terça-feira, 31 de outubro de 2017

Os quatro cavaleiros do Apocalipse.



Continuando ainda no livro do Apocalipse, agora no capítulo seis, vemos cavaleiros que são os desígnios de Deus para o mundo.

O primeiro cavaleiro é dado ao conhecimento de todos que é dada a primazia ao Senhor Jesus: “saiu vitorioso e para vencer. ”

Os cavaleiros que são vistos após Ele são os castigos para aqueles que não se submetem ao seu projeto: falta de paz, restrição de alimentação (trigo e cevada) e mortandades diversas, ainda que parciais.

Todos os homens têm em sua vida, uma das decisões mais importantes para tomarmos: vida ou morte.


Escolhamos, pois, a vida! 

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Quem são os 24 anciãos que assistem diante de Deus?



Ainda discorrendo no livro da Revelação, no capítulo 4, o apóstolo João é chamado para subir a um local, mais sublime, no qual estava uma porta aberta no céu. Arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre ele, com aparência de pedras preciosas, jaspe e sardônica. Completando ainda esta imagem gloriosa, temos um arco celeste e 24 tronos, ao redor do trono. Nesses 24 tronos, assentados sobre eles, 24 anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre a cabeça coroas de ouro.

Muitos são os questionamentos e interrogações sobre eles, contudo, na Palavra, não se encontram maiores explicações, desses misteriosos e portentosos componentes do séquito divino, que O assistem e ficam continuamente ao redor dEle. Se ela não diz, então o melhor é esperarmos e com a graça dEle, quando chegarmos entenderemos bem todos os detalhes e na verdade, não dá para estendermos muito com veracidade nessa especulação.


Eles atribuem ao Cordeiro vencedor, toda a glória e honra, e, quando os seres viventes glorificam a Deus, prostram-se e lançam suas coroas diante dEle!

Quem tem ouvidos, ouça.



Continuando ainda no livro do Apocalipse, nos primeiros capítulos dele, temos a ordem divina de escrever num livro a visão e enviá-lo às sete igrejas da Ásia, representada como castiçais, entre os quais Ele mesmo se encontrava.

Na sua destra tinha sete estrelas que são os pastores das igrejas, os responsáveis diante dEle, chamados de anjos.

Uma mensagem particular a cada igreja, membros e líderes, com uma estrutura comum das cartas. Direcionada aos anjos, que perante o Senhor, são os primeiros responsáveis do estado delas diante dEle. Apesar de características peculiares a cada uma, temos uma identificação simbólica do próprio emitente – o Senhor, apresenta a situação da Igreja, como ela se encontra, a exortação e a recompensa aos vencedores.

Em Éfeso, uma que deixou o primeiro amor e precisa se arrepender, praticando novamente boas obras. Alguns destaques de Esmirna, uma comunidade pobre, estavam sendo blasfemados e teriam uma tribulação de 10 dias. Pérgamo alguns lá seguiam a doutrina de Balaão e a dos nicolaítas. Finalizando as primeiras igrejas, Tiatira tolerava Jezabel, apesar de muitas qualidades, todas descritas no capítulo 2, do livro da Revelação.

Já no próximo capítulo, o terceiro, Sardes era uma igreja morna, apesar de ter nome que vivia, estava morta. Filadélfia tendo pouca força, entretanto guardava a Palavra e Laodicéia, não era fria nem quente, se dizia rica, contudo para Deus era desgraçada, miserável, e pobre, e cega, e nua.


A exortação dada a elas deve ser observada por todos os cristãos no mundo!  

domingo, 29 de outubro de 2017

Abrindo o livro de Apocalipse.








No livro do Apocalipse, nos primeiros versos, temos a orientação de bem-aventurança. É muito feliz aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.

Nos escritos da Revelação temos em Jesus a centralidade, nEle estão todas as coisas, quando se diz que: “eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim.

Já o mensageiro, o apóstolo escritor estava na ilha de Patmos, não em exílio, como alguns entendem, mas sim, por causa da Palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo. Em 1800 foi utilizada como exílio, por Napoleão Bonaparte, entretanto, já estamos no ano cem depois de Cristo.

Uma verdade já bem explicada e fundamentada em relação ao reino de Deus, que está entre nós, e não virá como acreditam alguns estudiosos, pois quando saímos da potestade das trevas, somos feitos filhos do reino da luz e reinamos com Ele, espiritualmente, claro. Como o próprio apóstolo Paulo também explica isso: “ tendo recebido um reino inabalável”.


Foi arrebatado em espírito, num dia de sábado, pois João era judeu e só no ano 300 é que foi modificado para domingo, erroneamente. Recebe a ordem de escrever num livro a visão e enviá-lo às sete igrejas da Ásia, representada como castiçais, entre os quais Ele mesmo se encontrava, presente nas igrejas e na sua destra tinha sete estrelas que são os pastores das igrejas, chamados de anjos.

sábado, 28 de outubro de 2017

As escolhas de Sansão.




O planos divinos são maiores e melhores que os nossos, assim como seu julgamento e equidade.

Na sua soberania e onisciência, quis dar ao povo israelita um libertador e quando Ele quer fazer algo, Ele faz, porque seus projetos não precisam de revisor e nem de executor.

Muitos julgam apressadamente e veem apenas o que está diante de seus olhos, naturalmente. Entretanto, o Altíssimo vê por dentro e por fora, sabe as intenções do coração.

O juiz de Israel, fez a nossos olhos, escolhas precipitadas e ruins. Muitas delas são exemplos para todos de como não proceder, inclusive, sendo que todas elas tem consequências.

Contudo, não podemos esquecer, que Deus tem os Seus caminhos e o propósito dEle na vida de Sansão, conforme disse através de um mensageiro à sua mãe, era livrar o seu povo.

O Senhor tem um caminho na tormenta e isso não pode ser usado como desculpa para nossos erros e vis escolhas.

Sansão, é um caso especial, que merece sempre muito cuidado na análise, pois tem um toque especial do Criador!


sexta-feira, 27 de outubro de 2017

O início do ministério de Jesus.


Nesta aula vamos examinar as Escrituras com o propósito de compreendermos o início do ministério de Jesus. Com palavras e obras poderosas, Jesus deixou marcas indeléveis em seus discípulos desde os primeiros dias do seu ministério. Sua popularidade foi crescendo mais e mais à medida que seu ministério avançava impactando e transformando vidas, até se espalhar por diversas regiões.

E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou em dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e coube-lhe ler as Sagradas Escrituras. O Mestre leu uma profecia de Isaías que se referia à poderosa atuação do Espírito Santo no ministério do Messias prometido por Deus (Isaías 61.1-2). Assim Jesus, deixou bem claro a todos que seu poder e autoridade eram provenientes de Deus (Jo 3.34; 10.36).

No entanto, Ele já estava consciente da rejeição que sofreria por parte dos seus conterrâneos. Para ilustrar a rejeição que sofreria, o Salvador recordou o ministério de Elias e Elizeu, os quais foram profetas ungidos por Deus para manifestar o poder divino a uma geração incrédula e idólatra (24-27). As palavras do Mestre despertaram a fúria dos seus ouvintes, por isso, Ele foi expulso da sinagoga, e por pouco, não foi precipitado do cume de um monte sobre o qual a cidade estava edificada (28-30).

Jesus, com o objetivo de facilitar a sua comunicação e ser ouvido por todos, tomou emprestado o barco de Simão para usá-lo como plataforma. Ao término dos seus ensinamentos, pediu a Simão que levasse o barco ao mar alto para pescar. Simão, ainda que relutante, acabou por acatar a orientação do Senhor. Para surpresa de todos os presentes, a rede lançada ao mar sob a palavra de Jesus voltou tão repleta de peixes que ela quase se rompeu. É nessa ocasião que Jesus chama a Simão, para ser um pescador de homens, como também chamou a Tiago e João, filhos de Zebedeu (Jo 1. 35-37; Jo 1. 40-42; Jo 1.45, 46; Lc 5.27,28).

Depois destes fatos, Jesus subiu a um monte e passou a noite em oração. Seu propósito era acerca da seleção dos doze apóstolos dentre seus discípulos. Aos olhos humanos as pessoas selecionadas para o apostolado não apresentavam nenhuma credencial que validasse a seleção, entretanto, sabemos que Deus não vê como vê o homem, que só enxerga a aparência (1Sm 16.6,7; Lc 6.12-16; Jo 13.15).

Na cidade de Caná da Galileia realizou-se a celebração de um casamento onde estava presente Maria, mãe de Jesus. Jesus e seus discípulos foram também convidados. Segundo a tradição tais celebrações festivas eram verdadeiros marcos na sociedade judia, visto que estabeleciam o início de uma nova família.

Neste casamento houve um fato inesperado: O esgotamento prematuro do vinho. Maria apresentou o problema para seu filho Jesus esperando dele uma solução. Jesus, tendo colocado a devida instrução sobre sua missão: “Mulher, que tenho eu contigo?” (vs. 4), pediu aos empregados da festa para encherem com água as seis talhas de pedra presentes naquele recinto. Estas talhas, com capacidade de cerca de 80 a 120 litros, que eram utilizadas pelos judeus para cumprirem com a tradição dos anciãos, agora seriam utilizadas por Jesus para seu primeiro milagre. Para surpresa de todos, a água foi sobrenaturalmente transformada em vinho da mais alta qualidade.


Estas foram as primeiras ocorrências na vida de Jesus; nas lições seguintes estaremos estudando muitos dos seus ensinos e conhecendo muitas de suas realizações e enfim toda a sua história no cumprimento de seu ministério conforme estava profetizado: “Eis aqui venho (no princípio do livro está escrito de mim), para fazer, ó Deus, a tua vontade”.




* Texto cedido por: EBD – 4º. Trimestre de 2017 

ASSEMBLÉIA DE DEUS 
MINISTÉRIO GUARATINGUETÁ-SP
“VIDA E OBRA DE JESUS”

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Eu sou a luz do mundo.



O próprio Senhor disse essas palavras ao descrever a sua missão, quando confrontado pelos fariseus e os escribas. Eles queriam apedrejar uma mulher que foi apanhada adulterando e Ele trouxe, mais uma vez, a compreensão exata da lei, não como os doutores a utilizavam: de forma parcial e superficial.

Achavam que estavam na luz, entretanto, estavam longe dela. A perspectiva deles em relação à lei era errônea e incompleta.

Existia também um certo preconceito contra a mulher, pois se ela estava praticando um ato ilícito, os religiosos não relatam com quem ela se relacionava.

Conhecemos a Palavra com profundidade ou apenas escolhemos pontos de vista que nos interessam, eis a questão que cada um deve responder com sinceridade.


Da parte dEle não há limitação para nos revelar com intimidade os seus conselhos, pois não é inteligente sermos cristãos que não praticam com veracidade as orientações do Mestre.



domingo, 22 de outubro de 2017

Mostra-me o caminho Senhor.


O Senhor é quem pode nos mostrar o caminho que devemos seguir.

Alguns cristãos dizem que muitas vezes o Altíssimo se cala. Há canções nesse sentido: “quando Deus se cala”. Isso é verdade?

Biblicamente não O vemos falando demais. Existe religiosos que tem até o costume de dizer frequentemente que Ele falou isso ou aquilo. Entretanto, as palavras dEle, são como marcos nas construções, clareando as divisas, termos e as limitações que Ele mesmo impõe.

Ele não fala muito, nem pouco. Diz sempre o necessário para mostrar-nos o caminho a seguir e precisamos estar atentos para elas, pois são preciosíssimas.


Não tendo uma nova direção ou revelação dEle, vale sempre a última!

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

A voz do que clama no deserto.





Em virtude do seu papel fundamental de preparar os corações dos israelitas para identificar e receber o Messias, o ministério de João merece ser analisado cuidadosamente (Lc 1.57, 62-64, 76-79). Vamos encontrar no seu ministério peculiaridades repletas de significados e instruções para o atual ministério da Palavra de Deus. Vamos aprender com João Batista como desenvolver um ministério da Palavra eficaz em preparar os corações dos pecadores para receberem de bom grado o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

O ministério de João Batista foi inteiramente fruto da iniciativa divina. Agora, como homem maduro, após longos anos de consagração a Deus no deserto, João Batista começa a pregar porque lhe foi revelada a Palavra de Deus (Lc 1.80; Mt 3.1-4). É interessante notarmos que ele não começou a pregar somente com base em seu chamado, mas sim, a partir da revelação da Palavra de Deus. João Batista não produziu o conteúdo da sua mensagem, pois ele proclamou exatamente o que havia ouvido da parte de Deus. Aqui temos uma característica importante do seu ministério que explica a razão do seu êxito em conduzir uma multidão de pecadores ao verdadeiro arrependimento. Não sabemos ao certo por quantos anos João Batista permaneceu em profunda consagração a Deus no deserto, no entanto, uma coisa é certa: foi um período de intensa preparação para torna-lo sensível à voz de Deus. Como filho de sacerdote, João Batista deveria ter sido criado no seio da família e no ambiente do templo para se preparar para ser sacerdote. Entretanto, sua inusitada consagração no deserto marca o rompimento de Deus com a Antiga Aliança e a preparação da Nova e Eterna Aliança. As suas vestes, sua alimentação e o seu isolamento representam este rompimento com séculos de tradição religiosa. O ministério de João Batista é uma espécie de protótipo do ministério evangélico, pois seu foco principal era conduzir os pecadores ao arrependimento e confissão de pecados para perceberem a real necessidade de confiarem em Jesus Cristo como o Salvador do mundo.

Segundo o exemplo de João Batista, todos que foram vocacionados por Deus ao ministério da Palavra devem consagrar suas vidas intensamente até que a Palavra a ser pregada seja poderosamente revelada. Temos que ter em mente que o ministro da Palavra de Deus é um profeta e não um mero palestrante. Abnegação, devoção, modéstia e foco na missão ministerial são características fundamentais da vida daqueles que prepararão os corações para crerem no Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

João Batista, com o propósito de ser fiel ao seu chamado, anunciava a Palavra de Deus se dirigindo aos israelitas com um coração inflamado pelo poder do Espírito Santo e de forma contundente. Todos os estratos da sociedade (camponeses, publicanos, soldados) vinham ter com ele a fim de ouvirem a Palavra de Deus. As pessoas não eram atraídas ao seu ministério por seu carisma como líder, ou por um templo suntuoso, ou por promessas de prosperidades de ordem terrena. Multidões encaravam os desconfortos próprios do deserto da Judéia com um único objetivo: ouvirem a Palavra de Deus para restaurarem o relacionamento com Ele (Mt 3.5, 6).

Os ouvintes da pregação de João Batistas eram tomados de grande convicção de pecado e dispunham-se a uma mudança sincera de atitude. O verdadeiro arrependimento é caracterizado pelo abandono do pecado. O egoísmo, a avareza, o engano, a opressão sobre os mais fracos, tão presentes no cotidiano daquela época, foram varridos pela Palavra de Deus e pelo arrependimento dos que passaram a ouvir João Batista.

Todos os que se arrependiam eram batizados nas águas do Jordão como testemunho público do arrependimento aflorado do íntimo dos seus corações. João Batista também se ocupou em 8 advertir aos que resistiam à Palavra de Deus acerca do inevitável juízo vindouro. O severo castigo de Deus está reservado para todos quantos amarem este presente século e aborrecerem a Palavra da Verdade (Mt 3. 9-12).

A iniquidade está multiplicando-se aceleradamente em nossa geração, com efeitos trágicos sobre todos os ramos da nossa sociedade. Há um desesperado gemido nos corações ímpios por libertação e paz (Rm 8.19-22). A ira de Deus está sendo provocada pela impiedade e perversidade que contaminam e grassam em todos os povos. E qual deve ser a resposta para este quadro caótico? A pregação da verdadeira Palavra de Deus. O Senhor está chamando, ungindo e treinando uma multidão de testemunhas da Verdade em todas as nações. Precisamos estar atentos e dispostos para atender ao chamado de Deus para proclamarmos a Sua mensagem até aos confins da terra.

Todas as peculiaridades do ministério de João Batista despertavam nos israelitas a seguinte indagação: Seria ele o Messias prometido pelos profetas? João Batista, quando indagado acerca disso, sempre dizia que viria alguém cujo ministério seria muito superior ao dele, e este é quem seria o Messias. A convicção de João sobre o propósito do seu ministério foi útil para preservá-lo da tentação de usurpar a glória do verdadeiro Messias (Jo 1.19-27). E ainda contamos com os testemunhos de Jesus encontrados em João 5.33-35 e Mateus 11.7-10.

Enfim, o dia tão esperado chegou. Jesus Cristo veio ter com João, junto às águas do Jordão, para ser por ele batizado. Inicialmente João resistiu à ideia de batizar Jesus, mas depois, ele entendeu que era necessário cumprir toda a justiça. Assim que Jesus foi batizado por João, o Espírito Santo desceu sobre Ele com uma forma semelhante ao corpo de uma pomba. Em seguida, foi ouvida uma voz do céu que disse: “Tu és meu Filho amado; em ti me tenho comprazido” (Jo 1.29-34; Mt 3.13-17; Jo 3.26-36).

João Batista, logo após cumprir seu breve ministério, foi degolado a mando do tetrarca Herodes por causa da repreensão que este recebera do profeta por haver tomado a mulher de seu próprio irmão (Mc 6.17-27).


Vemos no ministério de João Batista um modelo de ministério aprovado por Deus, visto que ele cumpriu à risca exatamente o que lhe foi ordenado fazer. Um ministério, para ser aprovado por Deus, precisa ser pautado no temor do Senhor e na obediência, do contrário estará fadado à reprovação divina. Que o exemplo de fidelidade e zelo de João Batista no ministério sirva de inspiração para todos os chamados por Deus para serem seus porta-vozes na terra.




* Texto cedido por: EBD – 4º. Trimestre de 2017 

ASSEMBLÉIA DE DEUS 
MINISTÉRIO GUARATINGUETÁ-SP
“VIDA E OBRA DE JESUS”

terça-feira, 17 de outubro de 2017

O justo viverá da fé.



Qual é a forma que o justo terá sua recompensa e vitória? Crendo. Quer dizer: esperar na providência divina. E mesmo que seja descansando no pó, pois se esperarmos em Deus só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.  

Abraão creu em Deus e isso lhe foi imputado por justiça como escrito na carta aos romanos.

Na epístola aos hebreus, principalmente nos capítulos 10 e 11, tem por base bíblica, o livro do profeta Habacuque, cuja compreensão dele se faz necessário para escrevê-la.

Qual é o alicerce da fé é crer em Deus e esperar nEle. Se formos justos/justificados, Ele estará operando a nosso favor: o justo tem paz!

Cada um de nós deve se queixar de nosso pecado e procurar estar aprovado por Ele e o profeta Isaías deixou uma mensagem clara: diz ao justo que bem lhe irá. E outro profeta diz: não rejeiteis a confiança...o que virá? A recompensa divina.

Ele faz diferença entre o que O serve e não, diz o profeta Malaquias: e uma vez mais vereis a diferença..., mas como? Não estava entendendo o profeta Habacuque, como o Senhor fazia diferença, pois havia e há muita injustiça. E o que ele via no meio do povo de Judá, o povo de Deus naquela época? Contenda, litígio e a lei se afrouxando.

Não é assim também em nossos dias, tanta confusão no meio dos crentes? Entretanto não devemos, pois, estar inquietos por coisa nenhuma? É.

Faça sempre o que é certo, pois há e haverá diferença de julgamento da parte do Eterno!


Pois é...

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

"Não é bom que o homem viva só."


Em todos os países ocidentais industrializados, segundo os especialistas, há um número crescente de divórcios.

Muitas pessoas ultimamente vivem em parceria não matrimonial, moram juntos por interesses diversos.

Na verdade, o homem pós moderno, está cada vez mais egoísta, buscando sucesso em suas sonhadas carreiras, sozinho.

Uma contradição muito grande, pois vivem em uma globalização que os une, entretanto, são solitários.

Nesse contexto, os conflitos que surgem afetam a todos com os tradicionais estereótipos de homem “provedor” e mulher “cuidadora do lar e dos filhos”.

A busca por novidades é quase sem fim, com as mulheres escapando do trabalho doméstico e se libertando das antigas vinculações. Será?


Substituímos Deus pelo homem. Fé, para o homem moderno, é uma palavra que parece se assemelhar à falta de conhecimento. 

Assim vivemos com muita culpa e remorsos pelos nossos erros e falsas decisões...

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

A celebração angelical pelo nascimento de Jesus.



Às vésperas de Maria dar à luz o Salvador, foi decretado por César Augusto o alistamento obrigatório a todos habitantes do Império Romano. O chefe de família era obrigado a alistar-se na sua cidade de origem onde constavam os registros de seus familiares, assim José subiu da Galileia para Belém na Judeia, pois, segundo a profecia de Miquéias, o Messias nasceria na cidade de Belém (Mq 5.2).

Estando já em Belém, cumpriram-se os dias em que Maria havia de dar à luz.  Maria deu à luz o Salvador e utilizaram um cocho como berço para acolher o Rei dos reis e Senhor dos senhores. A modéstia que marca as circunstâncias do nascimento do nosso supremo Rei serve de inspiração para nós não nos contaminarmos com a soberba e a vaidade que reinam neste mundo tenebroso. A modéstia e não a pompa distinguiu com muita notoriedade a mentalidade do reino de Cristo (Mt 21.1-5).

Logo após os anjos se ausentarem, os privilegiados pastores concordaram entre si ir até Belém. Ao chegarem à cidade de Belém, encontraram José e Maria, e o menino deitado na manjedoura. Eles jamais saberiam do Salvador nem O encontrariam sem a operação da graça de Deus em suas vidas pelo ministério dos anjos (Mt 11.25-27).

Os pastores compartilharam com José e Maria a mensagem do anjo, bem como a celebração da multidão dos exércitos celestiais. Isto deixou o jovem casal maravilhado com tudo o que Deus estava fazendo em torno do nascimento de Jesus. Maria, sabiamente, guardava em seu coração estas coisas, como se estivesse juntando as partes do “quebra-cabeça divino” que envolvia a sua vida e a vida do seu primogênito.

Aqui temos um primeiro grupo de pessoas sobrenaturalmente convencidos acerca da grande obra de Deus que estava desenrolando naqueles dias e sendo testemunhas importantes destes fatos, acrescentando-se a história dos magos do oriente (Mt 2. 1-12).

Toda a história do nosso Salvador está cercada do testemunho sobrenatural de Deus. Ainda hoje, Deus opera de diferentes maneiras por meio do poder do Espírito Santo para confirmar a sua Palavra de forma sobrenatural para que não haja margem para dúvidas e questionamentos acerca da sua autenticidade (Hb 2.3, 4; Jo 12. 27-30).


A medida que a história do Salvador se desenvolve, somos convidados a crer firmemente no testemunho de Deus sobre todas estas coisas. O zelo de Deus na execução dos seus planos leva em consideração a construção da nossa fé, por isso, verificamos no relato evangélico detalhes importantes que servem para nossa edificação e instrução. 









* Texto cedido por: EBD – 4º. Trimestre de 2017 

ASSEMBLÉIA DE DEUS 
MINISTÉRIO GUARATINGUETÁ-SP
“VIDA E OBRA DE JESUS”

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Aquele que teme a Deus será abençoado na sua família.



Quer benção para a sua família? Tema a Deus, pois a promessa é dEle e não há ninguém que conheça melhor a sua parentela.

Quer ver os seus netos brincando em paz? Tema a Deus, nem precisa descrever a sua genealogia.

Quer ver seu marido e/ou esposa bem sucedidos? Tema a Deus, pois Ele compreende e sabe discernir todos os propósitos do coração.

Quer ir bem no seu trabalho? Tema a Deus, pois nEle há virtudes para dominar seus sentimentos e direcioná-lo na forma correta de agir e julgar.


Quer ser bem-aventurado? Tema a Deus e ande em seus caminhos.

domingo, 8 de outubro de 2017

A crença no Salvador traz vida eterna!




A história da chegada de Jesus, o Deus magnífico que se fez homem, é de extrema relevância. O Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória como a do Unigênito do Pai, exultou o apóstolo, que disse também que todo espírito que não confessa que Jesus veio em carne não é de Deus.

Não há maior e mais intenso relacionamento do que esse, de se igualar à natureza da sua criatura, para poder melhor conviver conosco.

Entretanto, muitos não o aceitaram, como Deus. Mas, não há dúvidas, quem vê o Filho, está vendo o Pai e assim por diante...eles são UM.

O Filho Amado anunciou a salvação através dEle mesmo, não só para o povo conhecido por guardar suas promessas, de forma tradicional e histórica, contudo, para todo o mundo: “quem tiver sede, venha a mim e beba”, “os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade”. Assim, Ele quebrou o sectarismo religioso judaico...


Bem, a melhor notícia é que atualmente, o Salvador continua resgatando através da crença em seu sacrifício na cruz do calvário!