Um Blog de estudos e comentários bíblicos. Apesar da muita disponibilidade e acesso no mundo virtual, este blogueiro entende que precisamos o mais rápido possível redescobrir a Palavra de Deus!
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Continuando
ainda no livro do Apocalipse, agora no capítulo seis, vemos cavaleiros que são os desígnios
de Deus para o mundo.
O
primeiro cavaleiro é dado ao conhecimento de todos que é dada a primazia ao
Senhor Jesus: “saiu vitorioso e para vencer. ”
Os
cavaleiros que são vistos após Ele são os castigos para aqueles que não se
submetem ao seu projeto: falta de paz, restrição de alimentação (trigo e
cevada) e mortandades diversas, ainda que parciais.
Todos
os homens têm em sua vida, uma das decisões mais importantes para tomarmos:
vida ou morte.
Ainda
discorrendo no livro da Revelação, no capítulo 4, o apóstolo João é chamado
para subir a um local, mais sublime, no qual estava uma porta aberta no céu. Arrebatado
em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre ele,
com aparência de pedras preciosas, jaspe e sardônica. Completando ainda esta
imagem gloriosa, temos um arco celeste e 24 tronos, ao redor do trono. Nesses
24 tronos, assentados sobre eles, 24 anciãos vestidos de vestes brancas; e
tinham sobre a cabeça coroas de ouro.
Muitos
são os questionamentos e interrogações sobre eles, contudo, na Palavra, não se
encontram maiores explicações, desses misteriosos e portentosos componentes do
séquito divino, que O assistem e ficam continuamente ao redor dEle. Se ela não
diz, então o melhor é esperarmos e com a graça dEle, quando chegarmos
entenderemos bem todos os detalhes e na verdade, não dá para estendermos muito com
veracidade nessa especulação.
Eles
atribuem ao Cordeiro vencedor, toda a glória e honra, e, quando os seres
viventes glorificam a Deus, prostram-se e lançam suas coroas diante dEle!
Continuando ainda no livro do Apocalipse, nos
primeiros capítulos dele, temos a ordem divina de escrever num livro a visão e
enviá-lo às sete igrejas da Ásia, representada como castiçais, entre os quais
Ele mesmo se encontrava.
Na sua destra tinha sete estrelas que são os
pastores das igrejas, os responsáveis diante dEle, chamados de anjos.
Uma mensagem particular a cada igreja, membros
e líderes, com uma estrutura comum das cartas. Direcionada aos anjos, que
perante o Senhor, são os primeiros responsáveis do estado delas diante dEle.
Apesar de características peculiares a cada uma, temos uma identificação
simbólica do próprio emitente – o Senhor, apresenta a situação da Igreja, como
ela se encontra, a exortação e a recompensa aos vencedores.
Em Éfeso, uma que deixou o primeiro amor e
precisa se arrepender, praticando novamente boas obras. Alguns destaques de
Esmirna, uma comunidade pobre, estavam sendo blasfemados e teriam uma
tribulação de 10 dias. Pérgamo alguns lá seguiam a doutrina de Balaão e a dos
nicolaítas. Finalizando as primeiras igrejas, Tiatira tolerava Jezabel, apesar
de muitas qualidades, todas descritas no capítulo 2, do livro da Revelação.
Já no próximo capítulo, o terceiro, Sardes era
uma igreja morna, apesar de ter nome que vivia, estava morta. Filadélfia tendo
pouca força, entretanto guardava a Palavra e Laodicéia, não era fria nem
quente, se dizia rica, contudo para Deus era desgraçada, miserável, e pobre, e
cega, e nua.
A exortação dada a elas deve ser observada por
todos os cristãos no mundo!
No livro do Apocalipse, nos primeiros versos,
temos a orientação de bem-aventurança. É muito feliz aquele que lê, e os que
ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas;
porque o tempo está próximo.
Nos escritos da Revelação temos em Jesus a
centralidade, nEle estão todas as coisas, quando se diz que: “eu sou o Alfa e o
Ômega, o Princípio e o Fim.
Já o mensageiro, o apóstolo escritor estava na
ilha de Patmos, não em exílio, como alguns entendem, mas sim, por causa da
Palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo. Em 1800 foi utilizada como
exílio, por Napoleão Bonaparte, entretanto, já estamos no ano cem depois de
Cristo.
Uma verdade já bem explicada e fundamentada em
relação ao reino de Deus, que está entre nós, e não virá como acreditam alguns
estudiosos, pois quando saímos da potestade das trevas, somos feitos filhos do
reino da luz e reinamos com Ele, espiritualmente, claro. Como o próprio
apóstolo Paulo também explica isso: “ tendo recebido um reino inabalável”.
Foi arrebatado em espírito, num dia de sábado,
pois João era judeu e só no ano 300 é que foi modificado para domingo,
erroneamente. Recebe a ordem de escrever num livro a visão e enviá-lo às sete
igrejas da Ásia, representada como castiçais, entre os quais Ele mesmo se encontrava,
presente nas igrejas e na sua destra tinha sete estrelas que são os pastores das
igrejas, chamados de anjos.
O planos divinos são
maiores e melhores que os nossos, assim como seu julgamento e equidade.
Na sua soberania e onisciência, quis
dar ao povo israelita um libertador e quando Ele quer fazer algo, Ele faz, porque
seus projetos não precisam de revisor e nem de executor.
Muitos julgam apressadamente e veem apenas
o que está diante de seus olhos, naturalmente. Entretanto, o Altíssimo vê por dentro e
por fora, sabe as intenções do coração.
O juiz de Israel, fez a nossos olhos, escolhas
precipitadas e ruins. Muitas delas são exemplos para todos de como não
proceder, inclusive, sendo que todas elas tem consequências.
Contudo, não podemos esquecer, que
Deus tem os Seus caminhos e o propósito dEle na vida de Sansão, conforme disse
através de um mensageiro à sua mãe, era livrar o seu povo.
O Senhor tem um caminho na tormenta e
isso não pode ser usado como desculpa para nossos erros e vis escolhas.
Sansão, é um caso especial, que
merece sempre muito cuidado na análise, pois tem um toque especial do Criador!
Nesta aula vamos examinar as Escrituras com o
propósito de compreendermos o início do ministério de Jesus. Com palavras e
obras poderosas, Jesus deixou marcas indeléveis em seus discípulos desde os
primeiros dias do seu ministério. Sua popularidade foi crescendo mais e mais à
medida que seu ministério avançava impactando e transformando vidas, até se
espalhar por diversas regiões.
E,
chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou em dia de sábado, segundo o seu
costume, na sinagoga, e coube-lhe ler as Sagradas Escrituras. O Mestre leu uma
profecia de Isaías que se referia à poderosa atuação do Espírito Santo no
ministério do Messias prometido por Deus (Isaías 61.1-2). Assim Jesus, deixou
bem claro a todos que seu poder e autoridade eram provenientes de Deus (Jo
3.34; 10.36).
No
entanto, Ele já estava consciente da rejeição que sofreria por parte dos seus
conterrâneos. Para ilustrar a rejeição que sofreria, o Salvador recordou o
ministério de Elias e Elizeu, os quais foram profetas ungidos por Deus para
manifestar o poder divino a uma geração incrédula e idólatra (24-27). As
palavras do Mestre despertaram a fúria dos seus ouvintes, por isso, Ele foi
expulso da sinagoga, e por pouco, não foi precipitado do cume de um monte sobre
o qual a cidade estava edificada (28-30).
Jesus,
com o objetivo de facilitar a sua comunicação e ser ouvido por todos, tomou
emprestado o barco de Simão para usá-lo como plataforma. Ao término dos seus
ensinamentos, pediu a Simão que levasse o barco ao mar alto para pescar. Simão,
ainda que relutante, acabou por acatar a orientação do Senhor. Para surpresa de
todos os presentes, a rede lançada ao mar sob a palavra de Jesus voltou tão
repleta de peixes que ela quase se rompeu. É nessa ocasião que Jesus chama a
Simão, para ser um pescador de homens, como também chamou a Tiago e João,
filhos de Zebedeu (Jo 1. 35-37; Jo 1. 40-42; Jo 1.45, 46; Lc 5.27,28).
Depois
destes fatos, Jesus subiu a um monte e passou a noite em oração. Seu propósito
era acerca da seleção dos doze apóstolos dentre seus discípulos. Aos olhos
humanos as pessoas selecionadas para o apostolado não apresentavam nenhuma
credencial que validasse a seleção, entretanto, sabemos que Deus não vê como vê
o homem, que só enxerga a aparência (1Sm 16.6,7; Lc 6.12-16; Jo 13.15).
Na
cidade de Caná da Galileia realizou-se a celebração de um casamento onde estava
presente Maria, mãe de Jesus. Jesus e seus discípulos foram também convidados.
Segundo a tradição tais celebrações festivas eram verdadeiros marcos na
sociedade judia, visto que estabeleciam o início de uma nova família.
Neste
casamento houve um fato inesperado: O esgotamento prematuro do vinho. Maria
apresentou o problema para seu filho Jesus esperando dele uma solução. Jesus,
tendo colocado a devida instrução sobre sua missão: “Mulher, que tenho eu
contigo?” (vs. 4), pediu aos empregados da festa para encherem com água as seis
talhas de pedra presentes naquele recinto. Estas talhas, com capacidade de
cerca de 80 a 120 litros, que eram utilizadas pelos judeus para cumprirem com a
tradição dos anciãos, agora seriam utilizadas por Jesus para seu primeiro
milagre. Para surpresa de todos, a água foi sobrenaturalmente transformada em
vinho da mais alta qualidade.
Estas
foram as primeiras ocorrências na vida de Jesus; nas lições seguintes estaremos
estudando muitos dos seus ensinos e conhecendo muitas de suas realizações e enfim
toda a sua história no cumprimento de seu ministério conforme estava
profetizado: “Eis aqui venho (no princípio do livro está escrito de mim), para
fazer, ó Deus, a tua vontade”.
* Texto cedido por: EBD – 4º. Trimestre de 2017 ASSEMBLÉIA DE DEUS MINISTÉRIO GUARATINGUETÁ-SP
O
próprio Senhor disse essas palavras ao descrever a sua missão, quando
confrontado pelos fariseus e os escribas. Eles queriam apedrejar uma mulher que
foi apanhada adulterando e Ele trouxe, mais uma vez, a compreensão exata da
lei, não como os doutores a utilizavam: de forma parcial e superficial.
Achavam
que estavam na luz, entretanto, estavam longe dela. A perspectiva deles em
relação à lei era errônea e incompleta.
Existia
também um certo preconceito contra a mulher, pois se ela estava praticando um
ato ilícito, os religiosos não relatam com quem ela se relacionava.
Conhecemos
a Palavra com profundidade ou apenas escolhemos pontos de vista que nos
interessam, eis a questão que cada um deve responder com sinceridade.
Da
parte dEle não há limitação para nos revelar com intimidade os seus conselhos,
pois não é inteligente sermos cristãos que não praticam com veracidade as
orientações do Mestre.
O
Senhor é quem pode nos mostrar o caminho que devemos seguir.
Alguns
cristãos dizem que muitas vezes o Altíssimo se cala. Há canções nesse sentido: “quando
Deus se cala”. Isso é verdade?
Biblicamente
não O vemos falando demais. Existe religiosos que tem até o costume de dizer
frequentemente que Ele falou isso ou aquilo. Entretanto, as palavras dEle, são
como marcos nas construções, clareando as divisas, termos e as limitações que Ele mesmo impõe.
Ele
não fala muito, nem pouco. Diz sempre o necessário para mostrar-nos o caminho a
seguir e precisamos estar atentos para elas, pois são preciosíssimas.
Não
tendo uma nova direção ou revelação dEle, vale sempre a última!
Em virtude do seu papel fundamental de preparar os corações dos
israelitas para identificar e receber o Messias, o ministério de João merece
ser analisado cuidadosamente (Lc 1.57, 62-64, 76-79). Vamos encontrar no seu
ministério peculiaridades repletas de significados e instruções para o atual
ministério da Palavra de Deus. Vamos aprender com João Batista como desenvolver
um ministério da Palavra eficaz em preparar os corações dos pecadores para
receberem de bom grado o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
O
ministério de João Batista foi inteiramente fruto da iniciativa divina. Agora,
como homem maduro, após longos anos de consagração a Deus no deserto, João
Batista começa a pregar porque lhe foi revelada a Palavra de Deus (Lc 1.80; Mt
3.1-4). É interessante notarmos que ele não começou a pregar somente com base
em seu chamado, mas sim, a partir da revelação da Palavra de Deus. João Batista
não produziu o conteúdo da sua mensagem, pois ele proclamou exatamente o que
havia ouvido da parte de Deus. Aqui temos uma característica importante do seu
ministério que explica a razão do seu êxito em conduzir uma multidão de
pecadores ao verdadeiro arrependimento. Não sabemos ao certo por quantos anos
João Batista permaneceu em profunda consagração a Deus no deserto, no entanto,
uma coisa é certa: foi um período de intensa preparação para torna-lo sensível
à voz de Deus. Como filho de sacerdote, João Batista deveria ter sido criado no
seio da família e no ambiente do templo para se preparar para ser sacerdote.
Entretanto, sua inusitada consagração no deserto marca o rompimento de Deus com
a Antiga Aliança e a preparação da Nova e Eterna Aliança. As suas vestes, sua
alimentação e o seu isolamento representam este rompimento com séculos de
tradição religiosa. O ministério de João Batista é uma espécie de protótipo do
ministério evangélico, pois seu foco principal era conduzir os pecadores ao
arrependimento e confissão de pecados para perceberem a real necessidade de
confiarem em Jesus Cristo como o Salvador do mundo.
Segundo
o exemplo de João Batista, todos que foram vocacionados por Deus ao ministério
da Palavra devem consagrar suas vidas intensamente até que a Palavra a ser
pregada seja poderosamente revelada. Temos que ter em mente que o ministro da
Palavra de Deus é um profeta e não um mero palestrante. Abnegação, devoção,
modéstia e foco na missão ministerial são características fundamentais da vida
daqueles que prepararão os corações para crerem no Cordeiro de Deus que tira o
pecado do mundo.
João
Batista, com o propósito de ser fiel ao seu chamado, anunciava a Palavra de
Deus se dirigindo aos israelitas com um coração inflamado pelo poder do
Espírito Santo e de forma contundente. Todos os estratos da sociedade
(camponeses, publicanos, soldados) vinham ter com ele a fim de ouvirem a
Palavra de Deus. As pessoas não eram atraídas ao seu ministério por seu carisma
como líder, ou por um templo suntuoso, ou por promessas de prosperidades de
ordem terrena. Multidões encaravam os desconfortos próprios do deserto da
Judéia com um único objetivo: ouvirem a Palavra de Deus para restaurarem o
relacionamento com Ele (Mt 3.5, 6).
Os
ouvintes da pregação de João Batistas eram tomados de grande convicção de
pecado e dispunham-se a uma mudança sincera de atitude. O verdadeiro
arrependimento é caracterizado pelo abandono do pecado. O egoísmo, a avareza, o
engano, a opressão sobre os mais fracos, tão presentes no cotidiano daquela
época, foram varridos pela Palavra de Deus e pelo arrependimento dos que
passaram a ouvir João Batista.
Todos
os que se arrependiam eram batizados nas águas do Jordão como testemunho
público do arrependimento aflorado do íntimo dos seus corações. João Batista
também se ocupou em 8 advertir aos que resistiam à Palavra de Deus acerca do
inevitável juízo vindouro. O severo castigo de Deus está reservado para todos
quantos amarem este presente século e aborrecerem a Palavra da Verdade (Mt 3.
9-12).
A
iniquidade está multiplicando-se aceleradamente em nossa geração, com efeitos
trágicos sobre todos os ramos da nossa sociedade. Há um desesperado gemido nos
corações ímpios por libertação e paz (Rm 8.19-22). A ira de Deus está sendo
provocada pela impiedade e perversidade que contaminam e grassam em todos os
povos. E qual deve ser a resposta para este quadro caótico? A pregação da
verdadeira Palavra de Deus. O Senhor está chamando, ungindo e treinando uma multidão
de testemunhas da Verdade em todas as nações. Precisamos estar atentos e
dispostos para atender ao chamado de Deus para proclamarmos a Sua mensagem até
aos confins da terra.
Todas
as peculiaridades do ministério de João Batista despertavam nos israelitas a
seguinte indagação: Seria ele o Messias prometido pelos profetas? João Batista,
quando indagado acerca disso, sempre dizia que viria alguém cujo ministério
seria muito superior ao dele, e este é quem seria o Messias. A convicção de
João sobre o propósito do seu ministério foi útil para preservá-lo da tentação
de usurpar a glória do verdadeiro Messias (Jo 1.19-27). E ainda contamos com os
testemunhos de Jesus encontrados em João 5.33-35 e Mateus 11.7-10.
Enfim,
o dia tão esperado chegou. Jesus Cristo veio ter com João, junto às águas do
Jordão, para ser por ele batizado. Inicialmente João resistiu à ideia de
batizar Jesus, mas depois, ele entendeu que era necessário cumprir toda a
justiça. Assim que Jesus foi batizado por João, o Espírito Santo desceu sobre
Ele com uma forma semelhante ao corpo de uma pomba. Em seguida, foi ouvida uma
voz do céu que disse: “Tu és meu Filho amado; em ti me tenho comprazido” (Jo
1.29-34; Mt 3.13-17; Jo 3.26-36).
João
Batista, logo após cumprir seu breve ministério, foi degolado a mando do
tetrarca Herodes por causa da repreensão que este recebera do profeta por haver
tomado a mulher de seu próprio irmão (Mc 6.17-27).
Vemos
no ministério de João Batista um modelo de ministério aprovado por Deus, visto
que ele cumpriu à risca exatamente o que lhe foi ordenado fazer. Um ministério,
para ser aprovado por Deus, precisa ser pautado no temor do Senhor e na
obediência, do contrário estará fadado à reprovação divina. Que o exemplo de
fidelidade e zelo de João Batista no ministério sirva de inspiração para todos
os chamados por Deus para serem seus porta-vozes na terra.
* Texto cedido por: EBD – 4º. Trimestre de 2017 ASSEMBLÉIA DE DEUS MINISTÉRIO GUARATINGUETÁ-SP
Qual é a forma que o justo terá sua recompensa e vitória? Crendo. Quer
dizer: esperar na providência divina. E mesmo que seja descansando no pó, pois
se esperarmos em Deus só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os
homens.
Abraão creu em Deus e isso lhe foi imputado por justiça como escrito na
carta aos romanos.
Na epístola aos hebreus, principalmente nos capítulos 10 e 11, tem por base
bíblica, o livro do profeta Habacuque, cuja compreensão dele se faz necessário
para escrevê-la.
Qual é o alicerce da fé é crer em Deus e esperar nEle. Se formos justos/justificados,
Ele estará operando a nosso favor: o justo tem paz!
Cada um de nós deve se queixar de nosso pecado e procurar estar aprovado
por Ele e o profeta Isaías deixou uma mensagem clara: diz ao justo que bem lhe
irá. E outro profeta diz: não rejeiteis a confiança...o que virá? A recompensa
divina.
Ele faz diferença entre o que O serve e não, diz o profeta Malaquias: e
uma vez mais vereis a diferença..., mas como? Não estava entendendo o profeta
Habacuque, como o Senhor fazia diferença, pois havia e há muita injustiça. E o
que ele via no meio do povo de Judá, o povo de Deus naquela época? Contenda,
litígio e a lei se afrouxando.
Não é assim também em nossos dias, tanta confusão no meio dos crentes? Entretanto
não devemos, pois, estar inquietos por coisa nenhuma? É.
Faça sempre o que é certo,
pois há e haverá diferença de julgamento da parte do Eterno!
Às
vésperas de Maria dar à luz o Salvador, foi decretado por César Augusto o
alistamento obrigatório a todos habitantes do Império Romano. O chefe de
família era obrigado a alistar-se na sua cidade de origem onde constavam os
registros de seus familiares, assim José subiu da Galileia para Belém na
Judeia, pois, segundo a profecia de Miquéias, o Messias nasceria na cidade de
Belém (Mq 5.2).
Estando
já em Belém, cumpriram-se os dias em que Maria havia de dar à luz. Maria deu à luz o Salvador e utilizaram um
cocho como berço para acolher o Rei dos reis e Senhor dos senhores. A modéstia
que marca as circunstâncias do nascimento do nosso supremo Rei serve de
inspiração para nós não nos contaminarmos com a soberba e a vaidade que reinam
neste mundo tenebroso. A modéstia e não a pompa distinguiu com muita
notoriedade a mentalidade do reino de Cristo (Mt 21.1-5).
Logo
após os anjos se ausentarem, os privilegiados pastores concordaram entre si ir
até Belém. Ao chegarem à cidade de Belém, encontraram José e Maria, e o menino
deitado na manjedoura. Eles jamais saberiam do Salvador nem O encontrariam sem
a operação da graça de Deus em suas vidas pelo ministério dos anjos (Mt
11.25-27).
Os
pastores compartilharam com José e Maria a mensagem do anjo, bem como a
celebração da multidão dos exércitos celestiais. Isto deixou o jovem casal
maravilhado com tudo o que Deus estava fazendo em torno do nascimento de Jesus.
Maria, sabiamente, guardava em seu coração estas coisas, como se
estivesse juntando as partes do “quebra-cabeça divino” que envolvia a sua vida
e a vida do seu primogênito.
Aqui
temos um primeiro grupo de pessoas sobrenaturalmente convencidos acerca da
grande obra de Deus que estava desenrolando naqueles dias e sendo testemunhas
importantes destes fatos, acrescentando-se a história dos magos do oriente (Mt
2. 1-12).
Toda
a história do nosso Salvador está cercada do testemunho sobrenatural de Deus.
Ainda hoje, Deus opera de diferentes maneiras por meio do poder do Espírito
Santo para confirmar a sua Palavra de forma sobrenatural para que não haja
margem para dúvidas e questionamentos acerca da sua autenticidade (Hb 2.3, 4;
Jo 12. 27-30).
A
medida que a história do Salvador se desenvolve, somos convidados a crer
firmemente no testemunho de Deus sobre todas estas coisas. O zelo de Deus na
execução dos seus planos leva em consideração a construção da nossa fé, por
isso, verificamos no relato evangélico detalhes importantes que servem para
nossa edificação e instrução.
* Texto cedido por: EBD – 4º. Trimestre de 2017 ASSEMBLÉIA DE DEUS MINISTÉRIO GUARATINGUETÁ-SP
A história da chegada de Jesus, o Deus
magnífico que se fez homem, é de extrema relevância. O Verbo se fez carne e
habitou entre nós, e vimos a sua glória como a do Unigênito do Pai, exultou o
apóstolo, que disse também que todo espírito que não confessa que Jesus veio em carne não é de Deus.
Não há maior e mais intenso relacionamento do que esse, de
se igualar à natureza da sua criatura, para poder melhor conviver conosco.
Entretanto, muitos não o aceitaram, como Deus. Mas, não há dúvidas, quem vê o
Filho, está vendo o Pai e assim por diante...eles são UM.
O Filho Amado anunciou a salvação através dEle mesmo, não
só para o povo conhecido por guardar suas promessas, de forma tradicional e
histórica, contudo, para todo o mundo: “quem tiver sede, venha a mim e beba”, “os
verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade”. Assim, Ele quebrou o sectarismo religioso judaico...
Bem, a melhor notícia é que atualmente, o Salvador continua resgatando através da
crença em seu sacrifício na cruz do calvário!