feito pelos frutos? Sim, pois é pelos frutos que somos reconhecidos como discípulos Dele.

O esposo chega quando as loucas tinham ido comprar azeite. E fecha-se a porta e quando voltaram o Senhor disse que não as conhecia. Não teve outra chance? Não.

Por isso que no Livro está escrito ”se hoje ouvirdes a sua voz...”, “Ele virá como ladrão...”, etc.

Ele virá numa hora que não esperamos ou podemos ir desta vida a qualquer momento. E, como estamos agora diante dEle? Com azeite ou sem...

Lá no princípio bíblico quando Noé entra na arca, no versículo 16 do capítulo 7 de Gênesis, está escrito na parte b, que Noé foi fechado dentro da arca por Deus: ”O Senhor o fechou dentro.”

Noé poderia até querer abrir para seus conterrâneos a porta da arca, mas quem fechou por fora não deu outra chance? Não.

Pois é...




sexta-feira, 25 de maio de 2012

As idas e vindas da Escatologia.


            Desculpem-me a franqueza e falta de modéstia, mas pertenço a uma igreja local octogenária, vinculada a outra centenária.

Desde 1935, segundo os registros oficiais, prega-se a mesma doutrina, entendendo que a Palavra é una e imutável. Gente, se alguém convencesse biblicamente e mostrasse algum equívoco na interpretação das Sagradas Letras, tudo bem. Entretanto, o que vejo, são dogmas gospels sendo espalhados por aí por atacado. Dizem alguns que os "nossos ungidos são mais infalíveis que os deles", citando outra igreja antiga. É verdade, quando um “ungido” infalível fala, precisamos abrir bem a boca e “engolir” tudo e depois ainda, se possível, falar algumas dúzias de línguas estranhas. Desculpe o ungido infalível, pois é redundante. A infalibilidade dos ungidos é questão indiscutível.

Oitenta anos falando a mesma coisa não é mole não...
Não se abre mais o Livro e convence pelo Espírito os ouvintes? Não.

Mas, falando um pouco de escatologia, o que noto são muitas mudanças na interpretação “oficial”. E algumas colocações são frontalmente contrárias à sã doutrina. Como um "bom pacificador", vou tentar entender algumas ideias escatológicas presentes nos dias atuais no nosso meio.

Essa questão de grande tribulação, terceira ou quarta vinda Dele. Se Ele vier eu quero ir logo, viu! E acredito que não vai sobrar nada, pois o apóstolo Pedro disse que a terra é um tesouro preparado para o fogo. O anticristo virá reinar aqui na terra, ai, Jesus! O mundo já não está no maligno? Sei não... O mal virá do norte e achavam que era a URSS, lembra disso? Ela que caiu sozinha, iria atacar Israel terrestre? Levavam tudo para o literal. Se o profeta Isaías visse o que estão fazendo com aquela profecia que o Espírito lhe deu... Do milênio? Sim. Outra coisa: os santos estão no céu no “seio de Abraão”? Nós não podemos crer em predestinação, mas os israelitas estão eleitos? E aquele versículo que diz que nem todo israelita é de coração? Já sei... a gente retraduz tudo, pronto!

Vou tentar imaginar um meio de isso tudo ser verdade. Primeiramente precisamos arrumar uma bíblia atualizada pós-moderna para o pensamento gospel atual. Em Gênesis temos que modificar um pouco a questão do dilúvio. Quando Deus fechou a porta da arca, nós podemos modificar só um pouquinho. Calma irmão, é por uma boa causa! A grande tribulação virou nosso limbo. Ou será o purgatório news gospel? Não sei.

Ah! Na parábola das dez virgens, se lembra? Aí vem o esposo e depois fechou a porta. Não vos conheço? Para, para! Vamos abrir aquela porta novamente. Só que as virgens sem azeite e outras que nem estão na parábola, vão ter que passar por uma academia para malhar um pouco! Que tal? Chique, não! Precisamos urgentemente de um reverendo pós-moderno para nos ajudar!

Lembremos também que em Apocalipse, as pragas eram para os homens se converterem a Deus e eles não se aprumaram. O profeta também disse: “até quando te castigarei?”. Então meus amigos, castigo pode ser uma forma Dele chamar, mas não queiram afirmar que todo castigo, tribulação, aflição conduz o homem a Deus não, viu?

Estava me esquecendo daquele versículo que nós iremos também excluir da nossa nova diretriz. “Ninguém subiu ao céu...” Colocaremos uma vírgula e acrescentaremos que pode ser que alguns apressadinhos já estejam lá! Pronto! Perfeito! Bingo!

Rapaz, nada como um “pacificador“ para resolver as coisas, não? E olhe que nós ainda nem falamos de divórcio, segundo e terceiro casamento... Oséias, isto é nome de um profeta? Desconheço. Tem uma religião antiga aí que nomeia comissões para se analisar cada pedido de divórcio e costuma ser muito difícil de sair alguma autorização. E alguns a chamam de Babilônia. E nós, vamos nos chamar de quê? Mas nós estamos na frente...Está cada vez mais crescendo o movimento gospel! Sobre Babilônia? Falamos depois...pode ser?

Muito antigamente pregava-se que o crente tinha um compromisso selado com Cristo.  Aquelas coisas do tempo da pedra lascada. É redundante, né? Pois bem... Depois era apenas uma promessa de compromisso para o futuro. Um tempo atrás a turma começou a “ficar com Jesus” nos cultos aos domingos e quando não tinha outra atividade mais importante. Ah, quando tinha festa também (outra especialidade gospel). Você sabe, crente pós-moderno tem agenda cheia! Se Ele não vier logo, não sei como ficará e melhor não será!

Alguém que ousou nos dons e venceu barreiras em sua época de juventude, mas depois copiou apostilas de teólogos desviados, agora precisa urgentemente de uma bússola, pois não sabe mais para onde ir e nem onde está! Meu Deus, aviva a tua obra também nesse meio, seria a oração do momento? Credo? O que é isso? Credo, que palavra esquisita!

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O milênio.




                      Procurando por toda Bíblia, não encontraremos a palavra milênio, e sim, textualmente, “mil anos”, associados a um período em que muitos acontecimentos se dão, em particular no texto apontado para meditação, em Apocalipse 20.

Milênio está relacionado a mil anos. Precisamos aplicar o conhecimento já ministrado no estudo anterior de que o tempo de Deus não pode ser tomado ou contado como o costume dos homens.  Pedro sabiamente deixou para nós a afirmativa: “amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos, como um dia”. (2 Pedro 3:8).   Nos diversos estudos teológicos, há os que afirmam ser este um período literal de mil anos; entretanto dentro da fidelidade que temos de manifestar aos que estudam, aconselhamos resguardar-se no parecer de Pedro, o tempo é de Deus, portanto não necessariamente mil, e sim um tempo indeterminado para as realizações divinas, um tempo unicamente de seu conhecimento. Nesse período da presciência de Deus, transcorrerão muitos acontecimentos, que citados e explicados a seguir, mostrarão também o tempo destes mil anos.

Faremos menção a alguns acontecimentos mais importantes dentro dos mil anos, baseando-nos no texto acima proposto:  a prisão de Satanás, os vencedores vivem e reinam, os outros mortos não revivem.

       A besta ali apresentada é o aglomerado de reis ou reinos que são contrários a Jesus (Ap 13. 1-3; 17.9-14).  Os reinos que se levantariam no mundo estão relacionados em Daniel 2; é notório que isto já vem existindo e desde o império caldeu (vs 36 a 40) e seus sucessores, Deus vem levantando o seu reino (vs 44), recrutando os fiéis da terra, que vencendo a oposição ao Senhor, são incluídos como vivendo para Deus e com Ele reinando, em suas gerações. São exemplos: Daniel e seus companheiros, Ester e Mardoqueu e Neemias. Nos dias de nossa geração, muitos são os que crendo e vivendo no evangelho, têm vencido os governos ateus e ditatoriais, como o comunismo, o nazismo, o fascismo. Pelo evangelho passaram da morte para a vida (Jo 6.57), chegou-lhes o reino de Deus (Mt 4.17) e a ele são membrados (Cl 1.13). Ainda observemos que o Senhor reina (Sl 90.4); o seu reino é eterno (Dn 4.34). Portanto estes mil anos referem-se a todo o tempo da revelação de Deus, desde o princípio até o aniquilamento dos reinos, ou seja a vinda de Jesus (I Co 15.22-25).


Nesses mil anos “os outros mortos não reviveram”; considere que o Evangelho é pregado ao mundo, aos homens mortos em suas ofensas e pecados; todo aquele que crê passa da morte para a vida (Jo5.24,25), não tem sobre ele poder a segunda morte (Jo 6.47; 11.25,26), é vivificado por Cristo (ressuscitado) (Ef 2.1,5; Cl 3.1) – esta é a primeira ressurreição.  Mas “o morto” que não vem para Cristo, continua em suas ofensas, permanece espiritualmente morto (não revive).  Portanto os mil anos, mais uma vez, englobam o tempo da dispensação da graça (ICo 6.2), o tempo em que pelo Evangelho, vive todo o que crer (Rm 1.16) acrescentemos que estes, além de viverem e reinarem com Cristo neste período, também viverão e reinarão com Ele pela eternidade toda (vs 6). Aqui os mil anos colocados no futuro, descortinam o período eterno na glória de Deus, quando aquilo que vemos por fé, se manifestará na sua plenitude. (I Co 13.9,10; II Co 5.6,7)

O período dos mil anos tem sido caracterizado acima; logo está tão citada prisão de Satanás é presente.  Parece que o diabo está solto, considerando os muitos males sobre o mundo. Mas a Bíblia assegura que ele está preso nestes mil anos (vs 2); confira-se pela colocação de Judas verso 6 e Pedro em II Pd 2.4.  A prisão aqui citada é espiritual, são cadeias de escuridão (Ef 6. 12), de cegueira espiritual. O diabo é trevas, está nas trevas; não discerne (Mt 16.23) ou enxerga as coisas da luz. (I Jo 1.7; Jo 14.30) por outro lado, significa que ele está restrito, não faz o que quer, só o que Deus permite, por isso não toca o crente (I Jo 5.18); e vigiemos pois não podemos entrar em sua área (sua jaula de escuridão) (I Pd 5.8)


Não é fácil compreendermos tudo, mas deste esboço podemos extrair a consoladora mensagem que Deus no dirige, pela compreensão de que, vencendo, gozaremos da glória eterna. (Hb 12.1-4 e 28; Ap 2.11, 26,27)





                 

A grande tribulação.





A ideia apresentada é a de aflição, sofrimento, pressão, perseguição e injustiças que o crente padece por causa do Senhor Jesus e ainda pode ser acrescentada a pressão, a aflição ou angústia da vida cotidiana.

 É um período anunciado por Deus, mas é para termos paz Nele e bom ânimo, como está escrito no evangelho segundo escreveu João, no capítulo 16 e verso 33.

O apóstolo Paulo escrevendo aos coríntios, no capítulo 1 e verso 5 diz que elas são abundantes e Pedro na segunda epístola, verso 13 do quarto capítulo nos orienta a alegrarmos pelo fato de sermos participantes das aflições de Cristo.

Contudo, a expressão “grande tribulação” é encontrada no capítulo 7 do livro do Apocalipse, verso14, referindo-se a um período de três dias e meio, conforme veremos a seguir.

Não podemos deixar de lembrar que “um dia” para Deus pode significar mil anos ou um período só do conhecimento divino (2Pd 3.8) e que em vários textos bíblicos encontramos referência a este tempo ou período de grande tribulação.

Citamos o profeta Daniel 9.24-27 (acerca das setenta semanas) e em Apocalipse 12 e 13 (um período de dias ou meses iguais há 3,5 anos ou figurados na expressão: “tempo, tempos e metade de um tempo”).

A identificação começa com Dn 9.24: ”setenta semanas estão determinadas”. Uma semana ou seus sete dias interpreta-se como um período de tempo pleno do conhecimento de Deus. O primeiro período de sete semanas teve o seu início no reinado de Ciro, quando em cerca de 445 a.C., foi dada a ordem “para restaurar e reedificar Jerusalém” (Dn 9.25).

Segue-se o segundo período de 62 semanas, até a chegada do Messias, Jesus. Neste ponto das setenta, o tempo avançou a 69 semanas.

Resta tão somente uma semana - o terceiro período.  Nesse período final (uma semana), o ungido seria rejeitado pelo seu povo, e morto (Dn 9.26). Esta semana projeta-se até o fim (vs 26b).

Nesta mesma semana (7 dias, sete tempos de Deus) – e sete é plenitude - ele, Jesus, tem firmado “um concerto com muitos”, com os creem em seu nome.  Este concerto é o da salvação eterna (sete tempos), na remissão dos pecados pelo seu sangue (Mt 26.26 a 28; Hb 10.12 a 18).  Agora há uma repartição desta semana final em novos dois períodos de meia semana (3,5 dias ou 3,5 períodos de Deus). A separação se dá pela citação de que no meio da semana, ele, o Messias, “faria cessar o sacrifício e oferta de manjares” (vs 27). Cumpriu-se isto  quando Cristo morto pelos judeus tornava inúteis os sacrifícios e ofertas determinadas pela lei (Hb 10.1, 8 a 11; Jo 1.17). Para que cessasse de fato toda religiosidade vã definida pela lei foi, então destruído o templo e a cidade de Jerusalém pelo “povo do príncipe que havia de vir”. Desde então nunca mais se realizou tais rituais. O povo citado refere-se ao romano que, no ano 70 aD, com seus exércitos, não deixaram pedra sobre pedra (Mt 24.2; Lc 21. 20 a 24).

Desde esse acontecimento transcorre a metade da última semana conforme está no texto de Dn 9.27: “sob as asas das abominações virá o assolador e isso até a consumação”. Aqui está o período da grande tribulação que vai se desenrolar até o fim, incluindo a destruição do assolador. A tribulação será grande por vários motivos: pela presença do anticristo, que já está presente no mundo (1 Jo 2.18 e 4.3; 2 Ts 2.7) e sua oposição ao evangelho (2 Co 1.8); pela grande fúria do mal (Ap 12.9,12); por causa da multiplicação da iniquidade ou avanço das trevas (Mt 24.9 a 12; 1 Tm 4.1,2; 2 Tm 3. 1 a 4); pela manifestação e avanço da besta (Ap 13.1,3, 7), que são os domínios deste mundo não sujeitos a Deus (Ap 17.9 a 12); e por estar chegando o tempo da saída da Igreja do mundo": ela está em terra estranha (1 Pd 4.12; Jo 17.14 a 16). 

Referem-se a este meio período final também as passagens de Ap 12. 6 e 14; 13.5.

Paulo nos exorta (1 Ts 3.3; Fp 1.28 a 29; 2 Co 1.7). Ninguém sabe quando se dará o arrebatamento da Igreja, findando as setenta semanas, mas sabemos que é a nossa missão pregar o evangelho e dar testemunho de Cristo diante dos homens.  Com a volta de Jesus voltar terminará a tribulação e passaremos a desfrutar com ele da paz e glória celestiais. (2 Ts 1.7)











sexta-feira, 18 de maio de 2012

A tradição não deveria dispensar os detalhes natalinos.





O desejado das nações, como disse o profeta Ageu, nasceu em Belém, no tempo do rei Herodes. 

Foi visitado primeiramente por pastores, ainda na manjedoura, segundo o evangelista Lucas no capítulo segundo.

Poucos os que estavam atentos ao fato do que Deus estava fazendo. Mas, lá longe no oriente alguns estudiosos entenderam alguma coisa.

No evangelho segundo escreveu Mateus relata a visita dos magos, que eram cientistas, estudiosos. Eles foram orientados por uma estrela e chegaram a Jerusalém perguntando pelo rei dos judeus e deixou Herodes perturbado.

Na verdade não eram três como vemos muitos dizerem e até acreditarem. Foram três as qualidades, tipos dos presentes: ouro, incenso e mirra. 

Outro detalhe a ser notado é que Jesus não estava mais na manjedoura como muitos apresentam em cantatas e musicais natalinos – estava em casa como relata o verso 11 do segundo capítulo de Mateus.


Temos observado estes detalhes?