domingo, 26 de maio de 2019

Inveja: um sentimento perverso.







A inveja é um sentimento perverso, algo de uma pessoa que não tem Cristo em sua vida, pois faz parte das obras das trevas. Esse desgosto carnal é originado por estarmos insatisfeitos com nós mesmos e almejando algo/alguém que pensamos não podermos ter/ser.

O sábio Salomão diz que ela é a podridão dos ossos e segundo o evangelista Marcos ela contamina o homem. Imagine algo que é feito para dar estrutura e sustentar o corpo estar em decomposição?

Nos Salmos encontram-se vários relatos que muitos inconversos tem inveja dos iníquos, dos soberbos e de sua aparente prosperidade, mas Salomão recomenda para não termos inveja deles, nem escolher os seus caminhos, nem desejar estar com eles.

Vários personagens bíblicos foram perseguidos e até mortos por causa da inveja, dentre eles, José, o próprio Jesus, o apóstolo Paulo que orienta os cristãos a serem imitadores de Deus e a fé dos que herdam as promessas.



sábado, 25 de maio de 2019

O sucessor está ao lado.





Uma sucessão é um assunto muito importante e um líder preparado por Deus é um grande presente para o seu povo. Mas, são poucas as sucessões ministeriais felizes descritas na Bíblia, talvez apenas duas foram bem realizadas. Por quê?

É certo que o Soberano tem prazer em brindar o seu povo com líderes segundo o seu coração, entretanto, muitas vezes isso não acontece por faltas e desvios no meio do povo.

Há muitos questionamentos com o que poderia ter havido na sucessão de Josué e de outros líderes, falha no servo de Deus em fazer discípulos e preparar um substituto, ou o povo estaria cego e desviado do Altíssimo?

Notoriamente, em uma sucessão ministerial, há a necessidade de muito discernimento espiritual, desprendimento, imparcialidade e maturidade para o entendimento da vontade dEle, e, ainda, complementando com as palavras do sábio Salomão que disse que o sucessor está ao lado, caminhando junto.



Cada um no seu quadrado.





No capítulo 12 do livro dos Números há o relato de como o Senhor tratou a situação quando a liderança de Moisés foi censurada pelos seus irmãos que diziam, porventura falou o Senhor somente por Moisés?

Já no capítulo 16 do mesmo livro, os filhos de Coré também se levantaram contra o líder no deserto que entendia que esses levitas não estavam contentes com a posição que o Eterno os tinha colocado e ainda estavam procurando o sacerdócio.

Isaías profetizou no capítulo 14 de seu livro contra o filho da alva, que, exaltado, queria ser semelhante ao Altíssimo, contudo, seria levado ao inferno, ao mais profundo do abismo.

A irmã de Moisés ficou leprosa e os filhos de Coré morreram engolidos pela terra. Isso mostra claramente, entre outras coisas, que, no reino dos céus há diferenças de chamadas, ministérios, compromissos, dons, intimidades, hierarquias e contestar nunca foi uma ideia razoável.




sábado, 18 de maio de 2019

Máscaras, véu e coberturas.





Existe um processo de transformação que o Senhor trabalha nas pessoas. É certo que o tempo em que Ele tem para operar a salvação em cada um é diferenciado e precisamos ter o discernimento de entendê-lo.

Para Deus não há condições de esconder a nossa realidade. Na sociedade, nas mídias sociais e nos diversos grupos as se apresentam como querem que os outros a vejam ou como elas gostariam de serem vistas.

Entretanto, a realidade na maioria dos casos é bem diferente. Aparecem sorrindo e alegres, mas, individualmente, estão escondendo grandes desgostos, mágoas e decepções em suas almas.

Para o nosso bem, segundo o profeta Isaías, o Altíssimo destruirá toda a cobertura, véu e máscaras com que nos cobrimos e isso deve ser “antes da viração do dia”, isto é, no tempo aceitável.



As marcas de Cristo.




José foi um jovem que desde a sua mocidade teve várias situações desagradáveis que lhe trouxeram grande aprendizado como a inveja de seus irmãos, a mentira da esposa de Potifar, o esquecimento do copeiro de que ele era inocente e pudesse interceder ao faraó.


Com a graça divina o jovem hebreu venceu esses obstáculos, tornou-se governador do Egito, salvou de fome o mundo da época e ainda pode perdoar os seus irmãos pelas suas maldades.

O apóstolo Paulo do mesmo modo teve muitas experiências com o Eterno em sua caminhada e disse, na carta aos Gálatas, que desde agora em diante ninguém o perturbasse pois trazia no corpo as marcas de Cristo.

O cristão traz consigo muitas marcas adquiridas na obra do Altíssimo que só a eternidade poderá apagá-las, marcas boas e ruins, pois “aquele que trabalha com o machado se expõe ao risco” e os profetas de Deus são perseguidos em Israel como disse Estevão.




Apanhai as raposas!





O profeta Ezequiel compara os profetas de Israel com raposas no deserto e o sábio Salomão, no livro de Cantares nos exorta a apanhar as raposas, as raposinhas que fazem mal às vinhas.

É verdade que os falsos profetas estão espalhados pela Palavra desde o seu primeiro livro, o Gênesis. No Egito eles se esforçaram e imitaram os sinais realizados pelo servo de Deus.

O profeta Elias teve sérios problemas com os falsos profetas em sua época e também com Jezabel que mentia, manipulava o marido, matava os enviados dEle e sustentava vários falsos profetas.

O rei Ezequias antes de ir para uma batalha foi consultar os mensageiros divinos e assim se expressou, "não há aqui algum profeta de Deus para consultá-lo"? Havia um e estava no calabouço.

O profeta Jeremias igualmente teve muitas dificuldades com os falsos profetas e até teve sérias disputas com eles e dizia que eles profetizavam falsamente, visão falsa, adivinhação e engano do coração é o que eles apresentavam.

As raposas trazem falsas esperanças e enganam o povo que quer bem servir ao Senhor e falam em rebeldia contra Ele. Então, apanhai as raposas!