quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Ceifa ou vindima?


No capítulo 14 do livro do Apocalipse temos as duas opções ou caminhos para o ser humano: ceifa ou vindima.

No verso 15 parte b, está escrito: "Lança a tua foice e sega! É já vinda a hora de segar, porque já a seara da terra está madura!"

Já a foice do outro anjo, o da vindima, tem uma foice aguda, e também foi dada a ordem para vindimar os cachos de uvas.


No livro do profeta Joel, também é feita esta comparação entre a seara do Mestre e o lagar da ira de Deus - multidões, multidões no vale da Decisão! 


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

As bestas que subiram do mar e da terra.



No capítulo 13 de Apocalipse, o apóstolo João fala de duas bestas, mostrando como Deus vê os reinos humanos.

A primeira que subiu do mar, deve ser analisada junto com o livro do profeta Daniel, no capítulo 7, que mostra os reinos terrestres: caldeu, medo-persa, leopardo(grego) e romano.
  
A segunda besta, a que sobe da terra, mostra o falso profeta, a religião vinculada ao poder político.

Nada de novo, pois vemos isso desde os primórdios no Egito com os magos, os sábios da Babilônia, os deuses gregos, César não era considerado deus? Os aiatolás tem o poder no oriente  e a igreja romana não é também um estado?

Bem esses falsos ensinadores se associam ao poder e falam o que interessa ao sistema corrupto – por isso são falsos profetas e atuam junto à outra besta e o dragão lhe dando poder.


Pois é...



sábado, 13 de fevereiro de 2016

A sétima trombeta: a mulher e o dragão.



O toque da sétima trombeta (Ap 11.15-19) introduz um novo ciclo de visões, nas quais grandes sinais revelam segredos de Deus: mulher e o dragão (Ap 12); duas bestas (Ap 13); o exército celestial (Ap 14); e a própria visão dos sete anjos com as últimas sete pragas (Ap 15 e 16).    .

No capítulo 12 de apocalipse temos dois sinais no céu: a mulher o dragão.

primeiro sinal no céu visto por João é o de uma mulher ricamente adornada (“vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça”), que estava grávida.

Nas Escrituras, essa é a figura usada com mais frequência para se referir ao povo de Deus, seja no passado, representado pela nação de Israel (Is 54.4-8; Ez 16.8; Os 2.19-20), seja no presente, na plenitude do Israel de Deus, formado tanto por judeus como gentios (Ef 5.31-32).

Desde o princípio, o povo de Deus aguardava ansiosamente pelo cumprimento das promessas sobre a vinda do Messias, o Salvador (Gn 3.15; Is 7.14-16; 9.6-7), e a certeza desse evento aumentava na medida em que o tempo se aproximava. A promessa estava em gestação e prestes a vir à luz.
  
segundo sinal no céu é o de um terrível dragão, cuja identidade é apresentada no próprio texto (“o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo”, v. 9), e em cuja pretensão de formar para si um reino, em oposição ao Criador, levou muitos outros anjos à queda (“a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu”, cf. Is 14.12-15, 2 Pe 2.4, Jd 6).

Ainda é revelada a tentativa de Satanás em destruir o menino Cristo Jesus (“parou diante da mulher... para que lhe tragasse o filho”, cf. Mt 2; 13-18 4.5-7; Jo 8.40, 44; etc.).

Contudo, os desígnios de Deus em relação a Cristo cumpriram-se rapidamente no Seu nascimento, morte e ressurreição (ele “foi arrebatado para Deus e para o seu trono”), sem que Satanás pudesse fazer coisa alguma para impedi-los.

O arrebatamento do Filho de Deus para o céu resulta numa batalha espiritual (“Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão”), ou seja, numa grande mudança na ordem das coisas e dos seres celestiais.

Antes da morte e ressurreição do Senhor Jesus, Satanás é visto estar presente em mais de uma ocasião entre as hostes celestiais, seja para acusar os servos de Deus (“o acusador de nossos irmãos”, cf. Jó 1.6-12; 2.4-6; Zc 3.1-2), seja para propor ou sugerir estratagemas em que a sua malícia e engano pudessem ser empregados (“que engana todo o mundo”, cf. 1 Rs 22.19-22).

Porém, quando Cristo morreu na cruz, provando e cumprindo em Si mesmo a justiça de Deus, resgatando nossas almas pela oferta de Sua própria vida, e ressuscitando para comparecer por nós diante do Pai, as acusações do diabo foram caladas, e ele foi vencido (“eles o venceram pelo sangue do Cordeiro”, cf. Lc 10.18; Rm 8.1, 31-34; Cl 2.13-15; Hb 9.23), precipitado na terra (“nem mais o seu lugar se achou nos céus”) e colocado sob um juízo que em breve se cumprirá (“tem pouco tempo”, cf. Jo 16.8-11; Rm 16.20; Ez 28.15 e 19; Ap 20.10).

Frustrado em seu intento de destruir o Filho de Deus, e agora privado de acesso ao céu, Satanás logo se volta contra a mulher, a Igreja, na tentativa de destrui-la (“o dragão... perseguiu a mulher”, cf. At 7.54-60; 8.1; 12.1-3; Ef 6.10-13; Ap 3.10) e fazê-la desaparecer entre a multidão de povos, nações e línguas (“a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar”) – do que a história fornece amplo testemunho, tanto nas perseguições como nas tentativas de suprimir ou corromper o testemunho característico do povo de Deus.

Contudo, a mulher é socorrida, sendo levada para o deserto (vv. 6, 14, cf. Ex 19.1-4), lugar onde não pode ser alcançada por Satanás e onde também é sustentada milagrosamente por Deus (cf. Ex 16.13-18); ao mesmo tempo em que seus perseguidores perecem pela brevidade e males da vida terrena (“a terra ajudou a mulher... abriu a sua boca, e tragou o rio”, cf. Mt 2.20; At 12.21-23). Mais uma vez frustrado, Satanás agora se volta contra aqueles que, nesse tempo presente, tornam-se também filhos da mulher (“o resto da sua semente”, cf. Is 66.7-9; Rm 8.29), na tentativa de destrui-los (1 Pe 5.8-10).


É importante notar a menção do tempo em que a mulher está abrigada no deserto: 1260 dias (v. 6), ou ainda um tempo, e tempos, e metade de um tempo (v. 14) – o mesmo período em que, conforme vimos no capítulo anterior, a cidade e o átrio estão entregues às nações e as duas testemunhas estão profetizando (Ap 11.2, 3).





Neemias e a convicção de uma chamada.





"Jeová conforta" foi enviado por Artaxerxes para Jerusalém para as reconstruções do muro e depois uma preocupação também com a restauração social, moral – um avivamento espiritual.

A volta de um povo ao encontro de seu Deus, junto com Esdras e outros homens do seu tempo é o tema de sua vida? Certamente,
sem prosperidade financeira, mas com uma convicção grande de sua chamada para a obra do Mestre.

Vários inimigos se levantam como Tobias e Sambalate logo de início, zombando e tentando desanimar ao povo, mas a confiança dele estava forte no Mestre que o tinha dirigido até ali? Sem dúvida.

Entretanto eles se esforçaram e mesmo com a necessidade de trabalharem com espadas cingidas continuaram a sua tarefa.
 
Deus avisava seu servo do ataque dos adversários e ele tomava medidas sábias para se prevenir e evitar danos maiores? Sim.



Pois é...




quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Grego e hebraico.



A citação de termos no hebraico ou grego, de acordo com o texto bíblico, com o objetivo de mostrar certa fidelidade ao termos originais, está ficando cada vez mais comum em nossos dias, seja em ensinamentos ou pregações? Sim. Mas por quê? Qual o objetivo disso? A Bíblia já não está traduzida? Temos traduções boas como a revista e corrigida (João Ferreira de Almeida).

Precisamos de um maior esclarecimento sobre algum assunto em especial?

Acredito que pode ser usado como uma ferramenta, entretanto o cuidado para não ficar demonstrando uma certa elitização desnecessária é ainda mais importante? Certamente.

Porque no grego a palavra tal é assim escrita e no hebraico é dessa forma... Acrescentou algo? 

Tem muito professor e pregador querendo aparecer mais que a Palavra? É.

Hum...


Pois é...








Usos e costumes ou doutrina?




Precisamos diferenciar costumes de doutrina? Sim.

Existe diferença? Claramente.

O costume influencia a doutrina ou é o contrário? É o contrário.

Certamente onde se tem boa doutrina, teremos bons costumes? Claro.



Pois é...