segunda-feira, 29 de abril de 2024

Cuidando do corpo

O apóstolo Paulo ao ensinar os crentes que moravam na cidade de Corinto diz que o corpo pertence ao Senhor, que nossos corpos são membros de Cristo e que devemos glorificar a Deus em nosso corpo (1Co 6.15-20).

A certeza da salvação

Na parábola das dez virgens em que todas esperavam o esposo, mas somente as prudentes tinham azeite em suas lâmpadas (Mt 25.1-4) e o apóstolo João enfatiza a palavra divina da “necessidade de nascer de novo” (Jo 3.5). Já o escritor aos Hebreus relata que o Espírito Santo testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus (Rm 8.16). Ainda há o relato do apóstolo Paulo aos Efésios, no capítulo 6, quando incentiva aos cristãos a “tomarem toda a armadura de Deus” com o objetivo de “resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes”, destacando como parte da armadura o “capacete da salvação”.

A importância do testemunho

O salvo em Cristo deve se preocupar sempre com o seu testemunho, pois em todo tempo há alguém olhando as suas atitudes e a mudança de vida é destacada por Ele para que os homens glorifiquem ao Senhor (2Rs 4.9). A mudança interior se reflete exteriormente quando o cristão reage de forma temperada às intempéries cotidianas mostrando ter comunhão com o Altíssimo através do(s) fruto(s) do Espírito (Lc 8.16).

quinta-feira, 25 de abril de 2024

A marca do cristão

Um cristão genuíno é marcado pelo fruto do Espírito. Os dons são ministrados por Deus ao novo converso para aquilo que for útil ao reino, assim, todos os que passam da morte para vida tem ao menos um dom espiritual. Entretanto, o maior diferencial na vida de um servo ao Altíssimo e que mostra a sua comunhão com Ele, gerado pela presença constante do Eterno, sem dúvidas, é o fruto do Espírito.

terça-feira, 23 de abril de 2024

Deus tem um caminho na tormenta

Enxergar o Eterno no meio da tempestade é o começo de uma perspectiva para se entender o "porquê", se é que tem, do propósito da tormenta. Quais as oportunidades de aprendizado há nas adversidades é algo a se refletir de igual modo. Enfim, o profeta Naum diz que o Altíssimo tem um caminho na tormenta!

sexta-feira, 19 de abril de 2024

Murmuração não é a melhor atitude!

Diante das adversidades e incompreeensões da vida, qual têm sido a nossa reação? Murmuração? A bíblia relata um exemplo de uma menina israelita que tinha sido raptada de seu país, ela longe de casa e de seus parentes, evangeliza um general“E disse esta à sua senhora: Antes o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria; ele o restauraria da sua lepra.” II Rs 5.3.

Inferno, o lugar dos mortos

A ideia de que, logo após a morte, os justos entram na felicidade do paraíso, e os ímpios vão para um lugar de tormento consciente, não está de acordo com a verdade bíblica. Tanto a recompensa dos fiéis como o castigo dos ímpios estão reservados para o último dia, na vinda de Cristo, quando os mortos serão julgados de acordo com suas obras (Jo 5.28-29; Mt 25.31-46; 2 Co 5.10; Ap 22.12). Essa ideia também contraria o fato de que a glória celestial deverá ser alcançada por todos os santos juntos (1 Ts 4.16,17; 1 Co 15.20-23; Hb 11.39-40).

quinta-feira, 11 de abril de 2024

A realidade bíblica do pecado

A vida natural sendo praticada separada do Altíssimo ocasiona, certamente, em desvio do Criador através de uma vida pecaminosa em delitos e ofensas. A realidade bíblica do pecado é descrita pela passagem: ”Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram” (Rm 5.12A).

quarta-feira, 10 de abril de 2024

O Deus da Bíblia

O Deus da Bíblia, segundo Moisés é “longânimo e grande em beneficência” (Nm 14.18A) demora em irar-se como descreve o salmista: “misericordioso e piedoso é o Senhor; longânimo e grande em benignidade“ (SL 103.8), contudo não suportou quando os homens tementes ao Eterno começaram a se relacionar com mulheres estranhas não observando a orientação quanto ao jugo desigual “viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas” (Gn 6.2A) anunciando o fim de toda a carne (Gn 6.13).

A porta estreita

Jesus disse que a porta, ao referir-se à salvação, é estreita e poucos passam por ela deixando o entendimento de que são poucos os que salvam em cada geração? Sim. Entretanto há um segredo, pois os que morrem em Cristo são "guardados" debaixo do altar para a vida eterna e o Apóstolo João viu no céu "uma multidão que não podia contar" de vestes brancas.

segunda-feira, 8 de abril de 2024

A realidade bíblica do trabalho

No primeiro livro do texto sagrado, após a entrada do pecado no mundo por Adão, parte da sentença divina foi: “...maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias de tua vida”(Gn 3.17B) e ainda:” no suor do teu rosto, comerás o teu pão...” (Gn 3.19A) e o Senhor o lança fora do jardim do Éden, para lavrar a terra (Gn 3.23). Salomão ao se referir ao trabalho diz que “em todo trabalho há proveito” (Pv 14.23A) e que “O trabalhador trabalha para si mesmo, porque a sua boca o instiga” (Pv 16.26) e aqueles que não labutam, ficam desejando coisas/bens e não têm pois não trabalham (Pv 21.25). Adverte, porém, a não agir de forma enganosa no serviço, pois isso traz pobreza e não há vantagens (Pv 10.4; 13.11 e 21.16) e que o trabalhador dorme um sono leve: “Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco quer muito” (Ec 5.12A) .

sábado, 6 de abril de 2024

O caminho da salvação

No que concerne ao caminho da salvação, logo ao sermos resgatados do reino das trevas (Rm 5.12; Col 1.13),caminhando agora com Cristo em seu reino de luz, Salomão destaca que “a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (PV 4.18) demonstrando que na carreira do cristão tem de haver um contínuo desenvolvimento espiritual pois o salmista destaca que na “velhice ainda darão frutos” (Sl 92.14A). Assim, o aperfeiçoamento em Cristo não deve ser parado em momento algum, pois como alerta o profeta Ezequiel, há um grande risco na estagnação: “Mas os seus charcos e os seus pântanos não serão feitos saudáveis; serão deixados para o sal” Ez (47.11) e como Jesus disse: ”ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o reino de Deus” (Lc 9,62). http://abibliapelabiblia.blogspot.com/2021/06/afinal-o-que-e-ministerio.html

domingo, 31 de março de 2024

A realidade bíblica do casamento

Ainda respondendo alguns questionamentos, acredito que não há dúvida alguma ou regra de hermenêutica moderna, ou ainda validação de falsos profetas/ pastores e quem sabe tradição que invalida o mandamento divino. Na época de Abraão, julgo que neste aspecto da responsabilidade do casamento o povo era mais cuidadoso e prudente pois tinha como certo a repreensão do “Juiz de toda a Terra” do relacionamento com os casados e respectivamente dos casados com os solteiros o que o apóstolo disse “refiro-me da relação entre Cristo e a Igreja”. Apenas uma reflexão com base em um texto conhecido do apóstolo Paulo, no capítulo 7 e verso 39 na carta aos Coríntios, ele diz assim: “ A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor”.

O ministério da Igreja

Dentro de uma pequena análise textual de um dos exemplos citados pelo apóstolo Paulo, agora aos Efésios, em seu capítulo 4 e verso 8: “...subindo ao alto...”, não há outra melhor verossimilhança do que o Altíssimo ao subir glorificado, leva preso (o apóstolo, por exemplo, disse algumas vezes, “ o preso do Senhor”) o que estava aprisionado em uma vida de pecados e delitos , e, agora dá ferramentas para o trabalho. Assim, os dons são ferramentas espirituais dadas à Igreja para o trabalho na Seara do Mestre. A dedicação ao dom chama-se ministério, os quais são descritos a seguir a partir do verso 11 deste capítulo. Permita-me contribuir com uma discussão frequente e que fui recentemente questionado: “Há ainda apóstolos?” É claro, tanto quanto aos pastores (estrelas), doutores, evangelistas e profetas. E outra pergunta que fizeram: “ o irmão acredita em jubilamento”. Sim acredito, há em muitas denominações, contudo na Bíblia não tem. A tendência é o ministro ficar mais alinhado ao Espirito e assim, a ferramenta fica mais afiada, necessitando de menor força.