sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

Deus não rejeita oração

Ana num momento de adversidade em sua vida estava triste pois era motivo de risos de outras mulheres por ser estéril, mas, cheia da graça divina abre o seu coração e clama ao Senhor com choros, impressionante fé, esperança, perseverança e amor. O seu pedido foi concedido e o seu filho, Samuel veio a ser um dos maiores profetas de Israel

quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

A lei não pode invalidar o mandamento

Uma mulher estrangeira da região de Tiro e Sidom pediu a Jesus que expulsasse um demônio da sua filha, porém o Mestre a retruca dizendo que os filhos devem comerem primeiro, mas a mulher pondera que os cachorrinhos debaixo da mesa comem as migalhas das crianças, num debate interessantíssimo, no qual o Criador percebe que a mulher estava certa e disse-lhe: “Pelo que disseste, vai!” e a filha da mulher foi curada e o demônio saiu dela. O Eterno não queria que ninguém soubesse onde ele estava naquele lugar, talvez para descansar um pouco de sua agitada agenda ministerial, mas fica muito alegre quando perde um debate para um der seus filhos, ainda mais por ela não ser de Israel, uma mulher pagã que é considerada impura pela Lei Judaica, enfrentado barreiras étnicas e culturais, revelando o caráter messiânico de sua mensagem.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

A sociedade perpetuando a possessão

A cultura entre a cidade e a possessão

A cultura da possessão

Jacó vence Deus

O vale de Jaboque é um local bíblico onde Jacó lutou com o anjo do Senhor enquanto atravessava o rio Jaboque para se encontrar com seu irmão, sendo um local mais raso do rio usado para atravessá-lo descrito no livro do Gênesis, tendo o seu nome mudado para Israel. Esaú vem ao seu encontro com um exército e ele se esvazia e busca a Deus em oração de forma detalhada e veemente pedindo ao Senhor que o livre neste momento de dificuldade. Um homem luta com ele até o amanhecer quando o Eterno, o fere na junta da coxa, o abençoa e muda o seu nome dizendo a ele: "você lutou com Deus e prevaleceu" (Os 12.3).

terça-feira, 17 de dezembro de 2024

Os seus pastores as fizeram errar

Volverei a minha mão para os pequenos

A vara é para o lobo

Pastor sem cajado

Pastor sem ovelhas

Ovelhas sem pastor

O Senhor da Seara fez essa observação quando pregava o Evangelho do Reino e atendia ao povo. Teve dó deles, pois andavam perdidos e desorientados e completa com a triste e tão conhecida expressão: “ovelhas sem pastor”. Considerando que o pastor é um presente dado à igreja, um ministério a ser exercido pelos cristãos, e dEle não falta nada, então onde eles estavam ou estão, pois as ovelhas estavam e continuam abandonadas. O ministério pastoral requer cuidados e trabalhos que não podem ser esquecidos nem postergados. Ao se ver muitos crentes sem saber ao certo, para aonde ir, a firmeza de cada assunto bíblico básico que envolve sua vida espiritual – e ela é preciosa, fazendo, na maioria das vezes, o que bem parece aos seus olhos, vem sempre a pergunta do Espírito: onde estão os pastores, para aonde eles foram, o que estão fazendo, onde estão aplicando o seu coração? Muitos pastores chamados podem estar parados por diversos problemas/impedimentos da carreira eclesiástica. Outros entretanto, podem ter assumido visões diferentes da do Mestre e desviado da vocação inicial. Enfim, ainda outros nem sabem de sua vocação e chamado e ainda estão, como o apóstolo Pedro "lançando redes ao mar". Que o Altíssimo mande ceifeiros para a seara, desperte os enviados e converta os desviados, pois as ovelhas continuam sem pastor.

Abraão lutando com Deus por Ló

Estando Abraão sentado à porta de sua tenda, junto aos carvalhais de Manre, apareceu-lhe o Senhor, acompanhado por dois varões. Assim que Abraão os avistou, correu da porta da tenda ao seu encontro, e inclinou-se à terra em humilde reverência. Abraão mobilizou sua casa para exercer a típica hospitalidade oriental e servir uma refeição requintada para recepcionar seus ilustres visitantes. Enquanto o banquete estava sendo preparado, o Senhor se dirigiu a Abraão e reiterou que visitaria Sara para cumprir em seu ventre a grande promessa. Sara, por levar em conta sua condição física, riu-se. Entretanto, o Senhor assegurou o cumprimento da promessa; porque, afinal, não há nada difícil para Deus. Em seguida, os varões se levantaram dali e se dirigiram a Sodoma para verem de perto a abundante maldade que havia naquele lugar. O Senhor, ao considerar a demonstração de fé e obediência de Abraão até aquele presente momento, quis compartilhar com ele um pouco mais dos Seus objetivos (Tg 2.23). Como Abraão já conhecia a justiça de Deus e que, por isso, não pouparia os pecadores daquelas terras, procurou interceder junto ao Senhor pela salvação de possíveis justos – incluindo, naturalmente, a família de Ló.

domingo, 15 de dezembro de 2024

Nem tudo que é tirado da Bíblia é Palavra de Deus

Usando a Espada

Intenções no uso da Palavra

Igrejas influenciadas pelo mundo

Se a nossa geração já está sem pastores é porque não estamos formando sucessores, e assim sendo, como será o amanhã de nossas igrejas? Nada bom, certamente. Uma igreja rica que acha que está influenciando o mundo, entretanto o mundo já a dominou com suas artimanhas, os princípios dela não são mais bíblicos, na verdade só tem o nome de igreja, pois as estrelas não estão na posição que Deus as colocou, em comunhão com Ele e ensinando a Palavra. Um abismo chama outro e estamos imersos num charco de lodo muito grande, quase impossível de transpormos.

O rigor do casamento e divórcio descrito por Malaquias na Antiga Aliança

Se alguém considera excessivamente rigoroso o conceito de casamento e divórcio descrito por Malaquias na Antiga Aliança, seria bom observar na Nova Aliança a intensificação desse rigor. Conforme Paulo escreveu aos Efésios, a aliança matrimonial firmada entre um homem e uma mulher serve como alegoria para a relação entre Cristo e a igreja, e a relação entre Cristo e Sua igreja (...) serve como padrão de amor e submissão para os casais cristãos. A graça divina manifestada por meio de Jesus Cristo proporciona ao cristão a competência necessária para ele vivenciar um padrão tão excelente para aliança matrimonial (Tt 2.11-14; Tt 3.3-8). Por isso, o casamento cristão deve ser estabelecido por casais verdadeiramente regenerados pelo poder do Evangelho da Graça. Não é lícito ao cristão estabelecer uma aliança com alguém não regenerado, pois isso constitui-se numa forma de jugo desigual semelhante ao que foi combatido por Malaquias (2 Co 6.14-18). Quando o fiel se une com o infiel, o resultado certamente será devastador, porque tal união será marcada por frequentes discórdias. Embora Moisés tenha dado carta de divórcio aos israelitas, em função da dureza do coração dos mesmos, na Nova Aliança o casamento é indissolúvel até a morte (Mc 10.1-12; Lc 16. 16-18). Os participantes da Nova Aliança receberam um coração de carne no lugar do antigo coração de pedra, o qual era insensível, indiferente e irreconciliável com relação a Deus e aos Seus mandamentos. De posse de um novo coração cheio do Espírito Santo e de disposição em obedecer ao Senhor, o cristão pode desfrutar de uma relação conjugal marcada pelo amor e pela harmonia. O Senhor invariavelmente reprova a aliança matrimonial de um fiel com um infiel por tratar-se de uma forma de jugo desigual capaz de gerar muitos transtornos. O casamento é um projeto de Deus para garantir o bem-estar da humanidade, logo, a violação dos seus princípios causará a ruina de qualquer sociedade. Assim como Deus reprovou os israelitas por firmarem aliança com mulheres estrangeiras, Ele reprova a aliança feita entre um fiel e uma infiel, ou viceversa. Casamentos marcados pela graça divina são verdadeiros faróis para alumiar esta geração marcada pelo crescente número de divórcios e segundos casamentos. Os casais cristãos têm uma dupla responsabilidade, porque suas vidas precisam honrar a Deus e ser exemplo de piedade para o mundo. Portanto, precisamos atentar mais diligentemente para as admoestações do Senhor concernentes ao casamento para experimentarmos a plenitude de suas bênçãos. Do contrário, vamos assimilar os valores defendidos e propagados por uma geração incrédula e perversa (Pv 30.5).

Por uma sociedade saudável e produtiva

No plano original do Criador, a aliança matrimonial ocupa uma posição fundamental, pois somente matrimônios saudáveis podem gerar uma sociedade saudável e produtiva. Ao longo da história, todas as sociedades (...) que desprezaram o casamento acabaram por experimentar uma decadência moral, política, econômica e, por fim, perderam a sua soberania enquanto sociedade (tribos, cidades e nações). O desprezo do propósito divino original para com o casamento sempre resultará em efeitos nocivos para o bem comum, seja de uma única família, seja de uma nação inteira. Também haverá a rejeição de Deus, por isso a expressão: “cobris o altar do SENHOR de lágrimas, de choros e de gemidos; de sorte que ele não olha mais para a oferta, nem a aceitará com prazer da vossa mão” (v. 13; cf. 1 Pd 3.7). O Senhor revelou a Malaquias três razões principais para o Seu repúdio ao divórcio. Primeiro, Ele relembra o seu próprio testemunho da união de cada homem com sua mulher e dos votos feitos por ambos a fim de firmarem uma perpétua aliança. O casamento, aos olhos de Deus, não é um mero contrato, o qual pode ser invalidado a partir da quebra de qualquer uma das suas cláusulas. O Senhor vê o casamento como uma aliança, cujo fim se dá apenas com a morte de uma das partes. Uma aliança matrimonial é um pacto perpétuo de lealdade e não um acordo momentâneo de conveniências. A segunda razão para o Senhor repudiar completamente o divórcio leva em conta o seu projeto original de unir o homem a uma mulher para fazer de ambos uma só carne (Gn 2.18-24; Mt 19.3-12). O divórcio é a rejeição da vontade de Deus para um casal, logo, é uma explícita desonra à Sua sabedoria e glória. A verdade tem que ser dita: Todos os que se opõe ao Senhor tornam-se cacos sobre outros cacos (Is 45.9). Alguém pode até escolher o divórcio como um meio para tentar solucionar os problemas atuais em seu casamento, no entanto, não poderá evitar as consequências geradas por sua decisão. A terceira razão é o ódio de Deus com relação ao divórcio, pois Ele enxerga no divórcio uma forma de violência, onde a vida do casal ou da família é agredida e prejudicada, bem como a honra do Senhor. Há uma responsabilidade social para os cristãos em considerar com a máxima seriedade a perspectiva do Pai celestial com relação ao casamento e ao divórcio.

Líderes que divorciam prestam um culto profano ao Santo Deus

Há um juízo de Deus sobre os líderes infiéis principalmente relacionado a influência profana da deslealdade matrimonial, pois a aliança matrimonial é tratada pelo Senhor com a máxima seriedade e zelo, porquanto, a lealdade no matrimônio é o maior culto que o líder pode prestar ao Altíssimo. O plano original do Senhor para com o povo de Israel era formar uma nação constituída por pessoas que compartilhassem de uma mesma cultura e espiritualidade, segundo a Lei de Moisés, a fim de revelar a glória do Senhor às demais nações do mundo. Uma das medidas adotadas pelo Senhor para garantir a unidade cultural e espiritual de Seu povo foi proibir terminantemente o casamento de israelitas com pessoas oriundas de nações estrangeiras. Porquanto a cultura e a espiritualidade das nações estrangeiras divergiam totalmente do que o Senhor estava desenvolvendo em Israel, era mais saudável para o desenvolvimento dos filhos de Abraão esse isolamento dos demais povos (Ex 34.12; Js 23.12-13). Entretanto, os israelitas contemporâneos de Malaquias estavam transgredindo este mandamento do Senhor ao estabelecerem aliança conjugal com mulheres “filhas de deuses estranhos” (estrangeiras). Aos olhos do Senhor, a união de israelitas com as “filhas de deuses estranhos” era uma tremenda profanação da Sua santidade, porque, além de ser transgressão do mandamento de Deus, era também o primeiro passo para retornarem à idolatria. Todas as vezes que os israelitas estabeleceram aliança conjugal com mulheres estrangeiras a idolatria invadiu Israel e arruinou o relacionamento deles com o Deus de Abraão (Ed 9.1-15; Ne 13.23-31). A ira do Senhor contra tal pecado era tamanha que Ele prometeu extirpar do meio do Seu povo os culpados. O Senhor não permitiria que uniões abomináveis arruinassem Sua comunhão com os israelitas, o povo eleito para a glória do Seu Santo Nome (Is 42.8; Is 43.6-7). Privar os israelitas de casarem-se com mulheres estrangeiras era uma verdadeira vacina contra a idolatria e os cultos pagãos. O descontentamento do Senhor com as ofertas oferecidas pelos israelitas que se uniram com mulheres estrangeiras é mais uma prova consistente de como Ele considera a condição do coração do adorador antes de atentar para sua adoração. Precisamos considerar o seguinte fato: O Senhor importa-se mais com nossa santidade do que com nossa felicidade. Portanto, é inútil o líder querer ser aprovado por Deus se vive em pecado oferecendo, assim, culto profano ao Santo Deus.

sábado, 14 de dezembro de 2024

Líderes que fecham as portas

Apascentar a si mesmos está voltado para o aspecto de buscarem os próprios interesses, os desejos e vontade de seus corações em detrimento da vontade de Deus.

Pastores disfocados

Ao invés de se dedicarem em aperfeiçoar os dons ministeriais e exercê-los com excelência, muitos pastores preferem serem “promovidos” na carreira institucional sem o devido aprimoramento. Também há cumplicidade de líderes e a omissão na formação de discípulos, pois muitos o olham como ameaças à sua posição. Definitivamente esses pastores perderam o foco, não estão mais na chamada deles, se é que foram chamados, não estão no reino de Deus e sim trabalhando para construção de uma causa egoísta.

Ovelha bem cuidada

No Salmo 23 existe uma ovelha bem cuidada pelo seu Pastor, testificando a sua satisfação: verdes pastos, águas tranquilas. Ainda que Davi passasse por lugares sombrios, de morte, não temeria. O supremo Pastor está com ele, nada foge ao seu controle e tudo concorre para seu bem. Em relação aos inimigos, O Senhor prepara uma mesa na presença deles: dá muita graça, escape e socorro – de tal modo que, até aqueles que o perseguem, reconhecem a proteção divina sobre ele.

A infidelidade no ministério pastoral

No 34 do livro do profeta Ezequiel há uma reprimenda em relação ao pastor se apascentar a si mesmo, pastores que cuidam dos seus interesses, apenas. No verso terceiro deste texto, o profeta considera que eles se aproveitam das ovelhas ou daquilo que elas podem lhe dar: gordura, lã e cevado, mas “não apascentam as ovelhas”. É certo que, segundo a Bíblia, não estavam exercendo o ministério pastoral da forma correta, que é na busca do bem das ovelhas. Segundo ainda literalmente a mensagem, apascentar significa, neste texto significa claramente "fortalecer a ovelha fraca, ligar a quebrada, trazer a desgarrada, buscar a perdida". E, ao invés de executar as suas funções, os pastores infiéis dominavam sobre elas com rigor e dureza. O apóstolo Pedro ensinou em sua segunda epístola aos pastores para que eles "apascentassem o rebanho de Deus não por força, nem como tendo domínio", mas servindo de exemplo.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Bem-aventurados os que sofrem perseguição

O cristão não deve esperar aplausos por ser discípulo de Cristo, mas antes perseguição em razão do seu anelo pela justiça de Deus (2 Tm 3.12). Aplicando esta bem-aventurança ao caso particular dos discípulos, o Senhor Jesus caracteriza o que deveriam esperar do mundo em mais de um aspecto: palavras ofensivas (injúria), oposição em geral (perseguição) e falsas acusações (mentira) (cf. Mt 24.9). Isto, porém, não deveria impressioná-los, pois não seriam os primeiros a passar por essas aflições, e, ao serem comparados aos profetas do passado, ou seja, a homens altamente favorecidos e amados por Deus, eis um grande motivo para se alegrarem nesta vida e esperarem por grande recompensa no céu.

Bem-aventurados os pacificadores

O discípulo de Cristo ama a paz, e a segue em seu relacionamento com o próximo (Rm 12.18; Ef 4.3; 1 Pe 3.8-12), pois, pela reconciliação da cruz, ele mesmo foi trazido a um relacionamento de paz com Deus.

Bem-aventurados os limpos de coração

O coração é a sede dos pensamentos e intenções, e por natureza é mau e enganoso (Jr 17.9). Mas, pela obra da regeneração do Espírito, o cristão é liberto da influência deste mundo (At 15.9; Tt 3.5), e agora ama pura e sinceramente ao próximo e a Deus, agradando-O não apenas na aparência, mas também no interior (Mt 15.7-9; Tg 4.8).

Bem-aventurados os misericordiosos

Não se trata de ter misericórdia com o próximo, para alcançar misericórdia de Deus. Misericórdia não pode ser merecida. É característica inequívoca do cristão, porque este primeiramente alcançou misericórdia da parte de Deus e agora não pode deixar de ter compaixão pela miséria alheia, tanto material como espiritual (Mt 18.15-35; Sl 37.21; Gl 6.2; Jd 22).

Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

Justiça é a essência do reino de Deus, e por ela o cristão anseia como pelo próprio alimento. Ao passo que o mundo se satisfaz com uma justiça relativa, nunca perfeita, e sempre alheia às exigências da lei divina (Rm 3.10), o súdito do reino de Deus é imbuído de um senso de justiça que não almeja nada menos do que a vontade de Deus plenamente realizada, tanto nos céus como na terra (2 Pd 2. 7,8) .

Bem-aventurados os mansos

A mansidão é considerada sinal de fraqueza pelo mundo, que busca sua felicidade confiando em sua própria força e astúcia. O súdito do reino dos céus confia no Senhor, descansa em Sua bondade e providência (Sl 37.3-11), e por isso é satisfeito e contente com o que possui nesta vida, e herdará todas as coisas no porvir (Ap 21.7).

Bem-aventurados os que choram

Trata-se do choro como expressão de tristeza, mas há diferença entre o choro de tristeza do mundo e o de um cristão. Este se entristece, primeiramente, pelos seus próprios pecados e fracassos na obediência devida a Deus (Tg 4.9; 2 Co 7:10); depois, pelo mal que predomina neste mundo (Sl 119.53); e ainda pelo sofrimento do seu próximo (Rm 12.15).

Bem-aventurados os pobres de espírito

A pobreza material não é virtude, tampouco a intelectual ou espiritual. Ser pobre de espírito é ser humilde, é reconhecer a nossa completa inabilidade e a insuficiência de nossos meios e recursos, bem como a nossa total dependência da graça e misericórdia divinas, para alcançarmos as riquezas do reino dos céus (Lc 18.9-14; Mt 11.5; Sl 40.17; Is 66.2).

Mais que vencedores

domingo, 8 de dezembro de 2024

Guiado pelo Espírito

Discernindo a vontade divina

Quem está por trás do sistema religioso

Pastores infiéis

Discernindo o sistema religioso brasileiro

Nação desviada

Há maldição no sistema religioso brasileiro

Maldição nada mais é que o contrário de “prosperidade”, logo, o amaldiçoado fica paralisado e não consegue fluir natturalmente o seu trabalho. A infidelidade dos sacerdotes leva inicialmente a um culto precário, a profanidade pastoral transmite para a liturgia um afastamento natural do Eterno e Ele da adoração realizada, e, por isso que, a preocupação do Espírito do Senhor é de correção e o juízo começa nos mais próximos, sim, nos sacerdote, assim diz o Mestre: “Se não ouvirdes e se não propuserdes no vosso coração dar honra ao meu nome, diz o Senhor dos Exércitos, enviarei a maldição contra vós e amaldiçoarei as vossas bênçãos; e já as tenho amaldiçoado, porque vós não pondes isso no coração” (Ml 2.2). Lamentavelmente, a igreja contemporânea brasileira está sofrendo com deturpações graves do culto a Deus. Desde a sua forma até o seu propósito, o culto ao Senhor em muitas comunidades está completamente desalinhado com os princípios das Sagradas Escrituras que expressa de forma clara a desonra ao Senhor expressada pelos sacerdotes, e isso implica, de igual modo, na perda da reputação dos sacerdotes diante da população, sendo considerados indignos, falsificadores, ao invés serem referência, são motivos de piadas.