segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Trocando a caneta.







Por zelo, os filhos de Abraão trocavam a caneta quando iam escrever o nome do “Eu Sou o que Sou”. Essa forma de cuidado se estende e não se sabe exatamente a dicção/articulação do Seu nome para evitar alguma possibilidade de banalização.

É necessário o nome dEle seja santificado quando pronunciamos o seu nome e para isso necessita-se de reverência ao utilizá-lo, evitando empregá-lo em conversas cotidianas ou dizer que Ele está dizendo/disse algo para reforçar ou dar credibilidade uma ideia/mensagem.

A Palavra do Altíssimo é preciosa e Ele não é falador, nem tagarela, diz pouco e apenas o necessário para caminharmos mais um pouco, para dar uma direção/orientação.

        Os filhos da promessa valorizavam o nome do Eterno trocando a tinta, evitando pronunciá-lo e nós como enxertados na videira, como poderemos respeitar melhor/mais o Seu Santo Nome?



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