Um Blog de estudos e comentários bíblicos. Apesar da muita disponibilidade e acesso no mundo virtual, este blogueiro entende que precisamos o mais rápido possível redescobrir a Palavra de Deus! esdrasneemiasdossantos@gmail.com Read it in english: http://thebiblebythebible.blogspot.com.br/
sexta-feira, 31 de outubro de 2025
Lutando como Davi
Davi, uma figura central da Bíblia, foi o segundo rei de Israel, conhecido por sua fé e coragem, especialmente ao derrotar o gigante Golias.
Ele era originalmente um pastor que se tornou um guerreiro talentoso, músico e poeta. A história bíblica o retrata como um "homem segundo o coração de Deus", embora tenha cometido falhas graves como adultério, as quais ele se arrependeu profundamente.
Ungido pelo profeta Samuel para ser rei quando ainda era jovem, cuidando das ovelhas de seu pai.
Ganhou reconhecimento ao derrotar o gigante Golias, tornando-se um herói nacional e um grande guerreiro.
Reinou em Jerusalém por cerca de 40 anos, consolidando o poder do Estado de Israel e planejando a construção de um templo que foi concluído por seu filho Salomão.
Era um adorador fervoroso, conhecido por tocar harpa e compor salmos. A Bíblia o descreve como um "homem segundo o coração de Deus" por sua fé e busca pela comunhão com o Senhor.
Demonstrou grande coragem em batalhas e desafios, inspirando muitos com sua ousadia e confiança em Deus.
A decisão de Davi de ir à batalha depende da consulta a Deus e da orientação divina, não apenas do impulso.
Em algumas ocasiões, como ao salvar Queila, Deus o encorajou a lutar e prometeu a vitória. Em outras situações, como contra os filisteus no vale de Refaim, Deus instruiu-o a não atacar de frente, mas a manobrar pelas laterais, pois Ele mesmo atacaria primeiro.
Portanto, a resposta é: sim, ele foi quando Deus lhe disse para ir e como foi orientado, pois a vitória dependia da vontade divina.
Davi consultava Deus antes de cada batalha e seguia as instruções divinas, mesmo que parecessem confusas ou contrárias ao seu plano original.
Ser fraco não é opção
A frase "se te mostras fraco no dia da angústia a tua força é pequena" é uma passagem bíblica encontrada em Provérbios.
Ela significa que a adversidade revela a verdadeira força de uma pessoa; apenas aqueles com uma força real, seja ela física, mental ou espiritual, conseguirão enfrentar os momentos de crise sem desmoronar.
A adversidade vêm para todos, mas a maneira como uma pessoa reage à angústia é um indicador de sua força intrínseca.
A frase convida a não fugir dos problemas, mas a encará-los como uma oportunidade de crescimento e renovação.
Tomando posição e permanecendo firme
A frase "tomem suas posições, permaneçam firmes" é um trecho bíblico encontrado em no segundo livro das Crônicas dos reis de Israel.
Nela há o incentivo as pessoas a não terem medo e a confiarem que o Senhor as guiará, mesmo quando confrontadas com desafios difíceis.
Há ainda o entendimento que lutas espirituais necessitam de respostas espirituais.
Enfim, a direção divina em todos os conflitos da vida vem do Senhor, e, mesta batalha: "...Tomem posições, permaneçam firmes e vejam o livramento que o SENHOR dará..." (2 Cr 20.17).
Cristianismo com frutos
Um "Cristianismo com frutos" significa uma vida cristã que produz resultados positivos e visíveis, como boas obras, obediência, crescimento espiritual e transformação.
Esses frutos são uma evidência de uma vida enraizada em Cristo, onde a fé se manifesta em ações que glorificam a Deus e abençoam os outros.
Para alcançar isso, é fundamental permanecer em Cristo e viver sob a orientação do Espírito Santo, o que leva a uma mudança interior e exterior.
Precisa ainda desenvolver o ministério dado por Deus ao entrar em Seu reino.
Esse ministério tem relação intima com o dom e a chamada, e, é a constância em servir ao Eterno através do dom recebido com a ferramenta que tem o dom ficando, através da comunhão com o Altíssimo, mais eficaz/eficiente em sua tarefa espiritual.
Enfim, mostra a importância dos frutos ou como alguns estudiosos gostam de declamar, fruto do Espírito muito bem explicado pelo apóstolo Paulo aos Gálatas.
Cristianismo sem fruto, é uma religião vazia!
Como será a vinda de Jesus?
Segundo a Bíblia a vinda de Jesus será poderosa e gloriosa.
Acrescenta-se ainda algumas características: grande estrondo e abalo sobre o mundo (Mt 26.63-64; 2 Pe 3.10-13; Ap 6.15-17).
Oportunamente é bom destacar o fato de que não haverá segunda oportunidade (Mt 25.11).
Um exemplo dado pelo próprio Mestre: "...será como nos dias de Noé e de Ló – quem estava na condição de ser salvo o foi, mas os demais pereceram (Mt 24.37-39; Lc 17.28-30).
Enfim, para o justo, será a entrada no gozo da vida eterna no reino de Deus; para o ímpio, haverá eterna perdição (Mt 25.46).
terça-feira, 28 de outubro de 2025
Evangelho não é uma religião mágica
A afirmação de que "o evangelho não é uma religião mágica" reflete uma compreensão teológica de que a fé cristã não se baseia em rituais ou fórmulas para manipular forças espirituais ou garantir resultados instantâneos.
Em vez disso, o evangelho, que significa "boa notícia", enfatiza uma transformação interna e o relacionamento com Deus por meio de Jesus Cristo.
Em vez de ser apenas um conjunto de regras ou rituais a serem seguidos, o evangelho é apresentado como um estilo de vida, uma nova essência que orienta as ações do indivíduo. A mudança de comportamento não é uma obediência cega a uma nova lei, mas sim uma consequência da nova identidade em Cristo.
A Bíblia adverte contra a prática da magia, da feitiçaria e do ocultismo, que são vistos como tentativas de recorrer a poderes espirituais que não vêm de Deus.
Os primeiros cristãos que praticavam magia queimaram seus livros quando se converteram, mostrando a incompatibilidade entre as duas práticas.
Obedecendo às autoridades
A frase bíblica "Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus" (Mateus 22:21) significa que os cristãos devem cumprir suas obrigações civis, como pagar impostos, mas também devem dar a Deus o que lhe pertence, ou seja, a devoção e a adoração (Rm 13; 1Pd 2.13).
Essa resposta de Jesus, encontrada nos evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas), foi dada em resposta a uma pergunta capciosa sobre a licitude de pagar impostos a César, o imperador romano (Mt 12.15-22; Mc 12.13-17; Lc 20.20-26).
O apóstolo Tito diz que nos últimos dias haveria "tempos trabalhosos" e que o cristão deve discernir quando e como se submeter às autoridades, mantendo a fé e os valores espirituais como primordiais (At 5.29; Tt 3.1-7).
Insatisfação com o rei?
A frase "Dei-te um rei na minha ira, e tirei-o no meu furor" é uma passagem bíblica encontrada no livro do profeta Oseias (Os 13.11).
Ela descreve como Deus concedeu reis a Israel por causa da ira do povo, e em continuidade, os removeu por meio do seu próprio furor.
Para o profeta Samuel, pela primeira vez, o povo de Israel pediu um rei: "Constitui-nos, pois, agora, um rei sobre nós", equivocadamente queria ser como as outras nações, das quais deveria se afastar.
Isso mostrava um desprezo ao reinado de Cristo, pois Ele reinava sobre eles.
segunda-feira, 27 de outubro de 2025
Estudado em toda a ciência dos egípcios
A frase "estudado em toda a ciência dos egípcios" se refere a Moisés e é encontrada no livro de Atos dos Apóstolos.
O texto se refere ao versículo 22, do capítulo 7 diz: "E Moisés foi educado em toda a ciência dos egípcios e era poderoso em palavras e obras".
Essa passagem, parte do discurso de Estêvão, destaca a educação privilegiada de Moisés na corte do faraó: adotado pela filha do faraó e criado como se fosse seu filho.
Isso proporcionou a ele o melhor ensino disponível no Egito antigo, que era uma civilização avançada em diversas áreas, o primeiro império mundial.
Dentre os estudos, incluía conhecimentos em engenharia (construção, navegação), matemática (geometria), escrita (hieróglifos), medicina e administração.
Mostra que o preparo de Moisés foi completo, não desprezando nenhum tipo de conhecimento (Os 4.6; Rm 1.28-31).
domingo, 26 de outubro de 2025
"O povo que conhece o seu Deus será forte"
O profeta descreve um confronto onde um opressor corrompe os que desobedeceram à aliança, enquanto o povo fiel que conhece a Deus se fortalece e realiza grandes feitos (Dn 11.32).
O versículo começa com manipulações, palavras lisonjeiras ou engano ("corromperá com lisonjas", "bajulará") para seduzir e desviar aqueles que abandonaram a aliança com Deus.
Em contraste, os que conhecem a Deus e mantêm sua fidelidade se tornam fortes e resilientes.
Essa força não é apenas para resistir passivamente, mas também para "realizar grandes proezas" ou "para agir".
É certo que isso são atos de fé práticos, no ensino de muitos e na superação de adversidades.
sábado, 25 de outubro de 2025
Fé baseada no ser e não no ter
A fé baseada no ser, e não no ter, é um conceito que enfatiza a importância da relação com Deus e a identidade em Cristo, em vez da acumulação de bens materiais ou de conquistas pessoais.
É uma fé que se concentra no que a pessoa é em Deus, não no que ela possui ou faz.
Diferente de uma fé que busca resultados imediatos ou recompensas, essa abordagem prioriza a intimidade com Deus, independentemente das circunstâncias.
O foco está na confiança na pessoa de Deus e em Sua fidelidade, não na garantia de que Ele realizará todos os desejos humanos.
Em vez de ser abalada por dificuldades, essa fé permanece firme.
A pessoa que confia no Senhor é como os "montes de Sião", inabalável, pois sua segurança não está na ausência de problemas, mas na confiança em Deus.
O crescimento espiritual não é alcançado por esforço humano, mas pela vida de Cristo na pessoa.
O foco é em "estar em Cristo" e permitir que o Espírito Santo atue, e não em seguir uma fórmula religiosa.
Deus falou com Satanás: Viste o meu servo Jó? A resposta divina descreve o personagem bíblico Jó, como sendo um homem sincero, reto, temente a Deus e que se desvia do mal.
Deus usa essa descrição ao conversar com Satanás para enfatizar a integridade de Jó e a sua pureza de coração, mesmo diante de provações severas.
Jó é descrito como um homem íntegro e correto em suas ações e caráter.
Ele temia a Deus e honrava o seu nome, tanto em momentos de bênção quanto de perda.
A integridade de Jó era tamanha que ele se afastava deliberadamente do mal.
Deus mostra a Satanás que a fé de Jó não era baseada apenas em sua prosperidade, mas em um caráter íntegro e temente a Deus.
”Queres tu matar-me, como mataste o egípcio?”
A frase “Acaso queres tu matar-me, como mataste o egípcio?” (ou similar) é uma fala de dois varões hebreus confrontam Moisés após ele ter matado e escondido um egípcio (Ex 2.14).
Zípora, esposa de Moisés, também confronta Moisés com a mesma frase após a passagem em que Ele quase o mata porque ele não havia circuncidado seu filho.
Zípora então circuncida o filho, joga a pele do filho aos pés de Moisés e o chama de "marido sanguinário", expressando seu temor e desaprovação.
A fala de Zípora destaca a importância da circuncisão e o receio dela diante da violência associada a esse ato (Ex 4.24-26).
Mas, para melhor explicar o ocorrido, Deus tentou matar Moisés, não seu filho.
A ira divina foi desencadeada porque Moisés, mesmo sendo o líder escolhido para libertar Israel, negligenciou o pacto da circuncisão com seu próprio filho.
Zípora, esposa de Moisés, agiu rapidamente para salvar a vida de seu marido.
Ela circuncidou o filho deles e tocou nos pés de Moisés com o prepúcio da criança, um ato simbólico que demonstrou a renovação da aliança.
Após o ritual de circuncisão, Deus se afastou de Moisés, e ele foi poupado.
Essa passagem é considerada uma das mais enigmáticas da Bíblia, mas a interpretação mais aceita é que a ação de Zípora salvou Moisés da morte.
A missão do Evangelho
A missão do cristão é, sem dúvidas alguma, "pregar o Evangelho".
O Paulo mandou a seu filho na fé: “pregues a Palavra em tempo e fora de tempo” (Tm 4.2).
"Em tempo" refere-se aos momentos convenientes, fáceis, normais, pessoas receptivas e dispostas a ouvir.
Já "fora de tempo" abrange situações difíceis, complicadas, informais ou quando a mensagem é difícil, impopular, de forma firme, paciente e perseverante.
No contexto deste texto, o apóstolo usou a palavra "conjuro-te diante de Deus" que é uma expressão que demonstra grande seriedade, utilizada na Bíblia para dar ênfase a um mandamento ou pedido importante.
Enfim, a exortação é a um compromisso constante com a pregação, seja para corrigir, repreender ou encorajar, conforme a necessidade.
"Habita também com o quebrantado e contrito de espírito"
A frase "habita também com o quebrantado e contrito de espírito" é uma referência bíblica, principalmente a Isaías 57:15, que significa que Deus não habita apenas em um lugar santo e distante, mas também reside no coração daquelas pessoas que são humildes, arrependidas e de espírito abatido.
Ele faz isso para dar novo ânimo ao espírito das pessoas e revigorar seus corações.
No Salmo 51, o rei Davi, com base em sua própria experiência, declarou: “Sacrifício agradável a Deus é o espírito quebrantado; coração quebrantado e contrito, não o desprezarás, ó Deus” (v. 17).
O que significa "quebrantado e contrito de espírito": Significa ter um coração humilde, arrependido e abatido por causa dos próprios erros ou pecados.
Deus está com essas pessoas para lhes dar vida nova e esperança, revitalizando o espírito e o coração delas.
sexta-feira, 24 de outubro de 2025
"O oposto da fé é a idolatria"
Segundo a Bíblia, idolatria é a adoração de qualquer coisa que não seja Deus, seja uma imagem feita por mãos humanas, um ídolo, ou qualquer outra coisa que tome o lugar de primazia em sua vida.
Isso inclui o amor excessivo, adoração e dependência de coisas como dinheiro, poder, pessoas, trabalho, prazeres e até mesmo vícios, em detrimento do amor e obediência a Deus.
A lei mosaica proíbe estritamente a adoração de imagens, comparando a idolatria a uma traição a Deus.
No Antigo Testamento, a idolatria de Israel era frequentemente comparada a uma "prostituição" espiritual, significando o abandono de Deus, seu "marido", para seguir outros deuses.
A história de Israel mostra que a idolatria levou a divisões e ao cativeiro, destacando as consequências graves desse pecado.
Idolatria no Novo Testamento
Jesus ensina que a verdadeira adoração a Deus, que é espírito, deve ser feita "em espírito e em verdade", sem a necessidade de imagens físicas de Deus.
No capítulo 7 e verso 7, do primeiro livro do profeta Samuel, há uma grande vitória do povo israelita sobre os filisteus.
Em alguns versos anteriores, houve primeiramente a conversão inteira do povo a Deus, retirada de deuses estranhos e os astarotes.
Quando o profeta estava sacrificando o holocausto, os filisteus chegaram à peleja contra Israel; e trovejou o Senhor aquele dia com grande trovoada, de tal modo que foram derrotados.
A prosperidade espiritual vem com a retirada dos ídolos!
Deus é paciente
O relacionamento de Deus com os homens é figurado na história do povo de Israel.
Deus conquistou para si um povo e disse que estaria se unindo a ele como um casamento.
Mas, Israel se afastou de Deus e se prostituiu com vários deuses.
A idolatria, crença e adoração em outros deuses é comparada no livro sagrado como prostituição, adultérios, traição.
De maneira didática, O Altíssimo para trazer um valioso ensinamento, manda um profeta casar com uma prostituta.
Na verdade, Ele estava contando a sua própria história: o profeta era figura dele e a esposa era o povo de Israel.
A nação afastou do seu Deus, assim como, uma mulher afasta-se erroneamente de seu marido.
Contudo, Ele suporta tudo isso e ainda pede a ela que retorne para casa.
Um Deus com sua infinita paciência, misericórdia e lentidão para se irar, dando tempo para o arrependimento.
A longanimidade de Deus é um convite para que o cristão desenvolva uma qualidade essencial que é o fruto do Espírito.
quinta-feira, 23 de outubro de 2025
Jesus escreve na areia
O texto bíblico que descreve Jesus escrevendo na areia está em João 8:6-8.
Lá, Ele ao ser questionado sobre uma mulher pega em adultério, se inclina e escreve no chão.
É certo que a Bíblia não especifica o que ele escreveu, talvez por focar na mensagem de misericórdia e perdão que a cena transmitia.
O dedo de Deus
Na Bíblia, "o dedo de Deus" simboliza o poder, a intervenção e a vontade divina, manifestando-se como a força por trás de eventos sobrenaturais e da escrita dos Dez Mandamentos.
A expressão é usada para descrever a força de Deus na criação (Sl 8), a libertação de demônios (Lc 11.20) e a escrita dos Dez Mandamentos nas tábuas de pedra (Ex 31.18).
Durante o banquete de Belsazar, uma mão escreve uma sentença de morte na parede do palácio real. Essa é outra manifestação do dedo de Deus, julgando o rei por sua arrogância (Dn 5.5, 25).
Na passagem do Senhor pela terra do Egito e consequente saída do seu povo para o deserto, foi marcada com muitos sinais, alguns deles imitados pelos magos, antretanto, a partir da praga dos piolhos, eles mesmos disseram: “isto é o dedo de Deus” (Ex 8.19).
Deus está entre nós
O nascimento do "Verbo", do "Haja" de Gênesis, segundo o evangelista João, é muito anterior ao do nosso calendário, até antes que o mundo existisse: "No princípio era o Verbo..."
A "Palavra" (logos) estava com Deus desde o princípio e era Deus, e que tudo foi criado através dela, ratificando a ligação entre a Palavra divina e a criação do mundo e tudo que nele há.
Há aqui, também, um diálogo com a filosofia grega, sugerindo uma organização racional do universo, mostrando claramente o alinhamento total e irrestrito entre a Palavra e a Ciência.
Toda a Bíblia é centrada na Palavra e Sua vinda foi predita pelos profetas e celebrada por Isabel quando ainda tinha poucos dias de vida, durante o encontro com sua prima Maria: “Bendito o fruto do teu ventre”.
Com apenas seis meses de gestação, o Elias reconheceu-o e saltou no ventre.
“O sacerdote Zacarias, após o nascimento dEle predito também pelo profeta Malaquias, disse: “Bendito o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e remiu o seu povo”“.
Uma multidão dos exércitos celestiais, louvou-O:” Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens!”.
Deus está entre nós!
quarta-feira, 22 de outubro de 2025
Sujeitando ao seu marido
Segundo a Bíblia, "sujeitar-se ao marido" significa que a mulher deve aceitar a liderança do esposo no casamento.
É certo que isso implica em inferioridade ou servidão.
Por outro lado, o papel de liderança do marido, deve ser exercido com amor e respeito.
O casamento é o relacionamento espiritual entre Cristo e a igreja.
Entre o casal há apenas vocações diferentes.
sábado, 18 de outubro de 2025
Estudando a Bíblia
Defender o evangelho significa pregar as boas novas de salvação e proteger a pureza da doutrina cristã contra heresias e ensinamentos falsos.
Isso envolve tanto a proclamação pública da mensagem quanto a preservação da fé por meio do estudo bíblico e da resistência a falsas ideologias e teologias distorcidas, como a teologia da prosperidade.
É um chamado para todos os cristãos, que devem permanecer firmes na verdade, mesmo diante de dificuldades.
Para isso, o cristão deve estudar a Bíblia constantemente para entender e conhecer a Palavra para confirmar a fé e discernir o espírito da verdade (At 17.11).
Evodia e Sintique: problemas na comunhão?
Não é novidade a existência de problemas na igreja, e em Filipos, uma comunidade missionária havia um desentendimento público que estava corroendo as estruturas.
Evódia e Síntique, eram duas mulheres cristãs, comprometidas com o Evangelho, líderes da igreja primitiva que estavam envolvidas na construção da igreja de Filipos em torno do ano 61 d.C.
Essas duas cooperadoras de Cristo haviam trabalhado com Paulo no ministério evangélico, mas agora estavam divididas quanto ao modo de pensar e precisavam se reconciliar.
Paulo disse assim: "Evódia e Síntique voltem a ter harmonia, não percam tempo com mágoas. Ele pede ajuda a um companheiro: E a você, meu fiel companheiro de trabalho, peço que ajude essas duas irmãs. Pois elas, junto com Clemente e todos os outros meus companheiros, trabalharam muito para espalhar o evangelho. Os nomes deles estão no Livro da Vida, que pertence a Deus".
quinta-feira, 16 de outubro de 2025
Gente que anda com gente
Para lidar bem com pessoas segundo a Bíblia, é fundamental praticar amor, paciência e perdão, como ensinam em textos como 1 Coríntios 13 e Colossenses 3.13.
Além disso, o livro de Provérbios recomenda evitar contendas desnecessárias e responder com brandura (Pv 3.27, Pv 22.24).
Buscar a orientação de Deus através da oração e focar em ser um pacificador também são passos importantes (Mt 5.9).
O rei Davi agradecido ao Senhor pelo livramento de seus inimigos e declara que Ele trata o benigno com benignidade, com sinceridade o sincero, com pureza o puro, mas com o perverso Ele se mostra indomável (bravo)(Sl 18.25-29).
O sábio Salomão diz que tratar com pessoas ignorantes necessita discernimento, não é fácil e para ele, o homem sábio que pleiteia com o tolo, quer se zangue, quer se ria, não terá descanso. Orienta que há dois caminhos, se responder segundo a loucura do ignorante não seremos sábios a nossos olhos e também é bom não responder segundo a sua estultícia para não sermos igual a ele (Pv 29.9).
O apóstolo Paulo a Timóteo em sua primeira epístola instrui o jovem obreiro como deve andar na igreja quanto ao trato de todos os grupos que existem na comunidade local de cada região.
O líder da igreja em Jerusalém, o apóstolo Tiago talvez seja, com a graça de Deus, a referência na bíblia de ensino sobre como deve ser o trato do cristão e no capítulo 3 ele fala sobre a verdadeira sabedoria no trato que entre outras coisas são “pacíficas, moderadas e tratáveis”.
Enfim, muitos conflitos acontecem porque as pessoas envolvidas não estão com paciência (Pv 15.18).
A poesia hebraica inspira gerações
A Bíblia tem em sua grande parte uma linguagem poética pois muitos de seus escritos e mensagens foram transmitidas através de poemas como Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, e Cantares.
É certo, também, que, na Palavra há outros textos em forma de rimas/ritmos e só no Antigo Testamento, segundo alguns estudiosos cerca de 30 por cento dele se constitui de poesias.
A poesia hebraica não tem métrica nem rima de sons (ou não se sabe exatamente, provavelmente houve perdas nas traduções do hebraico para outras línguas) mas consiste de sentidos comparativos, seja contrários ou similares com o desenvolvimento de uma ideia.
As verdades espirituais do Reino são usadas dentro de símbolos, ritmos e musicalidade, falando aos homens desde a antiguidade e ainda relevante para o mundo moderno.
segunda-feira, 13 de outubro de 2025
São poucos os fiéis entre os filhos dos homens
Um ponto básico na fé é o ser achado fiel ao/pelo Senhor.
A doutrina de Cristo recomenda/exige dos seus seguidores a sinceridade ao servi-lo, pois Ele sonda as intenções/interesses do coração.
O mandamento de Cristão aos seus discípulos é que militem legitimamente (2 Tm 2.4-5).
É necessário sempre buscar ajuda do Altíssimo, pois Ele certamente socorrerá e recompensará aqueles que lealmente o buscarem.
domingo, 12 de outubro de 2025
Para Deus há vida antes do nascimento
É certo que na Bíblia não tem um mandamento que diga 'não abortarás', porém há uma profecia em Gênesis da justiça divina sobre aquele que derrar sangue:“Todo aquele que derramar o sangue humano terá seu próprio sangue derramado pelo homem, porque Deus fez o homem à sua imagem” (Gn 9,6).
Ela foi escrita a milênios atrás, muitos foram os seus escritores.
De igual modo há elementos para usar a Bíblia como base para condenar o aborto.
Principalmente o mandamento de 'não matarás', que deve ser usado para condenar biblicamente o aborto", que é um assassinato covarde.
Logo no início do livro do profeta Jeremias, escrito provavelmente no século 7 a.C., o autor se apresenta e então introduz as palavras que lhe teriam sido ditas pelo próprio Deus.
E inicia o discurso ressaltando que ele lhe afirmou que "antes que te formasse no ventre, te conheci; e antes que saísses da mãe, te santifiquei".
Deus já o tinha conhecido e se tivesse sido abortado, quantas profecias dele fatariam hoje?
Nos Salmos há uma a essa vida que existiria antes mesmo do nascimento.
No cântico de número 139, o autor louva a Deus e diz que "os teus olhos viram o meu corpo ainda informe". "E no teu livro todas estas coisas foram escritas, as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia", prossegue.
Enfim, de forma simples e direta, aborto é pecado? Sim.
A vida começa na fecundação
A vida, do ponto de vista biológico, começa na fecundação, momento em que o espermatozoide e o óvulo se unem para formar um zigoto com um conjunto genético único e irrepetível.
A partir daí, um novo organismo humano é criado e inicia-se um processo de desenvolvimento contínuo.
A fecundação é o momento em que as informações genéticas do pai e da mãe se combinam para criar um indivíduo único. O produto dessa união é o zigoto, a primeira célula do novo ser.
A partir da fecundação, a vida se desenvolve ao longo do tempo. Um zigoto se torna um embrião e, posteriormente, um feto, passando por várias etapas de desenvolvimento físico.
A embriologia, a área da ciência que estuda o desenvolvimento embrionário, confirma que a vida humana começa na concepção, como descrito em diversos manuais e por especialistas na área.
A vinda do Senhor Jesus Cristo foi predita pelos profetas e celebrada por Isabel quando ainda tinha poucos dias de vida, durante o encontro com sua prima Maria: “Bendito o fruto do teu ventre” (Dt 28.4-14; Lc 1.42).
A verdade bíblica demonstrada é a deque com poucos dias já existia um "fruto".
Antes ainda, João Batista, com apenas seis meses de gestação, reconheceu-o e saltou no ventre. Tinha ele entendimento? Sim. Gerou é vida para Deus? Sim.
sexta-feira, 10 de outubro de 2025
Honrando o matrimônio
Abraão chama seu servo, o mais velho da casa, e o faz jurar que este iria tomar mulher para seu filho da sua terra e da sua família.
Era o zelo de Abraão com as promessas de Deus em sua vida, tais promessas não poderiam se misturar com a impiedade dos cananeus.
O cuidado com o matrimônio, ainda hoje, de igual modo com os pais do cristianismo,deve ser motivo de atenção especial pelos cristãos e, tudo que estamos fazendo de acordo com o Seu querer, será o melhor!
Enfim, conforme Paulo escreveu aos Efésios, a aliança matrimonial firmada entre um homem e uma mulher serve como alegoria para a relação entre Cristo e a igreja, então no casamento há um lado espiritual e deve ser honrado.
sábado, 4 de outubro de 2025
O espinho na carne
O espinho na carne" refere-se à passagem bíblica em 2 Coríntios 12:7, onde o apóstolo Paulo descreve uma aflição que Deus permitiu que ele tivesse para impedi-lo de se ensoberbecer devido às suas revelações divinas.
Embora a natureza exata do espinho não seja especificada, ele serviu como um "mensageiro de Satanás" para atormentá-lo, mantendo-o humilde, e permitiu que o poder de Deus se aperfeiçoasse em sua fraqueza.
O intuito, segundo Paulo: "Para que eu não me exaltasse pela excelência das revelações, me foi dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para me esbofetear".
Paulo havia recebido visões sobrenaturais do terceiro céu e ouviu coisas inefáveis, o que poderia levá-lo ao orgulho. O "espinho" surgiu como um contraponto a essa glória.
Paulo nunca revela o que era o espinho. Isso foi proposital para que a mensagem da fragilidade humana e da graça de Deus pudesse ser universal.
Paulo implorou a Deus três vezes para que o espinho fosse retirado, mas a resposta foi: "A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza".
Paulo passou a se alegrar em suas fraquezas, entendendo que a força de Cristo se manifesta plenamente quando o crente é fraco.
O episódio ensina os crentes a aceitarem suas fraquezas, sejam elas físicas, espirituais ou emocionais.
Ensina que a força para superar as dificuldades vem de Deus, e não de nós mesmos.
Reforça a ideia de que a verdadeira força está na humildade e na dependência de Deus, e não na exaltação própria.
Jugo desigual entre cristãos
"Jugo desigual" é uma expressão bíblica que usa a metáfora da agricultura para descrever uma parceria ou relação íntima entre pessoas com propósitos, valores e crenças radicalmente diferentes.
Isso resulta em desequilíbrio e dificuldade para atingir um objetivo comum, seja na fé ou na vida (2 Co 6.4).
O jugo é uma peça de madeira que une dois animais (como bois) para que puxem juntos uma carga ou arado.
A discordância inicia quando os animais são de tamanhos ou forças diferentes.
O animal mais forte se esforça mais, enquanto o mais fraco pode ser arrastado ou machucado.
O apóstolo Paulo usa essa metáfora para alertar os cristãos a não se unirem de forma íntima a pessoas descrentes.
Uma relação com alguém que não compartilha os mesmos valores e fé pode levar a um "caminhar em círculos", impedindo o crescimento espiritual, o desânimo e a dificuldade de avançar no propósito de Deus.
A expressão é aplicada a relacionamentos românticos e até mesmo a parcerias comerciais entre cristãos e não-cristãos, que têm visões de mundo e objetivos morais diferentes.
É possível, de igual modo, que mesmo em um relacionamento amoroso de dois cristãos, exista o jugo desigual.
Basta que um deles não tenha a mesma consagração e meta cristã que o outro.
Basta ainda que um cristão que tem um viver espiritual saudável esteja junto de um cristão que não tem um viver espiritual saudável!
A primeira besta do Apocalipse
Após a sétima trombeta, dá-se seguimento a uma sequência de eventos: duas bestas aparecem no livro do Apocalipse; uma que subiu do mar e a outra que subiu da terra.
O apóstolo João estando na areia do mar, viu subir de lá um animal selvagem.
Ele tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres dez diademas, e, sobre as cabeças um nome de blasfêmia.
Ele era semelhante ao leopardo, e os pés, como de urso, e a sua boca como de leão, fazendo referência a uma junção de restos dos reinos mundiais do passado: o caldeu, medo-persa, o grego e o romano. O dragão deu-lhe o seu poder, o seu trono, e grande poderio.
A primeira besta é a junção de todas as culturas e poderes dos reinos deste mundo que conduzidos/seduzidos pelo dragão a serem todos concordes em oposição a Deus, caracterizado pela unificação através da religiosidade comum (ecumenismo), pela mesma moeda, língua, enfim, um governo único.
Eles são contra Deus e blasfemam do seu nome, proferem blasfêmias contra o Senhor e foi permitido a ela fazer guerra aos santos e os vencerem, significando uma oposição declarada aos que são de Deus na terra (Ap 13.1-10).
sexta-feira, 3 de outubro de 2025
Eliminando o inimigo com sabedoria
A idolatria foi sempre combatida por Deus desde a saída dos filhos de Israel do cativeiro egípcio (Êx 20.3-5,23).
Depois da aliança firmada no monte Sinai, Deus sempre advertiu seu povo de lhe ser fiel, e de não seguir os deuses das nações dos quais herdariam a terra (Êx 34.10-17).
Porém, durante a monarquia, Salomão trouxe este mal para dentro da nação santa e, consecutivamente, Jeroboão, filho de Nebate, oficializou o culto ao bezerro (1 Rs 11. 12.26-33).
Os profetas de Baal, que eram sustentados pela casa do rei (1 Rs 18.19), falavam ao povo o que o rei, e sua consorte queriam ouvir. Esses profetas faziam parte de um sistema estatal do governo (1 Rs 18.4).
A partir de então, os deuses das nações, dos quais o Senhor disse que não deveriam ser adorados, começam a fazer parte dos cultos do reino do norte. E, desses deuses, as divindades cananeias com seus cultos cheios de licenciosidade tiveram fácil aceitação dentre os hebreus (Nm 22.41; Jz 2.11,13; 2 Rs 23.4-6).
Assim sendo, suas principais divindades eram Baal e Astarote (Aserá). Baal era o deus do sol e das tempestades, responsável pela germinação e crescimento da lavoura, o aumento dos rebanhos e a fecundidade das famílias. Seu nome significava “senhor” ou “dono”. E, também, pode sinonimamente significar “proprietário” ou “marido”.
Desta forma, Baal era o supremo deus cananeu (rei dos deuses), e seu extenso nome era Baal Semaim (senhor do céu).
Portanto, cada lugar tinha seu próprio Baal.
A rainha Jezabel, finalmente, conseguiu realizar seu intento que era institucionalizar o culto a Baal e a Aserá no reino do norte.
Desta forma, o Senhor, Deus de Israel, passou a ser apenas mais uma divindade dentre as muitas daqueles politeístas.
E, de fato, seus profetas naquele momento eram a maioria. Isso porque, além dos profetas do Senhor que Jezabel destruiu (1 Rs 18.4), os outros estavam escondidos (1 Rs 19.18).
Na verdade, a Maior Autoridade estava com Elias, pois ele exaltou o nome do Senhor desmascarando aqueles falsos profetas (1 Rs 18.40,41).
Mas a destruição final deles acontece com Jeú ungido rei com a missão de acabar com a idolatria baalista e Jezabel (2Rs 9.6) restabelecendo a autoridade do Senhor(2Rs 10.20).
Jesus, o rei de Paz
O rei de Salém abençoou a Abraão em sua volta de uma grande guerra e recebe o dízimo de tudo que possuía, por interpretação rei de paz e justiça (Gn 14.18-20).
Essa nova ordem sacerdotal, também seria rei de justiça, rei e sacerdote, juntos (Sl 110.4; Hb 4.14; 5.6;6.20 e 7.17).
Uma figura do que havia de ser realizado pelo Altíssimo, que ninguém sabe quando começou a existir e não tem fim de dias, um sacerdote eterno.
Mostra de igual modo que se o sacerdócio levítico tinha a perfeição, não necessitaria de outro totalmente novo, com leis novas, a lei da fé, pois a lei de Moisés não aperfeiçoou a ninguém e ela foi anulada.
Enfim, com Jesus como fiador de uma nova e eterna aliança, que já existia antes mesmo dos outros sacerdotes instituídos no deserto, de forma provisória, figura daquele que havia de vir.
quinta-feira, 2 de outubro de 2025
E Lhes ensinava a Palavra
Quem faz a experiência das “bem-aventuranças” é um homem novo no Reino de Deus.
Na prática, ele foi pregado e levado a cabo pela pessoa de Jesus.
O mestre viveu e ensinou a Palavra.
E de igual modo, o discípulo com um novo coração, centra a sua existência nEle.
Deus habita com o abatido
A frase "o Alto e o Sublime aplaina os caminhos e habita com o abatido e contrito de espírito" é uma citação do livro de Isaías.
Mostra claramente a natureza de Deus como um ser supremo que, apesar de habitar em um lugar alto e santo, está presente com as pessoas de espírito humilde e arrependido para lhes dar força e ânimo.
De igual modo expressa Sua proximidade com os seres humanos que se encontram em um estado de humildade e arrependimento, com os que estão espiritualmente quebrantados.
“... o Alto e o Sublime aplaina os caminhos e habita com o abatido e contrito de espírito” (Is 57.14 e 15).
quarta-feira, 1 de outubro de 2025
Ele pode humilhar os andam na soberba
O rei caldeu fez uma estátua toda de ouro e manda reunir as autoridades e ordena que todos a adorarem. Três judeus (Hananias, Misael e Azarias) desobedecem a ordem real e, atados, são lançados na fornalha. Mas, após isso, Nabucodonosor se espanta, levanta pois vê quatro homens andando e passeando soltos dentro do fogo (Dn 3.25). Após este acontecimento e várias demonstrações do poder divino ao rei caldeu (Dn 2.47, 3.29), ele se orgulha de seus feitos, não reconhecendo o Altíssimo e é punido por Ele (Dn 4.33).
Após a negativa dos hebreus em adorarem a estátua de sessenta côvados de altura que o rei mandou fazer e adorar, Nabucodonosor questiona a razão da negativa e os amigos de Daniel explicam que jamais adorariam outro Deus senão ao Senhor (Dn 3.16 e 19). O rei manda joga-los atados dentro da fornalha de fogo, mas o Eterno intervém e não os deixa perecer.
A fé dos jovens é novamente recompensada, sendo que da primeira vez foi a pedido de Daniel e nesta vez por eles terem procurado servir fielmente ao Senhor que enviou o seu anjo para os livrar e ainda o rei determinou que eles fossem prosperados na província de Babilônia (Dn 2.49, 3.30).
A soberba novamente toma conta do coração do rei Nabucodonosor e ele mesmo avisado um ano antes em sonho interpretado pelo jovem Daniel que seria duramente castigado pelo Senhor (Dn 4.24-26) se ensoberbece, vira um bicho e “comia erva como os bois” (Dn 4.33).
Ao passar o tempo determinado de seu castigo, o Altíssimo torna a dar o entendimento ao rei e ele é reconstituído e a sua glória aumentada. Após isso, reconhece que o Senhor reina e “pode humilhar os andam na soberba” (Dn 4.34-37).
Com esses fatos pode-se ver que há diferença entre aqueles que persistem, mesmo em circunstâncias desfavoráveis e difíceis, em servir a Deus e atentemos pois para esses exemplos, e, para também para o que profetizou Isaías, “o Alto e o Sublime aplaina os caminhos e habita com o abatido e contrito de espírito” (Is 57.14 e 15).
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