quarta-feira, 20 de julho de 2022

Lance a rede

Passe a Macedônia

O chamado divino é dinâmico

Não é hora de parar...


 

Jezabel X Ap Paulo


 Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio...


Verdade


 

Verdadeira religião - Ap Tiago


 

Em tempo de crises


 

A Bíblia pela Bíblia


 

A verdadeira sabedoria é tratável - Ap Tiago


 

Ora vem Senhor Jesus


 

Dons Espirituais


 

Em tempo de Jezabel...


 

segunda-feira, 18 de julho de 2022

Nesta peleja...

Sonho e visões de Daniel

As visões dadas a Daniel nos capítulos 2 e 7, onde Deus revela os Seus desígnios quanto aos reinos ou impérios das nações que se sucederiam no mundo. Mais uma vez, a compreensão destas passagens é de grande importância para o entendimento do cumprimento dos acontecimentos determinados para o fim dos tempos. A revelação divina feita a Daniel com respeito à sucessão dos reinos se deve a um sonho que teve Nabucodonosor, rei dos caldeus, e à sua persistência em querer saber exatamente como havia sido esse sonho e qual seria a sua interpretação. Para isso, mandou chamar todos os sábios e entendidos de Babilônia sobre o assunto, mas não recebeu nenhuma resposta satisfatória. Indignado com a incapacidade dos seus conselheiros, o rei determina que todos sejam mortos. Nesse momento Daniel entra na história, quando ele e seus companheiros são buscados para também serem mortos. Daniel pede que se lhe dê uma chance de atender ao pedido do rei e, após os jovens hebreus buscarem instantemente ao Senhor, finalmente são revelados a Daniel o sonho e sua interpretação. Na verdade, o sonho era uma resposta de Deus a uma pergunta que Nabucodonosor havia feito quanto ao que seria após ele (v. 29). O sonho tratava, em linhas gerais, de uma estátua e uma pedra. A estátua, de grande altura e aspecto terrível, estava dividida em cinco partes, cada uma formada de um material diferente: a cabeça, de ouro; o peito e os braços, de prata; o ventre e as coxas, de cobre; as pernas, de ferro; e os pés, com os seus dedos, de ferro misturado com barro.

A lavoura sob ataque


 

Em nossos dias falta alegria, alimento - isso porque na Casa do Senhor falta oferta, e esses sinais querem dizer o que está por vir? Sim, juízo.

Em todo tempo “Jeová é Deus”, mas o profeta Joel assim se refere em seu livro aos inimigos da lavoura mostrando um desastre completo: interno e externo.

Outras figuras mais são apresentadas se referindo ao dia do Senhor...


terça-feira, 12 de julho de 2022

Falam mas não vivem...


 

Crianças rebeldes?


 Rebeldia das gerações mais novas? Sem princípios...

Líderes coerentes, benéficos?

Ensinando sobre o espírito de Jezabel...


 O juiz de toda a terra (Gn 18.25) é longânimo, mas "não tem o culpado como inocente" (Nm 1.2,3)... O atuar dessa personagem na vida do povo de Deus não é nada novo nem desconhecido. Lá no primeiro livro da Bíblia já vemos a sua obra na casa de Potifar: manipulando, mentindo, mandando matar, seduzindo, gritando primeiro (Gn 39, 1 Rs 21).

 A Palavra fala dela em Apocalipse para a Igreja é decisória: jamais se deve tolerar Jezabel (Ap 2) e no primeiro livro dos Reis de Israel conta a historia de um rei desviado que piora a sua situação de maneira bem piorada ao casar com a cruel e idolatra.

Quem contraria a nova inquilina é morto. Profetas de Deus em seu tempo são transferidos para a congregação de “Querite” (1 Rs 17) e quem prega lá são os corvos... ou ainda, ou sustentados por viúvas (1 Rs 17), escondidos em cavernas (1 Rs 18), pois em tempo de Jezabel não há pão, pois não chove (1 Rs 17).

O seu juízo parece que demora, pois o marido bobão morre ao levar uma flechada destinada a outro rei, mas ela continua... entretanto chega o seu juízo (2 Rs 9.36) através da ordem divina pelo profeta Eliseu.

Haja paciência, graça e discernimento pois o seu espírito ainda continua por aí e aqui também!