quinta-feira, 30 de julho de 2020

Qual é a tua ocupação?





Na carta de Paulo aos Efésios capítulo 4 e a partir do verso 7 o apóstolo dos gentios explica bem detalhado sobre os dons espirituais dado aos homens, mas antes necessitou “subir ao alto e levar cativo o que – ou quem estava em cativeiro”.

O doutor na Palavra em algumas ocasiões se colocava como preso de Cristo, e, certamente, não estava se referindo ao tempo que ficou preso em Roma e ele dizia que na morte e ressurreição de Cristo estão escondidos todos os mistérios. 

O único que poderia levar cativo o que estava em cativeiro é o Senhor Jesus que pagou o preço da redenção humana e pode dar dons aos homens agora livres do pecado e reino das trevas para servirem (presos) ao reino da luz.

Assim, os presos de Cristo tem dons (ferramentas) dados por Ele para fazerem a Sua obra, mostrando aqui claramente que só será útil na obra do Senhor aquele que trabalha diligentemente com o dom recebido por aquele que “subiu ao alto”.

O crente em Cristo e liberto por Ele deve trabalhar com o seu dom, e, em comunhão com o Eterno desenvolvendo os frutos do Espírito (ou fruto) ficará cada vez mais eficaz, e, essa ocupação com o dom chama-se ministério.



sexta-feira, 24 de julho de 2020

Estamos na última hora?




Na primeira epístola do apóstolo João, cerca de 2.000 anos atrás, o amoroso amigo de Jesus, disse que já estamos na última hora do plano de Deus para a humanidade e ratifica isso devido o surgimento de muitos anticristos – apesar que muitos estavam/estão esperando o Anticristo – que já estava no mundo.

O apóstolo, agora no Apocalipse diz que há duas mulheres, representando toda a população mundial em todos os tempos. A igreja é representada no capitulo 12 e a humanidade desviada no capitulo 17 e 18 – a babilônia.

O apóstolo João ao explicar sobre a condenação da mulher, embriagada com o sangue dos justos, que estava assentada em uma besta (que era e já não é – também é o oitavo rei e está entre os sete reis, e, vai a perdição) com dez chifres (dez reis que ainda não receberam o reino) e sete cabeças (sete montes e sete reis – cinco já caíram, e um existe, outro ainda não é vindo, quando vier durará pouco) solidifica a ideia de uma última hora, quando os dez reis (chifres) receberiam o reino juntamente com a besta (Vs. 12) que representa o quinto reino da terra, os pés da estátua, no capítulo 2 de Daniel e o fim do império romano no capitulo 7.






O tempo de Deus.




Desde a vinda do Senhor Jesus em carne, com a aparição dos anjos pela madrugada aos pastores, a visão dos magos do oriente de uma estrela e a determinação de segui-la no relógio de Deus já começa a percorrer a última semana do tempo destinado a esse mundo físico.

Com a morte de Jesus pelos romanos/judeus e o fim da validade dos sacrifícios com a instituição de um novo concerto pelo sangue de Cristo já é a metade desta semana final – 3 dias e meio para fim de todas as coisas materiais.

A destruição do templo em Jerusalém pelo general Tito, aproximadamente 70 anos depois, local dos sacrifícios da velha aliança, contribui para “forçar” o crente e os judeus a entenderem o novo caminho traçado pelo Eterno.

O sangue do Cordeiro purificou até os céus e há implicações até nas regiões celestiais com a queda/destituição do acesso dos anjos rebeldes no convívio com o Criador não havendo mais lugar para eles lá.

Inicia assim então, um novo período de ataques aos discípulos do Mestre ou a semente da mulher do capítulo 12 de Apocalipse, chamada por muitos de a grande tribulação, que na verdade é o derradeiro evento antes do arrebatamento da igreja e o fim do mundo.

Pois é...



quarta-feira, 22 de julho de 2020

A pequena ponta.




A ponta pequena descrita no capítulo 7 de Daniel tem olhos de homens e fala grandiosamente que surge no império romano e derruba três outras pontas, das dez, sempre é debatida e explorada pelos estudantes da Palavra de Deus.

As grandes palavras que saíam da ponta chama atenção do profeta Daniel (Vs.11) cuja aparência era mais firme (Vs.20) até que o quarto animal, sem referência anterior, morre, diferente dos outros cujo domínio foi tirado, mas com continuidade de vida.

A pequena ponta fazia guerra aos santos e os vencia (Vs.21) até o juízo final. Proferirá palavras contra o Altíssimo e destruirá os santos do Altíssimo, cuidando em mudar os tempos e a lei (Vs. 25), mas o domínio será restabelecido e a pequena ponta será destruída (Vs. 26 e 27).

Importante também ressaltar o paralelismo com o capítulo 2 de Daniel, o sonho da estátua referenciando os cinco reinos que o eterno determinou sobre a terra, sendo o quinto reino, dos pés representado pelos dez chifres do quarto animal do qual se levanta a pequena ponta.

Assim, a pequena ponta se levanta no império romano e vai até o fim, sempre prosperando contra os santos e mudando as leis até a sua destruição final.

Pois é...

Escadinha ministerial.




Há um entendimento equivocado em muitos religiosos sobre hierarquia nos templos evangélicos e começaria como cooperadores, diáconos, presbíteros, evangelistas e pastores.

Na verdade o que há na doutrina bíblica claramente são funções (serviços) materiais e espirituais (sacerdotes e levitas no velho testamento – diáconos e presbíteros no novo testamento), apesar que todas são dignas, necessárias e de muita honra para aqueles, obviamente, que servirem bem no seu ministério (ocupação).

O apóstolo Pedro ensina que aqueles que administram no/ou o templo e isso está incluída a adoração/culto, não devem agir como tendo domínio ou status sobre o rebanho, e, sim, “servindo” de exemplo aos fiéis.

Enfim, o candidato deve ser voluntário implicando em atuar com excelência, dedicação e diligência no serviço e isso de forma alguma quer dizer, ou deve ser entendido como displicência, ambição pessoal e interesses diversos.

Pois é...