sexta-feira, 3 de outubro de 2025

Jesus, o rei de Paz

O rei de Salém abençoou a Abraão em sua volta de uma grande guerra e recebe o dízimo de tudo que possuía, por interpretação rei de paz e justiça (Gn 14.18-20). Essa nova ordem sacerdotal, também seria rei de justiça, rei e sacerdote, juntos (Sl 110.4; Hb 4.14; 5.6;6.20 e 7.17). Uma figura do que havia de ser realizado pelo Altíssimo, que ninguém sabe quando começou a existir e não tem fim de dias, um sacerdote eterno. Mostra de igual modo que se o sacerdócio levítico tinha a perfeição, não necessitaria de outro totalmente novo, com leis novas, a lei da fé, pois a lei de Moisés não aperfeiçoou a ninguém e ela foi anulada. Enfim, com Jesus como fiador de uma nova e eterna aliança, que já existia antes mesmo dos outros sacerdotes instituídos no deserto, de forma provisória, figura daquele que havia de vir.

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