sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Preparando aposento.







O evangelista Lucas relata em seu livro, no capítulo 22, a história de um pai de família que preparou um aposento em sua casa para o Mestre celebrar a última ceia com os seus discípulos.


É óbvio dizer que Deus já tinha há colocado isso ou essa disponibilidade em seu coração e quando veio a solicitação de Jesus, ele prontamente a atendeu, visto que já tinha aprontado.

Muitas vezes pode ter passado despercebido a muitos estudiosos da Palavra que aquele pai foi obediente ao chamado do Altíssimo e desempenhou uma tarefa importantíssima.

Há a necessidade de estarmos atentos a direção do Espírito, pois se estivermos sensíveis a ela e acatá-la, certamente teremos repercussões grandiosas em nossa parentela.  





segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Judá, o exílio e a idolatria dentro do templo.





Desde o deserto o povo de Deus sempre esteve envolvido com a idolatria. Judá não foi diferente, até a sua ida para Babilônia, levada cativa, onde certamente aprendeu sobre o assunto de forma definitiva. 

O profeta Jeremias trata com o povo de forma firme, mas o Altíssimo prometeu a ele que tiraria a idolatria do coração do povo, através da figura de um cinto apodrecido enterrado no deserto. O Eterno lhe revela que aqueles que iriam para o cativeiro são figos bons (Daniel, Esdras, Neemias, entre outros) e seriam convertidos ao Senhor através do processo de exílio, procurando a paz da cidade estrangeira, pois ele os visitaria dentro de 70 anos.

Assim como também o profeta Ezequiel que fala de idolatria dentro do templo, como a imagem de ciúmes e na porta do Átrio pinturas nas paredes com animais imundos e os anciãos com incensários, dizendo: o Senhor não nos vê e abandonou a terra. Se em Israel existia idolatria incentivada pelos ídolos em sua periferia, em Judá elas estavam dentro do templo - uma forma muito mais agressiva e afrontosa ao Deus de toda a terra.







sábado, 16 de novembro de 2019

Acusações de Deus contra os judeus.






A primeira mensagem clara do livro de Malaquias está no verso 2, do capítulo primeiro, a base de toda a razão que é o amor dEle com o seu povo. Mas o povo retruca, em que nos amaste?

No verso 6 do capítulo primeiro deste livro, o Senhor reclama de sua desonra. O povo replica em que nos desonramos? Oferecem ao Senhor coisa imunda, é a resposta do Eterno, mas, apesar disso, o nome dEle seria conhecido em todo o mundo.

A classe sacerdotal naquela época era difamada pelo povo, motivo de zombaria devido a comportamentos impróprios de alguns dos obreiros do Senhor, contudo a mancha ia para todos pelos seus desvios.

No verso 13 do capítulo segundo do livro do profeta Malaquias, o Senhor diz que não aceita mais as suas ofertas. O povo revida com a pergunta, por quê? Eram desleais com as mulheres de sua mocidade e Ele aborrece o repúdio e a deslealdade.

Em resposta ao questionamento “onde está o Deus do juízo?”, Ele responde no capítulo terceiro que enviaria o anjo do concerto, mas antes mandaria um mensageiro que prepararia o caminho para a sua chegada para a purificação do povo de Israel e pergunta, quem suportará o dia da sua vinda?




sábado, 26 de outubro de 2019

Tu és meu martelo e minhas armas de guerra?





No livro de Jeremias no capítulo 51 e verso 20 a Palavra assim fala de Israel, dos filhos de Abraão e dos seus descendentes espirituais enxertados na videira verdadeira, como diz o evangelista João.

Ser uma arma de guerra do Altíssimo é depender dEle. A arma sozinha não tem efetividade. O dom deve ser usado e aprimorados com os frutos ou como gostam alguns, fruto do Espírito.

Por isso precisamos cuidar muito bem dos nossos talentos sejam espirituais ou materiais, e, é dever da ferramenta estar sempre preparada e disponível para ser usada, a qualquer hora e momento.

Mas no reino do Senhor há muita gente circulando e passeando por ele sem temor e diligência. Desprezam os talentos a eles dados por mordomia e também os dos outros. Bem, quem despreza as armas do Eterno, despreza quem?

Pois é...





domingo, 20 de outubro de 2019

Visitarei a casa de Jeú?





No segundo livro dos Reis, capítulo 9 é descrita a ordem do profeta Eliseu para a unção de Jeú, filho de Jeosafá, capitão do exército, como rei de Israel, com a missão de ferir a casa de Acabe pelos seus muitos desvios e más influências.

Jeú encontra a Jorão e a Acazias no campo de Nabote, no mesmo local em que mais tarde Jezabel foi comida por cachorros conforme a palavra do profeta Elias. Após isso, Jeú extermina os filhos de Acabe e os irmãos de Acazias.

Por fim, ainda, com a ajuda de Jonadabe, desfaz todos os profetas, servos e sacerdotes de Baal numa solenidade de sacrifícios e holocaustos, queimaram as estátuas e derrubaram a casa de idolatria, destruindo a Baal de Israel.

Apesar de ter sido usado poderosamente como uma ferramenta de justiça, Jeú não andou com inteireza de coração perante o Senhor, nem destruiu os ídolos que fizera Jeroboão para o povo não descer ao templo com medo de perde-los e mais tarde o Eterno diz ao profeta Oséias que visitaria a casa de Jeú.

As ferramentas também serão julgadas, como foi Faraó, os Assírios, Nabucodonozor, os medo-persas, os gregos e os romanos. E, se o julgamento começa na Casa do Senhor, e começa, qual será o fim daqueles?