quarta-feira, 15 de novembro de 2017

A Babilônia do Apocalipse.






Sucedendo ainda o encadeamento de acontecimentos, ao abrirmos o derradeiro livro da Bíblia, uma das mulheres descritas nele é a igreja, a esposa do Cordeiro, que junto com o Espírito Santo, gera filhos para eternidade, representada no capítulo 12 do livro do Apocalipse, vestida do sol, tendo a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça.

A outra mulher mencionada, é a humanidade desviada do Criador, chamada de Babilônia, agora do capítulo 17 ao 20 do livro da Revelação, com minúcias a mais, mostradas a nós pela Palavra, isso é claro, aos olhos do Criador.  É comparada com uma mulher prostituta, pois se desencaminhou da orientação do seu Senhor, desde o Gênesis até o Apocalipse ela já existe, certamente.

Esta mulher, como mostrada ao apóstolo, estava trazida pela besta, já relatada no capítulo 13 deste livro, com sete cabeças e dez chifres. Mostra uma relação íntima entre ela e a besta, obviamente, que é o sistema de poder globalizado deste mundo, e, ainda mais, sustentada pelo dragão. Outro pormenor relevante descrito, é que ela estava embriagada com o sangue dos santos e das testemunhas de Jesus, como no caso das arenas romanas e inquisições, nas quais muitos cristãos foram mortos. A besta é um retalho, com domínios mundiais que existiram, outros deixaram de existir e ainda outros que voltariam a emergir. Entretanto, os próprios chifres que a queimarão no fogo, isto é, esses poderes globais iriam julgar a própria Babilônia.

O apóstolo se admira e o anjo lhe disse que lhe mostraria o segredo da mulher e da besta que a traz. Os sete montes, que são os impérios mundiais, que sempre perseguiram a igreja, é bom sempre lembrar disso, determinados pelo Altíssimo desde Egito, Assíria, Babilônico, Medo-Persa, Grego, Romano e o governo globalizado atual. Na época do apóstolo amado, estava no sexto, o romano e ainda um último viria que são os pés e dedos da revelação já dada ao profeta Daniel no capítulo 2 de seu livro, e entregarão o seu poder e autoridade à besta.


 Em síntese, de maneira bem simplificada e retornando à antiga Babel, Babilônia significa confusão e rebelião contra Deus e ela é apoiada pelos impérios mundiais. Não é só uma instituição que se desviou dos princípios bíblicos e sim, claramente, toda a humanidade desviada. Ou somos igreja, ou então, infelizmente, somos Babilônia, não tem para onde ir. Então, sejamos, pois igreja, parte da mulher vestida do sol.



domingo, 12 de novembro de 2017

O que há de vir virá, e não tardará.






Deus conta com a gente, diz a cantora cristã. É verdade, pois os anjos quiseram também ser propagadores da salvação em Cristo, contudo, essa tarefa foi dada a nós.

A igreja é um corpo e nenhum membro é aperfeiçoado sem o outro, sozinho. Andamos juntos em Espírito, sofremos as mesmas calúnias e perseguições, venceremos e subiremos lado a lado. Inclusive, o Senhor pode, inclusive salvar, do mesmo modo, toda a nossa família.

Estamos na última hora bíblica, então falta muito pouco para o fim de todas as coisas. Se ainda, antes dEle vir, viermos a morrer em Cristo, similarmente nos juntaremos  aos vencedores que já partiram antes de nós.


Juntos somos mais fortes, certamente, e não podemos rejeitar as orientações do Salmo 133 e também sermos perseverantes, pois mais um “poucochinho” de tempo, e o que há de vir virá, e não tardará, como disse o escritor aos Hebreus, na sua preciosa epístola, pois você juntamente é inspiração a outros que estão na mesma labuta, eles igualmente contam conosco e o céu inteiro se move para ver a gente vencer, diz a irmã trovadora louvando ao Criador.

Deus abençoe a nossa caminhada, que Ele nos ajude a chegar até o final, sem desistir, pois "as crises e dores tem fim"!








sábado, 4 de novembro de 2017

As bestas do Apocalipse.





No objetivo de dar prosseguimento ao estudo sequenciado do livro do Apocalipse, devido as suas bem-aventuranças e da recomendação do próprio Senhor Jesus. Ao se tocar a sétima trombeta, em seguimento a sequência de eventos em decorrência do toque da trombeta do sétimo anjo, ou sétima trombeta do Apocalipse.

No capítulo 12, temos a igreja sendo representada por uma mulher, grávida e com ânsias de dar à luz e no capítulo 13, duas bestas: uma subiu do mar e a outra que subiu da terra. É na forma de uma besta que Deus vê os reinos deste mundo, apesar de muitos acharem maravilhosos.

A primeira besta que subiu do mar, que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres dez diademas, e, sobre as cabeças um nome de blasfêmia. Era semelhante ao leopardo, e os pés, como de urso, e a sua boca como de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, o seu trono, e grande poderio. São os reinos deste mundo, o caldeu, medo-persa, o grego e o romano. Interessante notar que eles são contra Deus e blasfemam o seu nome. Foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e os vencerem.
  
A segunda besta, a que subiu da terra, tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. Exerce todo o poder da primeira besta na sua presença e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta. Mostra o falso profeta, a religião vinculada ao poder político. Esses falsos ensinadores estão ligados ao poder e falam o que interessa ao sistema que reina neste mundo, por isso são falsos profetas e atuam junto à outra besta.


sexta-feira, 3 de novembro de 2017

A angelical guerra no céu do Apocalipse.





No objetivo de dar prosseguimento ao estudo linear da Revelação, dada pelo Senhor ao discípulo amado. Ao se tocar a sétima trombeta, analisado nas postagens anteriores, inicia-se uma sequência de outras visões no livro do Apocalipse.

No capítulo 12, temos a igreja sendo representada por uma mulher, grávida e com ânsias de dar à luz. Ela tem anunciado o nascimento do Deus Homem desde o livro do Gênesis, uma longa gestação aos olhos humanos, mas para o Altíssimo, é o tempo que já tinha projetado a salvação da humanidade através do sangue do Cordeiro, e disse ao apóstolo Pedro que Ele mesmo executaria essa missão: “edificarei a minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão sobre ela. ”

Outro sinal no céu também é visto: um grande dragão vermelho, sete cabeças e dez chifres e, sobre a cabeças, sete diademas. Mostra estultícia, as sete cabeças, se apresenta de inúmeras formas, “transfigura-se até em anjo de luz” e os dez chifres é indício de uma quantidade de poder muito grande, não devemos se iludir, é uma das mais poderosas criaturas dEle, entretanto, também formado pelo Criador. É um ser muito glorioso, tanto que o profeta Ezequiel disse que ele andava no meio das pedras afogueadas e que toda pedra preciosa era a sua cobertura, até que se achou iniquidade nele.


O sacrifício de Jesus purificou até os céus, e os anjos rebelados e os outros indecisos precisavam tomar uma posição, por Deus ou contra Ele. Satanás e os anjos arrastados por sua cauda, foram derribados e lançados sobre a terra. Parou diante da mulher, querendo tragar o Filho, mas Ele foi escondido em Deus, apesar da perseguição desde o Herodes, matando as crianças em Israel.



Agora, o dragão derribado e seus anjos, não podem nada contra o Filho e vão perseguir a mulher. Fazem guerra ao resto da sua semente, que são os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo.

As duas testemunhas do Apocalipse.





Com a finalidade de avançar nas linhas do livro da Revelação, coisas que brevemente aconteceriam na época do ancião, ainda naquele intervalo, entre a sexta e à sétima trombeta, agora no capítulo 11, no qual relata a presença de duas testemunhas, que são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante de Deus, que deveriam profetizar por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano e saco.  

Se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá de sua boca e devorará os seus inimigos. Elas têm poder para fechar o céu, para que não chova nos dias da sua profecia; tem poder sobre as águas para convertê-las em sangue e para ferir a terra com toda a sorte de pragas, quantas vezes quiserem como no Egito de Faraó.

Entretanto, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e as vencerá, e as matará. Seu corpo moro jazerá na praça da grande cidade que, espiritualmente, se chama Sodoma e Egito, onde o seu senhor também foi crucificado.


Contudo, elas têm de Deus uma promessa, depois de três dias e meio, o espírito de vida, vindo de Deus, entrará nelas, e subirão ao céu em uma nuvem.   


quinta-feira, 2 de novembro de 2017

A sétima trombeta do Apocalipse.





Continuando abrindo e estudando o livro do Apocalipse, existe na Palavra, uma breve interrupção, depois do toque da sexta trombeta, nos capítulos 10 e 11, com o Senhor revelando algo importante de repercussão tanto no céu quanto na terra. Há segredos que só seriam revelados com o toque daquela última trombeta, como relata o apóstolo João, no verso 7 do capítulo 10.

O Espírito e a esposa são comissionados, no capítulo 11, “vestidos de pano e saco”, como o próprio apóstolo, recebe o livro da mão do anjo, para testificarem o testemunho do Senhor Jesus ao mundo. Muitos seriam e serão abatidos na sua missão, pela “besta que sobe do abismo”, na verdade, desde o início da criação até nossos dias, sempre os religiosos e poderes mundanos, foram contrários à exposição das Sagradas Escrituras, contudo, não antes de terminarem a sua tarefa, no período de 3 dias e meio, 42 meses, 3 anos e meio, tempo tempos e metade de um tempo.

Nos versos 15 ao 19, do capítulo 11, temos o relato do toque da sétima trombeta, e a bíblia diz que os reinos deste mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. Os anciãos dizem que “iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra.

Concluindo, com as palavras dos anciãos, “abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos, e grande saraiva”.


O toque da sétima trombeta, na verdade, inicia um ciclo de novas revelações, segredos de Deus a serem agora revelados e nos sãos contados por João, nosso irmão e conservo dEle, nos capítulos 12 ao 16 do livro do Apocalipse e continuaremos falando dessas novas visões, como a guerra no céu, as bestas e as últimas pragas.


quarta-feira, 1 de novembro de 2017

As trombetas do Apocalipse.






Em continuidade ao estudo sequenciado no livro do Apocalipse, agora no capítulo 8, ao se abrir o sétimo selo, fez-se silêncio no céu por quase meia hora. Foram dadas sete trombetas aos sete anjos que estavam diante de Deus.

No verso sete do capítulo oito, temos o toque da primeira trombeta com a queima da terça parte das árvores e do mar com a ordem da segunda. Na terceira foi atingida a terça parte dos rios e fontes de águas. O quarto anjo toca a sua trombeta e foi ferida a terça parte do sol, da lua e estrelas.

É interessante ressaltar também, que, a ordem já saiu, um terço será queimado, contudo, ela realizada de ordem de forma progressiva, desde o início do mundo.

Antes da quinta trombeta, no verso 13, um anjo no céu diz com grande voz: Ai! Ai! Ai! Dos que habitam sobre a terra por causa das outras vozes das trombetas dos três anjos que hão de ainda tocar! 

No sexto, verso 13 do capítulo 9, a bíblia relata três pragas, na qual morrem a terça parte dos homens pelo fogo, fumaça e pelo enxofre.

Tudo isso ocorreu por ordem de Deus, decretos para os homens se arrependam de suas más obras, entretanto, segundo o livro sagrado, eles não deixaram seus maus caminhos, ao invés de buscá-lo e entrar em seus propósitos.