terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

A corte celestial.


No livro do Apocalipse, a revelação de Deus dada ao apóstolo João, no capítulo 4, temos a descrição da corte celestial. 

Relata a existência de um arco celeste e vinte e quatro tronos, com vinte e quatro anciãos ao redor do trono dEle.

As conjecturas são várias, mas biblicamente não podemos dizer nada, pois não é revelado. Mas é certo que ao redor dEle tem muitos que o assistem.

O profeta Ezequiel também viu a glória de Deus. Faz menção no capítulo 1 e verso 26 em diante do seu livro.  O aspecto divino na sua visão era como o aspecto do fogo como também viu o profeta Daniel.

No meio do trono e ao redor dele quatro seres viventes, cheios de olhos. Faculdade para verem tudo em volta na sua função de servir a Deus. 

No verso dez do primeiro capítulo de Ezequiel mostra mais claramente que estes quatro seres viventes, cada um tinha quatro rostos. Nos versos 15 e 20 do capítulo 10, o profeta os reconhece como querubins.

Ah, lá não tinha mais nenhuma exaltação, pois todos prostravam-se diante do Cordeiro e o adoravam.



Pois é...

sábado, 4 de fevereiro de 2012

A mulher de Potifar.



No livro do Gênesis, capítulo 39, conta a história da passagem de José pela casa de Potifar, capitão da guarda do exército de Faraó.

Ele administrava os bens do ilustre egípcio, até que sua mulher imputa falsamente a José uma conduta desonesta. Contudo, ele apenas tinha rejeitado mais uma de suas propostas ilícitas.

Mas, o interessante é que quem “gritou” foi ela e Potifar a ouviu. O filho de Raquel apenas deixou sua veste na mão dela e fugiu.

Entretanto, quem estava com a razão era o jovem hebreu e Deus continuou a estar com ele na prisão.  

Ela disse: “entrou até mim para deitar-se comigo, e eu gritei com grande voz. ” 

Ela ganhou essa disputa literalmente no grito e com uma veste como prova, cujo dono trabalhava na casa.

O eunuco de Faraó perdeu um grande empregado, pois o Senhor o abençoava em tudo e foi precipitado e injusto no seu julgamento.

Nos nossos relacionamentos tem sempre alguém “gritando”, reclamando de algo ou alguém. Será que estamos discernindo a verdade ou dando ouvidos a quem “grita primeiro” sem um devido aprofundamento?


Pois é...