quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Há soberba da filosofia.






Logo na criação do homem no jardim do Éden, já temos ali exemplos sendo traçados de humildade e soberba. Dois caminhos distintos com fins já pré-determinados, vida eterna e morte.

Um querubim, mais sábio que Daniel, quis ser semelhante ao Altíssimo e levantou um reino no norte através do engano da terça parte dos anjos e já está condenado a morte.

Há ainda um exemplo maravilhoso e honrado na existência do homem, Deus o fez alma vivente e se andar em humildade com o Eterno será presenteado com vida para todo sempre.

A definição filosófica de que o homem é composto de três partes é maligna. É a falsa ciência, conforme diz o apóstolo Paulo, prestando um desserviço à verdade, contra a morte, não há armas nessa guerra!



terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Deus tudo vê e sabe julgar!







Os filhos de Eli não conheciam ao Deus Jeová, chamados de filhos do diabo, tomavam, até por força, parte indevida da oferenda, entre outros desvios e sua casa foi cortada, como castigo divino, pois honrava mais a seus filhos do que a obra de Deus.

Samuel andou com inteireza de coração perante o Altíssimo desde pequeno. Seus filhos porém, não andaram nos caminhos retos de seu pai e Deus não cobrou isso dele, por quê?

Pilatos era uma autoridade no tempo de Jesus e foi reconhecido por Ele como alguém investido pelo Eterno, entretanto, com Herodes que ficou amigo de Pilatos durante o julgamento do Mestre foi bem diferente, Ele o chamou de raposa, por quê?

Deus é o único com sabedoria suficiente para julgar as pessoas e/ou autoridades, investidas por Ele ou não, sabendo muito bem discernir as negligências de seus servos, como também vê as “espertezas” das autoridades usurpadoras constituídas ou não.



sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Dedos de mão de homem.





Um testemunho impactante de uma rainha que acompanhou toda a história de Daniel, servo do Altíssimo,  num momento crucial após a morte de Nabucodonosor. Ela podia dizer e disse com toda certeza: ele vai interpretar a escritura. Onde estiver um homem com o espírito do Deus Santo, ali terá direcionamento, interpretação e bons conselhos. Na continuidade das palavras da rainha ela disse: “[...] e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria[...]” (Dn 5.11).


No capítulo 5 do livro do profeta Daniel (Dn 7.1), o filho do rei Nabucodonosor, agora rei Belsazar, em afronta ao Altíssimo, toma os utensílios da casa de Deus e mistura com suas festas pagãs, fazendo um banquete aos mil de seus grandes, mulheres e concubinas, dando louvores aos deuses de ouro (Dn 5.1-4).

Deus faz a cobrança e juízo ao rei. Apareceram uns “dedos de mão de homem” e escreviam na parede do palácio. Contudo, ele age diferentemente de seu pai, que foi mais contrito em relação às coisas de Deus, reconhecendo-o depois de ser corrigido, ele foi muito ousado e desrespeitoso contra o Senhor.

Turba-se muito e manda chamar os seus sábios, mas ninguém consegue interpretar a escrita. Então entra a rainha, sua mãe e diz: “Não se turbem os seus pensamentos, nem se mude o teu semblante. Há no teu reino um homem que tem o espírito dos deuses santos” (Dn 5.5-12).

O salmista assim se expressa que era mais sábio que seus inimigos, entendido que seus mestres e prudente que os velhos porque (Sl 119.98-100). Esta lição deixa o alerta para todos, em guardar os mandamentos dEle há sabedoria, entendimento e prudência!







sábado, 15 de fevereiro de 2020

Deus abate os soberbos.







O rei caldeu fez uma estátua toda de ouro e manda reunir as autoridades e ordena que todos a adorarem. Três judeus (Hananias, Misael e Azarias) desobedecem a ordem real e, atados, são lançados na fornalha. Mas, após isso, Nabucodonosor se espanta, levanta pois vê quatro homens andando e passeando soltos dentro do fogo (Dn 3.25). Após este acontecimento e várias demonstrações do poder divino ao rei caldeu (Dn 2.47, 3.29), ele se orgulha de seus feitos, não reconhecendo o Altíssimo e é punido por Ele (Dn 4.33).

Após a negativa dos hebreus em adorarem a estátua de sessenta côvados de altura que o rei mandou fazer e adorar, Nabucodonosor questiona a razão da negativa e os amigos de Daniel explicam que jamais adorariam outro Deus senão ao Senhor (Dn 3.16 e 19). O rei manda joga-los atados dentro da fornalha de fogo, mas o Eterno intervém e não os deixa perecer.

A fé dos jovens é novamente recompensada, sendo que da primeira vez foi a pedido de Daniel e nesta vez por eles terem procurado servir fielmente ao Senhor que enviou o seu anjo para os livrar e ainda o rei determinou que eles fossem prosperados na província de Babilônia (Dn 2.49, 3.30). 

A soberba novamente toma conta do coração do rei Nabucodonosor e ele mesmo avisado um ano antes em sonho interpretado pelo jovem Daniel que seria duramente castigado pelo Senhor (Dn 4.24-26) se ensoberbece, vira um bicho e “comia erva como os bois” (Dn 4.33).

Ao passar o tempo determinado de seu castigo, o Altíssimo torna a dar o entendimento ao rei e ele é reconstituído e a sua glória aumentada. Após isso, reconhece que o Senhor reina e “pode humilhar os andam na soberba” (Dn 4.34-37).  

Com esses fatos pode-se ver que há diferença entre aqueles que persistem, mesmo em circunstâncias desfavoráveis e difíceis, em servir a Deus e atentemos pois para esses exemplos, e, para também para o que profetizou Isaías, “o Alto e o Sublime aplaina os caminhos e habita com o abatido e contrito de espírito” (Is 57.14 e 15).



sábado, 8 de fevereiro de 2020

A estátua do rei Nabucodonosor





No segundo ano do reinado de Nabucodonosor, o rei teve uns sonhos, ficou perturbado e passou-lhe o sono (Dn 2.1). Ele esqueceu o que tinha sonhado e determinou que entrassem em sua presença os sábios da Babilônia para que lhe dissessem qual foi o seu sonho e a interpretação, caso contrário seriam todos mortos (Dn 2.2,3 e 5).

Com a falta de resposta dos sábios da Babilônia, o rei mandou matar a todos, inclusive a Daniel e a seus amigos israelitas. Ele, entretanto, fala com prudência ao capitão da guarda e pediu ao rei que lhe desse tempo para que pudesse dar a interpretação e o Senhor o revela numa visão de noite (Dn 2.16 e 19).

Ao ser introduzido novamente na presença do rei, Daniel responde com humildade à pergunta real “Podes tu fazer-me saber o sonho que vi e a sua interpretação?” (Dn 2.26B), dizendo que nele não havia nada de especial, mas há um Deus nos céus o qual revela os segredos (Dn 2.28).

A explicação do sonho e sua interpretação consiste em uma grande estátua dividida em cinco partes (cabeça - ouro, peito e os braços - prata, ventre e as coxas – cobre, pernas - ferro e os pés – ferro e barro) significando os reinos mundiais, inclusive o de Babilônia que era a cabeça de ouro, havendo uma decrescente decadência desde o reinado de Nabucodonosor até o último reino mundial na terra representado pelos pés da estátua (Dn 2.32 e 33).


Durante esta visão, uma pedra foi cortada sem mão, significando a não interferência humana nisso. Ela feriu a estátua nos pés de ferro e barro e a esmiuçou. Após isso, a pedra se fez um grande monte e encheu toda a terra (Dn 2.34 e 35).   

Durante os reinos terrenos deste mundo, o caldeu – cabeça de ouro, medo-persa - prata, grego - bronze, romano - ferro e a união dos países representada pela ONU – ferro e barro, que é o último reino dividido (o ferro não se mistura com o barro), o Altíssimo levantará um reino eterno que jamais será destruído, que é o reino edificado sob a pedra que é Cristo Jesus (Mt 16.18).

Os domínios deste mundo passam rapidamente como a erva do campo, mas há um reinado de uma pedra que foi tirada do monte que é eterno. Este sim, permanece para sempre, no comando/controle de todos os acontecimentos terrenos e celestiais (Sl 103.15, Is 40.7, 1 Pd 1.24).



sábado, 1 de fevereiro de 2020

Tudo passa!





Desde o primeiro relato de Gênesis sobre a criação do homem, há na Bíblia uma intelecção que é desenvolvida em que o fôlego da vida assoprado em seus narizes é algo (inicialmente ou de forma geral) passageiro.

Quando ele ainda estava no Jardim do Éden em seu estado de pureza/simplicidade/inocência foi avisado pelo Eterno que ele não tem vida para sempre e, caso ele pecasse, certamente, morreria, sendo essa a natureza/forma normal da vida (Gn 2.7, 16 e 17, 3.19).

       Ainda no Velho Testamento, o sábio Salomão e o profeta Isaías também confirmam esse pensamento quando que toda a carne é erva e que devemos nos lembrar do Criador antes que venham os maus dias (Ec 8.8, 9.3-4, 12.1-7, Is 40.6-8).


       Por fim e em complemento aos pensamento acima exposto, agora no Novo Testamento, o apóstolo Paulo disse claramente que só o Altíssimo tem a imortalidade (1Tm 6.16).