No livro dos Atos dos Apóstolos, no capítulo
6, temos a constatação do crescimento do número de discípulos e uma murmuração
no seio da igreja.
Possivelmente os doze escolhidos estavam
muito ocupados e disseram: “Não é
razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas”.
As tarefas eram muito
dignas, mas não eram as prioridades. O que uma comunidade precisa mais de um
pastor? Oração e Palavra.
O dom, a chamada para
pastorear, deve ser reconhecida pela comunidade cristã, e uma das
características marcantes, além do exemplo, maturidade, comunhão e outras
imprescindíveis: é o conhecimento e dedicação à Palavra? Sim.
Se assim não for, o que
teremos? Ativismo religioso? Gestores ocupados
em atingir metas? Provavelmente.
O crescimento traz oportunidades para que Ele
desperte no meio dos seus, irmãos dispostos a auxiliarem na administração, nas
finanças, nas leis, na construção? Sim.
A nobre e sublime ocupação pastoral muitas vezes
pode exigir do clérigo estas atividades, mas ele nunca deveria se perder nelas?
Sim.
Oremos, pois para que nossos pastores tenham o
mesmo discernimento.
Pois é...
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