O
mundo contemporâneo é caracterizado pela exacerbação da globalização com as religiões
(até as cristãs) e os governos (com a aprovação de leis) atuando em conjunto contra
os princípios divinos.
No
mundo moderno há o aumento das desigualdades sociais, tendo uma maior acumulação das
riquezas em poucas mãos e não existe limite para as multinacionais que exploram
todos os espaços do globo terrestre.
Destaque
ainda nesse atual período histórico para os avanços da telecomunicação, transportes
(com a diminuição dos espaços) e a financeirização/liberação da economia.
O ser humano nesses últimos dias de grandes aglomerações, contudo, certamente
tem aumentado em egoísmo, individualização e indiferença com as necessidades do
próximo: “homens amantes de si mesmos”.
Os marcos fronteiriços das nações são
desfeitos e/ou, para aquelas que ainda os possuem, com limites muito tênues, não
havendo clara separação de territórios.
Isso
se aplica também no mundo espiritual (falta de limites claros) com o “secamento do rio Eufrates” não
havendo mais obstáculos para separação entre a nação de Israel e os demais
povos.
Assim,
neste tempo, na última hora, a luta espiritual é interna, dentro do espaço/território do povo
de Deus, mas, claramente já invadido pelos exércitos inimigos, consequentemente aumentando a profanação dos valores sobrenaturais.
Enfim,
as guerras espirituais hoje em dia são travadas no “corpo a corpo”, pois já há
uma mistura desigual/heterogênea dentro da própria igreja, que é o Israel de Deus.
Com
o secamento do rio Eufrates, no mundo espiritual quebrou-se as barreiras, não
havendo clara separação das coisas espirituais/divinas das que não são, dos servos divinos e
daqueles que não são.