A sustentação dos pobres é um tema recorrente na Bíblia, com diversas passagens que incentivam a ajuda aos necessitados e a prática da justiça social.
Como no caso de Rute, as respigas, as extremidades e os cantos dos campos deveriam ser deixados para os pobres (Lv 19.9-10).
A Palavra reconhece a existência da pobreza, mas também enfatiza a responsabilidade de todos em cuidar dos mais vulneráveis, promovendo a dignidade e o bem-estar deles que tinham o direito de comer quanto quisessem, ao passar por uma vinha ou campo do vizinho.
Os pobres são os preferidos de Deus, dos quais o Senhor disse que o Espírito do Senhor estava sobre ele para evangelizar os pobres (Lc 4.18).
Eles adquirem uma posição de privilégio em relação ao Reino, porque eles são um sinal universal da presença de Cristo em meio aos seres humanos.
Em Israel havia forte recomendação para a
generosidade com os pobres (Dt 15.7-11; Sl 112.9).
Os profetas Amós e Isaías alertam sobre o desprezo a negação de justiça aos pobres, especialmente entre os grandes proprietários e juízes (Am 8.4-8; Is 5.8-10, 10.1-3, 58.1-14).
A generosidade bíblica com os pobres não pode ser jamais esquecida!
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