segunda-feira, 28 de maio de 2012

A parábola das dez virgens.


O evangelista Mateus descreve no capítulo 25 de seu livro, a parábola das dez virgens, na qual elas tomaram suas lâmpadas e saíram ao encontro do esposo.

A diferença entre as loucas e as prudentes era apenas a questão do azeite? Sim.

Ouviu-se um clamor à meia-noite e todas levantaram e prepararam suas lâmpadas. Mas as loucas não tinham azeite e pediram para as prudentes.

Tentando entender melhor, o azeite, símbolo do Espírito Santo, seria a ênfase dessa estória? Sim. Pois todas eram virgens, fala de pureza, separação, etc.

O que isso poderia implicar a mais? Quem tem comunhão com Deus, tem frutos desenvolvidos e isso não pode ser doado a ninguém? Sim. E só se adquire e desenvolve na presença dEle? É.

O sábio já deixou escrito; “sejam alvos os teus vestidos e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça”. Não basta ter vestes limpas, precisamos ter óleo sobre a nossa vida.

O reconhecimento é feito pelos frutos? Sim, pois é pelos frutos que somos reconhecidos como discípulos Dele.

O esposo chega quando as loucas tinham ido comprar azeite. E fecha-se a porta e quando voltaram o Senhor disse que não as conhecia. Não teve outra chance? Não.

Por isso que no Livro está escrito ”se hoje ouvirdes a sua voz...”, “Ele virá como ladrão...”, etc.

Ele virá numa hora que não esperamos ou podemos ir desta vida a qualquer momento. E, como estamos agora diante dEle? Com azeite ou sem...

Lá no princípio bíblico quando Noé entra na arca, no versículo 16 do capítulo 7 de Gênesis, está escrito na parte b, que Noé foi fechado dentro da arca por Deus: ”O Senhor o fechou dentro.”

Noé poderia até querer abrir para seus conterrâneos a porta da arca, mas quem fechou por fora não deu outra chance? Não.

Pois é...




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