Um Blog de estudos e comentários bíblicos. Apesar da muita disponibilidade e acesso no mundo virtual, este blogueiro entende que precisamos o mais rápido possível redescobrir a Palavra de Deus! esdrasneemiasdossantos@gmail.com Read it in english: http://thebiblebythebible.blogspot.com.br/

sábado, 29 de março de 2025
Por que, pois, a mim me perguntas?
As primeiras palavras da mulher sob o poder de seu encantamento foram dirigidas ao rei: “Por que me tens enganado? Pois tu mesmo és Saul” (1Sm 28:12).
Assim, o primeiro ato do espírito mau que personificou o profeta, foi comunicar-se secretamente com aquela ímpia mulher, para avisá-la do engano que fora praticado para com ela.
A mensagem a Saul do pretenso profeta foi: “Por que me desinquietaste, fazendo-me subir? Então, disse Saul: Mui angustiado estou, porque os filisteus guerreiam contra mim, e Deus Se tem desviado de mim e não me responde mais, nem pelo ministério dos profetas, nem por sonhos; por isso, te chamei a ti, para que me faças saber o que hei de fazer” (1Sm 28:15).
“Por que, pois, a mim me perguntas, visto que o Senhor te tem desamparado e se tem feito teu inimigo? Porque o Senhor tem feito para contigo como pela minha boca te disse, e o Senhor tem rasgado o reino da tua mão, e o tem dado ao teu companheiro Davi. Como tu não deste ouvidos à voz do Senhor e não executaste o fervor da Sua ira contra Amaleque, por isso, o Senhor te fez hoje isso. E o Senhor entregará também a Israel contigo na mão dos filisteus” (1Sm 28:16-19).
A bruxa encheu-se de espanto pois o rei de Israel jazia perante ela como morto!
Vendo deuses que sobem da terra
“Ajuntaram-se os filisteus, e vieram e acamparam-se em Suném”, na extremidade norte da planície de Jezreel, enquanto Saul e suas forças se acamparam a poucos quilômetros, ao pé do Monte Gilboa, na extremidade sul da planície.
Saul sentia-se só e sem defesa, porque Deus o abandonara. Olhando para o exército filisteu, “temeu, e estremeceu muito o seu coração”(1 Sm 28:4, 5).
Saul soubera que Davi e sua força estavam com os filisteus, e esperava que o filho de Jessé aproveitasse esta oportunidade para vingar-se dos males que tinha sofrido. O rei estava em grande angústia, mas Deus não falava mais com ele.
Então disse Saul aos seus servos: “Buscai-me uma mulher que tenha o espírito de feiticeira, para que vá a ela e a consulte” (1Sm 28:6, 7).
Disfarçando-se, Saul saiu de noite, a fim de buscar a feiticeira.
Sob o manto das trevas, Saul e seus auxiliares se encaminharam através da planície, e, passando com segurança pelas hostes filistéias, atravessaram o cume das montanhas, em direção à morada solitária da pitonisa de En-Dor.
A mulher suspeitou que seu visitante era Saul, e seus ricos presentes fortaleceram-lhe as suspeitas. Ao seu pedido: “Peço-te que me adivinhes pelo espírito de feiticeira, e me faças subir a quem eu te disser”, respondeu a mulher: “Eis aqui tu sabes o que Saul fez, como tem destruído da terra os adivinhos e os encantadores; por que, pois me armas um laço à minha vida, para me fazer matar?” Então “Saul lhe jurou pelo Senhor, dizendo: Vive o Senhor, que nenhum mal te sobrevirá por isso”. E, quando ela disse: “A quem te farei subir?” ele respondeu: “a Samuel”.
Depois de praticar seus encantamentos, ela disse: “Vejo deuses que sobem da terra. […] Vem subindo um homem ancião, e está envolto numa capa. Entendendo Saul que era Samuel, inclinou-se com o rosto em terra, e se prostrou” (1 Sm 28:8-14).
Fingindo de louco
Os filisteus são conhecidos como “os povos do mar”.
Na história de Israel sempre se colocaram como adversários.
Talvez eles sejam um dos maiores inimigos do povo de Israel teve vários "encontros" com Davi, um rei segundo o coração de Deus.
A maior preocupação de Davi era, sem dúvida, agradar a Ele, sem se encomodar com opiniões alheias.
Outro ensinamento na vida do "guerreiro das lutas do Senhor" é como nos relacionamos com nossos inimigos.
Sabe-se que eles foram “apresentados” (Davi e os filisteus) primeiramente naquele encontro do jovem pastor de ovelhas com o gigante blasfemador.
Mas viveu o pastor também algum tempo entre eles fugido de Saul que o perseguia.
Em um episódio, fez-se de louco para não ser identificado completamente e morto.
quinta-feira, 27 de março de 2025
Um jovem substimado
Depois de ter rejeitado a Saul como rei de Israel, o Senhor mandou o profeta Samuel ungir um dos filhos de Jessé.
Isso certamente custaria a vida do profeta que trata de arrumar uma desculpara para visitar o belemita.
Davi, o filho mais novo foi ungido de acordo com a orientação do Altíssimo e a Bíblia diz que o Espírito de Deus se apossou do jovem, que tinha a ocupação de pastor de ovelhas.
Não toqueis nos meus ungidos?
Sabemos que depois de ser ungido rei de Israel demorou vários anos para que de fato assumisse o trono.
Saul o perseguia sem causa desde o cântico das mulheres exaltando os seus feitos mais do que o rei, que era ajudado por muitos em denúncias ao jovem pastor, pois almejavam ganhar recompensas.
Por duas vezes teve a oportunidade de matá-lo, mas, com temor divino, não quis tocar no ungido, apesar de já haver sido rejeitado.
Ele soube muito bem esperar no tempo certo. Não o vemos murmurando, nem se queixando de sua sorte, apesar que muitas injustiças o cercassem.
Procurou abrigo até na terra dos filisteus e agora na dos moabitas, onde deixou seus pais mais abrigados.
Tinha inteira confiança no seu Pastor. Aquele que o tinha ungido, controla tudo e pediu ao moabita que deixassem ali seus pais, até que soubesse o que se ia fazer dele.
Davi toca para acalmar a Saul
Passou o tempo, e aconteceu que o rei Saul já não ouvia mais a voz de Deus, não o obedecia, e fazia muitas coisas que desagradavam a Deus.
Por causa disso, o Espírito de Deus que estava com Saul, se retirou dele e ele começou a sofrer, pois um espírito mal começou a atormentá-lo.
Os servos de Saul, vendo o que estava acontecendo, falaram para o rei mandar buscar um homem que soubesse tocar harpa e assim, quando o espírito mal viesse, o harpista começaria a tocar e o rei se sentiria melhor.
Um dos servos do rei disse que conhecia um homem, chamado Davi, que tocava muito bem, era forte, valente, falava bem, tinha boa aparência, e o Senhor estava com ele…. Deus estava com Davi, e Davi amava o Senhor e o louvava de todo seu coração.
Foi então que Davi veio morar na casa do rei Saul e toda vez que o espírito mal atormentava o rei Saul, Davi pegava sua harpa e tocava, e assim o espírito mal se retirava, e Saul se sentia aliviado.
Multidões no Vale da Decisão
No livro do profeta Joel há o relato sobre o Dia do Senhor como figura de um ataque de animais a lavoura, tanto por fora quanto por dentro da terra.
Uma poderosa nação em pleno ataque ou como um fogo, no qual dele nada escapa.
Todos os habitantes da Terra serão submetidos ao juízo divino
A ordem divina é para clamar, chorar, rasgar o coração e se converter ao Altíssimo.
Se nos arrependermos de nossos pecados, a Palavra assim nos diz: "quem sabe se voltará, e se arrependerá, e deixará após si uma bênção, em oferta de manjar e libação", como diz o verso 14 do segundo capítulo do profeta Joel.
"Se o meu povo que chama pelo meu nome se humilhar...", Ele lançará para longe de nós os nossos inimigos...
Na verdade, em cada geração é lançada a foice e colhida a seara madura. Por outro lado, alguns estão indo para o lagar (justiça divina) por não terem atentado para o dia do Senhor.
Multidões estão no Vale da Decisão: por Deus ou contra Ele, não tem outra opção.
terça-feira, 25 de março de 2025
Marcos escatológicos em Daniel
No capítulo 9 e a partir do verso 24 ao 27, do livro do profeta Daniel há detalhes relevantes e marcos escatológicos incontestáveis.
O primeiro marco foi o tempo entre a ordem da saída do povo de Israel da Babilônia e ao mesmo tempo para edificar Jerusalém, através do edito real assinado por Ciro até a vinda de Jesus (Messias), são sete semanas e setenta e duas semanas (69 semanas) (verso 25): "...desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias...". Jerusalém seria reedificada, mas em tempos angustiosos: "... as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos".
Em 70 d.C. Jerusalém é destruída: "... o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação..." (verso 26).
Então, da vinda de Jesus até o fim, falta uma semana no tempo divino (70 – 69 semanas= 1 semana): "E ele firmará aliança com muitos por uma semana..." (verso 27, parte A).
Outro marco importante é a metade desta última semana, quando o Messias é tirado (7 dias – 3,5 dias=3,5 dias),
faltando ainda, três dias e meio que é o último marco temporal desde a ressurreição de Jesus aos céus.
Ao subir aos céus, na metade da última semana:"...na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação..." o verdadeiro sacrifício foi posto e é eterno!
Com o sacrifício de Jesus na cruz do calvário, a Palavra afirma que houve uma purificação realizada pelo Senhor e por seus anjos, e o que não estava de acordo lá, o Adversário e os seus anjos são derribados, sendo o expoente da grande tribulação, que é até o fim:...e isso até à consumação..." pois estão condenados, furiosos e com pouco tempo para perseguir a Igreja: "... sobre a asa das abominações virá o assolador" (verso 27).
A verdade quando bem firmada é um farol para dar entendimento acerca dos pormenores bíblicos!
A ponta pequena
É certo que a ponta pequena descrita no capítulo 7 de Daniel tem olhos de homens e fala grandiosamente que surge no império romano e derruba três outras pontas, das dez, sempre é debatida e explorada pelos estudantes da Palavra de Deus.
As grandes palavras que saíam da ponta chama atenção do profeta Daniel (vs.11) cuja aparência era mais firme (vs.20) até que o quarto animal, sem referência anterior, morre, diferente dos outros cujo domínio foi tirado, mas com continuidade de vida.
A pequena ponta fazia guerra aos santos e os vencia (vs.21) até o juízo final.
Segundo a Palavra ela proferirá palavras contra o Altíssimo e destruirá os santos do Altíssimo, cuidando em mudar os tempos e a lei (vs. 25), mas o domínio será restabelecido e a pequena ponta será destruída (vs. 26 e 27).
Importante ainda ressaltar o paralelismo deste capítulo 7 com o capítulo 2 do livro do profeta Daniel, o sonho da estátua referenciando os cinco reinos que o eterno determinou sobre a terra, sendo o quinto reino, dos pés representados pelos dez chifres do quarto animal do qual se levanta a pequena ponta.
Assim, a pequena ponta se levanta no império romano e vai até o fim, sempre prosperando contra os santos e mudando as leis até a sua destruição final.
domingo, 23 de março de 2025
Ouvindo a voz de Deus
Ana com muita amargura orou a Deus, mesmo criticada inicialmente pelo sacerdote Elí, que a confundiu com uma bêbada. Mas ela não estava lutando com Deus em oração? Fez um voto que se Ele desse a ela um filho, ela o "devolveria” – consagraria a Deus.
Assim veio Samuel num tempo difícil, sem referências eclesiásticas e criado numa família desviada de Deus do sacerdote Elí. Contudo as orientações da mãe surtiram efeito em sua vida e “plantou” o que lhe fora ensinado por Ana e não o que via no cotidiano.
Se muitos atestam que o ambiente em que estamos incluídos nos influenciam nas nossas atitudes, entretanto isso não foi determinante da nas escolhas do jovem Samuel.
Ele serviu ao Senhor todos os dias de sua vida, mesmo depois de desprezado pelo povo (servia em uma escola de profetas) ou quando seus filhos não andavam nos mesmos caminhos. Aquele mito que “crê no Senhor Jesus e será salvo tu e a tua casa” não se refletiu em sua vida.
Certamente ele doutrinou os seus entes queridos na Palavra, quanto a salvação, não temos controle ou domínio nessa área, porque é espaço unicamente divino, quem determina salvo ou não é o Altíssimo, isso é coisa unicamente de alguém que ouvi o Espírito!
sábado, 22 de março de 2025
Sem, Cão ou Jafé?
“E disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos seja aos seus irmãos.
E disse: Bendito seja o SENHOR Deus de Sem; e seja-lhe Canaã por servo.
Alargue Deus a Jafé, e habite nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por servo.” Gn 9. 25 a 27
Mas, teria Deus "aceitado" aquelas palavras?
No texto acima temos três detalhes: a maldição em Cam, a benção material em Jafé e a benção em Sem.
É notório que na descendência de Cam, ou mais precisamente em Canaã, temos uma descendência reprovada por Deus, pois eram cananeus os habitantes de Sodoma e Gomorra e os povos que foram desalojados por Josué.
Os povos descendentes de Jafé foram os povos que conquistaram a Europa e a Ásia, tendo de fato uma “largueza de terras”.
A chamada de Abraão para ser uma benção espiritual responde afirmativamente a esta questão mostrando que Deus "confirmou" aquelas palavras, pois ele é da descendência de Sem. (Gn 11.27-28).
“... em ti serão benditas todas as famílias da terra.” Gn 12.13
A bênção de Sem era conhecer o Deus verdadeiro, “bendito o Deus de Sem...”. É nesta descendência que temos os “homens de Deus ou os homens por quem Deus falava para a humanidade” e por fim Jesus. Sem, Abraão, Isaque, Jacó, Judá, Davi e depois Jesus, esta é a sequência – “... a salvação vem dos judeus” (João 4.22).
Assim, temos na Terra a distinção hierárquica de bênçãos. Primeiramente a espiritual e depois a material - sob as espirituais (habite nas tendas de Sem Vs. 27).
É um caminho melhor que se busque a "benção de Sem” ou” a bênção de Abraão" ou que até se desfrute das riquezas materiais, mas desde que seja “nas tendas de Sem”, ou seja, na “cobertura da bênção do Deus de Sem”.
Um império diferente e totalmente destruído
No sonho de Nabucodonosor, as pernas de ferro (Dn 2.33 e 40) representam o Império Romano.
Agora, o profeta Daniel, ao descrever o quarto animal (Dn 7.7), chama a atenção que ele era diferente de todos os animais que apareceram antes dele.
Era terrível e espantoso, muito forte e violento. Tinha dentes de ferro, representando a dureza de Roma e unhas de bronze (Dn 7.19), representando a cultura e a língua grega que foram adotadas por Roma.
Sem nenhuma dúvida, este animal representava perfeitamente o Império Romano, pois, de acordo com a história, dominou o mundo de 168 a.C a 476 d.C., quando as tribos bárbaras invadiram a Europa.
O quarto animal tinha dez chifres ou pontas na sua cabeça que tem o mesmo significado que os dez dedos da estátua (Dn 2.41-43) e isso quer dizer que, até o fim, nenhum outro império mundial será instalado.
Ah...pra quem ainda tem dúvidas, olhem bem no verso 11 do capítulo 7 mostra que o reino romano foi destruído ("foi morto"), apesar de que os outros reinos ainda tinham uma prolongação de certo espaço de tempo - mas sem domínio (verso 12).
sexta-feira, 21 de março de 2025
quinta-feira, 20 de março de 2025
quarta-feira, 19 de março de 2025
Joabe, um guerreiro sem misericórdia
O nome de Joabe se destaca entre os guerreiros de Israel, que significa “Deus é pai”, foi um chefe do exército de Israel, guerreiro muito valente e sempre presente nas guerras do povo do Eterno.
No livro das Crônicas de Israel, quando Davi assume o trono, o rei recentemente empossado teve uma resistência dos jebuseus e Joabe resolveu o problema, se tornando chefe do exército.
No segundo livro do profeta Samuel, é descrito que ele tinha outros irmãos: Asael e Abisai, também inseridos entre os guerreiros de Davi.
Houve uma disputa entre Joabe e Abner, uma luta entre irmãos.
Abner se encontra com Asael, pedindo-lhe que se afastasse dele, por ser irmão de Joabe, entretanto não é ouvido.
Ele mata o irmão de Joabe, que não perdoa e guarda em seu coração este fato.
Em continuação, quando Abner foi fazer paz com Davi, Joabe não gosta, mata-lhe em uma emboscada, faltando misericórdia e se seu nome significava “Deus é pai”, ele certamente não foi um bom filho!
terça-feira, 18 de março de 2025
Águas paradas serão deixados para sal e pisadas pelos homens
As águas milagrosas da salvação apresentada em Jesus Cristo e descritas pelo profeta Ezequiel, leva milagre por onde passa...
Entretanto, não curarão a todos, pois o profeta Ezequiel detalha que águas paradas (charcos e os seus pântanos) não tornar-se-ão saudáveis; serão deixados para sal.
O crescimento espiritual tem que ser constante, para poder experimentar do alimento sólido e não ficar sempre imaturo e dependente do leite.
"A doçura dos lábios aumenta o ensino"
O Senhor orientou a Moisés: “Goteje a minha doutrina [...]”.
O segredo divino deve ser "pingado" em todo o tempo em nossa vida, na igreja, no trabalho, em casa.
Para uma melhor apreensão, o ensino deve ser realizado de forma constante e agradável, apresentado "conversacionalmente" como “não tendo domínio”, com amor, sem pressa, sem “ventos ou tempestades”, sem muita concentração em áreas específicas, pois em muitos casos o ouvinte cristão não tem estrutura devida.
Lembrando ainda do maná, a chuva de pães dos céus, que o israelita tinha que sair toda manhã e pegar uma porção para a sua casa. Não faltava nem sobrava, mas se deixasse para o outro dia estragava, criava bichos e cheirava mal: uma verdadeira prova de fé.
Nós ainda estamos no deserto e o Altíssimo continua a mandar a sua chuva milagrosa de maneira devagar e contínua, nada de correria ou atropelamentos, pois o Eterno tem controle de tudo, e ensina que a pregação mais proveitosa é aquela realizada com calma, devagar.
domingo, 16 de março de 2025
Apocalipse
A revelação, os ensinamentos e a doutrina contida no Apocalipse é para os cristãos (vs.4) compreenderem o desenrolar dos acontecimentos mundiais desde antes mesmo da criação deste mundo.
Passa pelo desejo de um querubim ungido para proteger de ser igual ao Altíssimo, isso certamente, segundo a Bíblia, antes mesmo da criação da terra e do ser humano.
O Apocalipse vai até os eventos finais deste mundo com a destruição do adversário divino e dos seus seguidores.
sábado, 15 de março de 2025
sexta-feira, 14 de março de 2025
O que você está compartilhando nas redes sociais?
O uso inadequado desta ferramenta, bem como o compartilhamento de informações nas redes sociais pode trazer sérios problemas.
Um simples post no Facebook, marcando a sua localização já traz uma informação de onde você está pode atrair pessoas mal intencionadas.
A orientação de Jesus é esta: “Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e simples como as pombas” (Mt 10.16).
Qual a nossa motivação na obra de Deus?
Motivação é tudo que incentiva um indivíduo a realizar determinadas ações e a persistir nelas até alcançar os seus objetivos.
A motivação faz com que as pessoas deem o melhor de si, façam o possível para conquistar o objetivo desejado.
Contentai-vos com o vosso soldo
João Batista recomendou aos soldados romanos entre outras coisas a terem autoestima.
Autoestima é a característica de quem se valoriza, se contenta com seu modo de ser é a importância que damos às nossas próprias limitações e potencialidades.
Somos limitados e ponto, mas precisamos confiar no nosso potencial e isso nada tem a ver com com egoísmo, prepotência ou superioridade.
O apóstolo Paulo fala em sua primeira carta à Timóteo: "Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes" (1 Tm 6.8) e aos Filipenses, diz: "Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a ter necessidade" (Fil 4.12).
Por fim, quem tem elevada autoestima não precisa provar o seu valor pela comparação com os outros.
Voltando ao primeiro amor
Resiliência significa, entre outros, saltar para trás, voltar saltando.
A modernidade requer das pessoas um comportamento de adaptação à transformação, um preparo intelectual/psicológico para o enfrentamento das adversidades e do novo.
Outro significado da palavra é maleabilidade ou flexibilidade.
Este significado me remete a um dos pássaros mais admirados por sua flexibilidade, o beija-flor .
Outra capacidade beija-flor é voar em todas as direções, inclusive voar para trás.
Há momentos nos quais o cristão necessita “voar para trás” ou como descrito pelo Apóstolo João no Apocalipse, voltar ao primeiro amor.
Isso foi cobrado de uma comunidade religiosa paciente que sofria muito com os falsos apóstolos e aborrecia as obras dos nicolaítas, a igreja de Éfeso na primeira carta às igrejas do Apocalipse.
O último governo mundial: um reino dividido
Por fim, no último reino, ou durante o "reinado" dos últimos reis que representam o derradeiro império, apresentado por Deus a Daniel, um fato que não deve ser relegado é sobre a união deste império.
Nunca mais um reinado mundial será unido - nunca mais (barro e ferro não se mistura, não há homogeinidade).
Segundo a Palavra nunca mais teremos um reino mundial como os primeiros reinos, os quatro, que os vejo e os chamo como "reinados clássicos": babilônia, Medo-Persa, Grego e Romano.
É certo que o profeta relata várias tentativas de uniões depois da queda romana na Europa, o quarto reinado, casando-se filhos e filhas para se adquirir uma estabilidade ou união política, mas isso jamais foi conseguido para ratificar a segredo divino.
quinta-feira, 13 de março de 2025
O quinto reino mundial
No capítulo 2 e verso 41 do profeta Daniel há esta descrição do quinto reino mundial: “ao que viste dos pés e dos artelhos, em parte de barro de oleiro e em parte de ferro, isto será um reino dividido...".
Fazendo um paralelismo ainda no livro de Daniel, agora no capítulo 7 e verso 20, que se refere às dez pontas.
Então, como é um assunto notório entre os estudiosos: Babilônia, Medo-Persa, Grécia, Roma e o quinto reino (último).
Os pés, de maneira descuidada não deve ser juntados ao império romano, pois eles são "fortes segundo a revelação e não tinha nada de fraco", como o quinto governo mundial.
O quinto reino seria caracterizado por uma parte fraca e outra forte, que se ligariam com semente humana.
segunda-feira, 10 de março de 2025
Vidas no altar de Deus
No texto do livro de Levítico, no capítulo 6 e verso 13, há um texto intrigante e a Palavra de Deus afirma literalmente que sempre haverá fogo no altar de Deus.
Se no altar tem fogo, o que poderia faltar são vidas entregues sobre ele, ofertas voluntárias que serão queimadas, mas com promessas: “aquele que perder a sua vida por amor ao evangelho, achá-la-á” (Mt 16.25,26).
O altar também pode representar provação. O fogo purifica, faz separação, pois tira as impurezas. Diz o Senhor: “eu provarei o meu povo como se purifica a prata e o ouro” (Zc 13.9).
E o que sobra de uma vida ofertada no altar de Deus é somente "pó", entretanto, as cinzas que sobram do altar são colocadas num lugar limpo (Lv 4.12).
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