sábado, 28 de março de 2020

A pedra de toque da escatologia.



No livro do profeta Daniel é tratado sobre um novo período de tempo, nunca antes citado na Palavra, tempo em que vários objetivos seriam alcançados conhecido como as setenta semanas. 

Bem, os objetivos são: extinguir a transgressão; dar fim aos pecados; expiar a iniquidade; trazer a justiça eterna; selar a visão e a profecia; ungir o Santo dos Santos.

Há um período destacado de sete semanas e 62 semanas tendo o seu início no reinado de Ciro, quando foi dada a “ordem para restaurar e reedificar Jerusalém” e que iria até a chegada do Messias, Jesus, e, então, até a vinda de Cristo são 69 semanas, faltando apenas uma semana.

Nesse período final de uma semana é já a semana de número setenta; e no verso 26 e depois o 27 separadamente. No verso vinte e seis é dito que nesta última semana o Messias Jesus seria tirado e, mais, “o povo do príncipe que há de vir, destruirá a cidade e o santuário” e “até o fim haverá guerra; estão determinadas assolações”.

Já o verso 27 traz mais detalhes desta mesma última semana: o Messias “firmará um concerto com muitos por uma semana”. E, agora, há uma repartição desta semana final ao dizer: “na metade da semana fará cessar o sacrifício e a ofertas de manjares” e, ainda acontecerá que “sobre a asa das abominações virá o assolador e isso até a consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador”.

O verso 27 primeiro refere-se ao concerto eterno (sete dias) que Jesus faz pela morte na cruz e “com muitos”, com os creem em seu nome é o concerto da salvação eterna, no perdão dos pecados pelo seu sangue. 

O clímax das setentas semanas acontece a partir da metade da última semana, os três e meio dias finais, quando, então, o Messias “faria cessar o sacrifício e a oferta de manjares” cumpriu-se isto quando Cristo morto pelos judeus tornava inútil os sacrifícios e ofertas determinadas pela lei.

Para que cessasse de fato toda religiosidade vã definida pela lei é que foi destruído o templo e a cidade de Jerusalém pelo “povo do príncipe que havia de vir” - os romanos, que, no ano 70 aD, com seus exércitos, não deixou pedra sobre pedra e desde então nunca mais se realizou tais rituais levíticos. Então de Jesus morto até o fim dos tempos faltam apenas três dias e meio.


Pois é...


Vasos para a honra.






O apóstolo Paulo, em sua segunda carta ao seu filho na fé, o jovem pastor Timóteo explica que Deus tem os seus vasos, uns de prata, ouro, pau – uns para honra e outros para a desonra.


Entende-se aqui, de forma indireta e implícita, que há vasos de ouro, por exemplo, para a desonra? Sim, claramente, e só o Criador sabe perfeitamente quais são – quem pode dizer “que fazes?”

       Mas, nessas poucas/pequenas palavras, e, mirando apenas os vasos para honra, pode-se inferir exegeticamente do texto bíblico ao jovem obreiro que há vasos de pau para a honra? Sim. 


Enfim, o próprio missionário dos gentios ainda esclarece que, todos quer visam/desejam ser “vasos para honra” há a necessidade de purificação e/ou se alguém se purificar será... bem, a ordem dos acontecimentos é dEle!

Pois é...



     

sexta-feira, 27 de março de 2020

Preparando o coração.





Há diversos tipos de demandas que requerem uma preparação específica para se atingir um objetivo/alvo fim como noivados, casamentos, batismos, projetos de pós-graduação, etc.

Os cursinhos preparatórios ajudam muito aos candidatos para focarem nos quesitos prioritários do edital ou do vestibular. Vários cursos técnicos profissionalizantes capacitam e direcionam os alunos para a sua inserção no mercado de trabalho.

Mas a vida de Esdras, da genealogia sacerdotal de Arão, mudou radicalmente quando ele tomou o propósito de buscar, cumprir e ensinar a Lei de Deus, o que pela ordenança de Moisés era seu dever eclesiástico.

Enfim, conforme a história do escriba, preparar o coração para agradar ao Senhor é, sem dúvida, o maior aprestamento possível e com consequências imediatas e/ou eternas.



quinta-feira, 26 de março de 2020

Prudência.





Há a necessidade de estar atento para o significado de uma palavra. Ela orienta a pensar nas consequências de nossas ações ou tomada de decisões, e, em momentos difíceis é de sabedoria agir com cuidado, com prudência. Ela vale tanto quanto riquezas.

A comunidade científica não deve se pronunciar sem ciência, os religiosos, sem conhecimento bíblico e os estadistas sem prudência, jamais. Autoridades discursando em público sem uma prévia ou mínima reflexão?

O povo é simples, mas tem agido com prudência em relação à quarentena e os loucos como têm agido? Os bares estão cheios, muitos idosos saindo da quarentena – esse é o papel deles.

Enfim, o sábio Salomão disse que a sabedoria habita com a prudência/acha a ciência dos conselhos e que a ciência do Santo é a prudência, você sabe o que isso significa?

Pois é...

terça-feira, 24 de março de 2020

É tempo de orar.





O Senhor orienta no Evangelho segundo escreveu Mateus, no capítulo 6, aos seus discípulos a se guardar da ostentação, do louvor dos homens, em todos os atos que expressem nosso relacionamento com o Pai, e cuidar para que sejamos sinceros nas esmolas, na oração, no jejum, ou em quaisquer outras formas de adoração.

Quanto à oração, o Eterno fornece ensinamento vasto quanto a não se usar palavra desnecessárias e repetitivas. Há a necessidade de pedir com sinceridade, mas também com sabedoria e certeza de que seremos ouvidos por nosso Pai celestial, com concisão e objetividade das palavras. 

O início da Oração do Senhor são voltadas inteiramente para os interesses do reino dos céus – o que nos ensina, em primeiro lugar, que nossas petições particulares, ainda que legítimas e necessárias, devem ser condicionadas à glória de Deus. 

A oração é um dos maiores privilégios e um claro testemunho do nosso relacionamento com o nosso Criador, não apenas como Suas criaturas, mas como Seus filhos amados. Pela oração aprendemos a ter o reino de Deus como o alvo de nossa vida, submetendo nossos interesses ao Seu supremo propósito e a reconhecer a Sua grande misericórdia como a razão de termos nossas súplicas atendidas.




domingo, 22 de março de 2020

Fecha a porta do teu quarto e ora!








No livro de Isaías no capítulo 26 e versos 20, 21 temos uma profecia que se aplica perfeitamente nos momentos atuais de pandemia global com desesperos e desinformações generalizadas.

Contextualizando corretamente o texto e lembrando que o povo de Israel foi dividido no tempo do rei Reoboão, filho de Salomão, em dez tribos no Norte e duas no Sul, onde existia o templo e o povo, por isso, desviou com maior lentidão, conhecido como Judá.

Israel, o Norte, foi subjugado antes do que o Sul pela Assíria e aqui neste capítulo. O Senhor revela a Isaías um castigo contra os moradores da terra por causa de sua iniquidade, coincidentemente com o momento atual mundial – “nada de novo debaixo do sol”.


Como a recomendação das autoridades constituídas é para ficar em casa e não há nada melhor do que orar e estudar a Palavra, obedeçamos pois, “entra no teu quarto e fecha a tua porta, esconde por um momento, até que passe a ira” (Is 26, 20 e 21)!









sexta-feira, 20 de março de 2020

Multidões no vale de decisão.







Os últimos acontecimentos dessa pandemia mundial demonstram o eterno domínio de Jesus sobre todos os detalhes da história humana, apesar do homem querer ser dono do seu destino. Todavia há um rei no trono – ele se chama Jesus que “saiu vitorioso e para vencer”, como diz o apóstolo João no Apocalipse.

A pandemia mostra que é tempo de decisão, como diz o profeta Joel, "multidões no vale da decisão". Qual decisão? Somos “Babilônia ou Igreja”, temos o sinal da “Besta ou do Espírito Santo”, fazemos parte da colheita dos justos (sega) ou do lagar da ira(vindima) e, enfim, decidimos ter vida eterna com Cristo ou morte.

Bem, se há uma deliberação do Altíssimo para ferir a terra e os homens, quem poderá impedir? Trump, China ou alguma avançada ciência? Mas tudo isso é calculado para atingir uma parte dos homens com o objetivo deles se arrependerem de suas más obras, o que, infelizmente não acontecerá.

Enfim, não devemos tentar ao Senhor, e se precaver, tomar os cuidados divulgados pelas autoridades constituídas por Ele. Contudo, só há uma saída, e ela é guardar os mandamentos e se arrepender dos desvios do Criador.

Pois é...



sábado, 14 de março de 2020

Usos e costumes.





As mulheres estão passando por momentos de afirmação no mercado de trabalho. Posições que antigamente eram exclusivamente masculinas, hoje são muito bem ocupadas por elas.

Seja na política, nas forças armadas, nos grandes escritórios como executivas ou mesmo na carreira eclesiástica. Na atualidade os tabus e preconceitos tendem a ser debatidos e esclarecidos dentro da Palavra de Deus.

Há um ponto básico de entendimento que ainda tem alguma resistência e necessita ser mais divulgado pelos pregadores que é a escolha dEle de quem atua em seu reino.

O dom é dado por Ele para a execução do trabalho, e, é certo que o Altíssimo tem designado mulheres e as capacitado para desenvolverem seus ministérios na igreja. Então, que elas sejam bem vindas e prósperas em suas tarefas, pois o Senhor as tem chamado!