sábado, 19 de setembro de 2020

A vinda de Jesus.

 



No passado, os profetas anunciaram a vinda de um libertador, um ungido que operaria a salvação e a glória do Israel de Deus – era o Cristo, ou Messias. Esses testemunhos se cumpriram quando Deus enviou ao mundo seu Filho Jesus.


Contudo, estando ainda entre nós, o próprio Cristo não apenas ensinou que era necessário que Ele voltasse para o Pai – o que se cumpriu na Sua morte e ressurreição – mas que Ele viria ainda uma última vez, com o objetivo de levar os Seus discípulos para estarem com Ele na eternidade – é o arrebatamento da Igreja. Assim, como a vinda de Jesus e o arrebatamento da Igreja geralmente aparecem relacionados na Bíblia, trataremos de ambos os assuntos nesta lição.

 

É evidente que as Escrituras falam da vinda de Cristo não apenas em relação à Sua manifestação em carne “para tirar os pecados de muitos”, mas também de uma segunda vinda, “sem pecado, aos que o esperam para salvação” (Hb 9.28). O objetivo desta última manifestação do Senhor é o de pôr um fim neste mundo mau e inaugurar o estado eterno de felicidade e descanso para os santos nos céus (1 Co 15.24-28; 2 Ts 1.6-10).


Diferentemente da Sua primeira vinda, quando se manifestou em carne com grande simplicidade, padecendo desprezos e graves humilhações, Sua próxima vinda será poderosa e gloriosa, com grande estrondo e abalo sobre o mundo (Mt 26.63-64; 2 Pe 3.10-13; Ap 6.15-17). Precisamos estar atentos para o fato de que não haverá segunda oportunidade (Mt 25.11); será como nos dias de Noé e de Ló – quem estava na condição de ser salvo o foi, mas os demais pereceram (Mt 24.37-39; Lc 17.28-30). Para o justo, será a entrada no gozo da vida eterna no reino de Deus; para o ímpio, haverá eterna perdição (Mt 25.46).


quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Carta a Tito.

 




A instituição de líderes não é uma tarefa fácil. Para escolher um pastor, bispo ou presbíteros é imprescindível ter a direção divina. O outro filho na fé do apóstolo Paulo foi Tito que ficou em Creta para estabelecer presbíteros de forma criteriosa e nada política como ainda, infelizmente, acontece.

Havia alguns critérios que seriam pautados para os obreiros em Creta. Irrepreensível, não soberbo, não dado ao vinho, hospitaleiro, não iracundo, sensato, capaz de exortar com a Palavra, etc.

Filhos debaixo da orientação do pai obreiro que deve ensinar os rebentos a doutrina bíblica. O obreiro deve cuidar da sua casa...pois, como então cuidará da casa de Deus?

Marido de uma mulher é outra recomendação importante, e, não quer dizer que o obreiro deve ser, obrigatoriamente, casado. Mas, sim, se for casado, que seja de uma mulher...Deve ainda conhecer bem as escrituras pois teria embates fortes com os falsos profetas e mestres.

Pois é...