segunda-feira, 12 de março de 2018

O novo nascimento.






O grandioso milagre do novo nascimento operado por Deus no ser humano. Jesus descreveu esta experiência inicial e transformadora da vida cristã como nascer de novo (Jo 3.1-8).

Os pecadores, "mortos em ofensas e pecados" (Ef 2.1), necessitam de um renascimento espiritual. Pelo novo nascimento o homem é reconciliado com Deus e adquire a condição de Seu filho (1 Jo 3.1,2). O novo nascimento em Cristo não é simplesmente uma transformação, mas uma nova criação.

Paulo recorda que no passado, estávamos “mortos em ofensas e pecados”, “andávamos “segundo o curso deste mundo”, guiados pelo próprio satanás (“o príncipe das potestades do ar”), assim considerados “filhos da desobediência”, andávamos segundo a vontade da nossa carne, fazendo os desejos de nossos pensamentos, por fim, éramos considerados por natureza, “filhos da ira”. Tito esclarece que noutro tempo éramos: “insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros” (Tt 3.3). Com efeito, estávamos sem esperança de salvação, distante de Deus e de Sua glória, receberíamos como salário do pecado, a morte (Rm 6.23). 

Nós éramos escravos do pecado, mas fomos resgatados mediante um pagamento de altíssimo valor, mais precioso que a prata e o ouro: o preço da nossa libertação foi o sangue de Jesus (1 Pe 1.18,19; 1 Jo 1.7).

A redenção é o preço pago para dar liberdade a escravos. Estávamos longe de Deus (“mortos em ofensas e pecados”), fomos alcançados pela Sua graça, por intermédio da obra redentora de Jesus Cristo na cruz do Calvário. Paulo enfatiza que fomos “vivificados”, ou ainda, “ressuscitados com Cristo”, e como consequência, Ele “nos fez assentar em lugares celestiais, em Cristo Jesus”.

       A salvação não é mérito pessoal do homem, mas é presente de Deus (“pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie”).

É um ato soberano e sublime de amor e misericórdia de Deus, que aceita aquele que crê e o justifica de seus pecados pela morte de Jesus na cruz do Calvário, transformando a condenação do homem em perdão (Is 53.4,5).

       Agora que Cristo passou a habitar em nosso coração (Gl 2.20), somos considerados filhos de Deus (Jo 1.12; 1 Jo 3.1-6), co-herdeiros de Cristo (Rm 8.16-17) e recebemos como dádiva a Vida Eterna (2 Co 5.17; Jo 3.16).





* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma mensagem mais ampla sobre o novo nascimento. Segue abaixo o link para acesso ao vídeo que contém o estudo completo sobre o tema.








domingo, 11 de março de 2018

Ana, a graciosa.





Elcana amava mais a Ana do que Penina, todavia ela não tinha filhos e a outra mulher a perturbava por causa de sua esterilidade.

Ana ora ao Senhor e pede um filho. Fez um voto a Deus e prometeu que devolveria com alegria a tão sonhada benção alcançada, entregando seu filho para servir ao Altíssimo no tabernáculo.

Ao nascer Samuel, seu filho, não se apegou ao benefício divino e cumpriu o seu voto, reconhecendo a providência divina.

Na verdade um plano estava sendo traçado em sábias linhas celestiais com o chamado e preparo de um dos mais importantes profetas e sacerdotes de Israel.

Uma vitória completa, cheia de significados, talvez até um pouco complexa, entretanto tornou-se evidenciado que a Rocha Eterna faz justiça e guarda aqueles que nEle confiam. 


“Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor nosso Deus”.





* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma mensagem mais ampla sobre a vida de Ana. Segue abaixo o link para acesso ao vídeo que contém o estudo completo sobre o tema.

Acompanhe o estudo, abrindo a Palavra, sempre!






sexta-feira, 9 de março de 2018

Votos e juramentos, pode?





O ensino dos escribas e fariseus não apenas limitava muito o que Deus realmente dizia sobre essa questão, mas levava o povo a fazer uso equivocado e pecaminoso de juramentos, como forma de fazer acreditar suas declarações acerca de coisas triviais, tratadas na conversação cotidiana. 

Assim, mesmo que a questão sob juramento fosse verdadeira, não incorrendo em perjúrio, o ato do juramento em si perdia toda a sua solenidade, e o nome sagrado de Deus era profanado pelo seu uso em questões de pouca importância, o que constituía violação do princípio fundamental expresso pelo terceiro mandamento: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Ex 20.7).


Esse hábito condenável de tudo o que fosse declarado ser aceito apenas à base de juramentos refletia, como nas demais situações exemplificadas por Cristo ao longo deste sermão, que a mentira, a falsidade, o uso de palavras fingidas e a desonestidade no trato com o próximo haviam proliferado entre o povo de Israel, de tal modo que não se podia mais confiar na simples declaração de alguém a respeito de qualquer coisa.


Ao mesmo tempo, isto revelava um problema ainda mais grave e pernicioso, e que, como no caso de outros pecados, também tinha sua origem no interior do homem – esse tipo de linguagem simplesmente revelava o caráter inconstante e o coração dobre, insincero, daquele povo.


A legitimidade do uso de um juramento não depende apenas da veracidade de uma declaração – não basta ser verdade o que se diz sob juramento – mas depende também de uma necessidade.


As Escrituras demonstram que, desde o princípio, os juramentos eram feitos sob a circunstância especial de uma questão ou compromisso entre os homens que não podia ser resolvido pela simples declaração dos fatos, mas exigia a solene invocação de Alguém superior, como testemunha e fiador da verdade, capaz tanto de sondar a sinceridade do coração das partes como também de punir aqueles que porventura usassem de engano (cf. Hb 6.16).


Dentre os muitos exemplos que poderiam ser citados, eis que fizeram uso apropriado de juramentos: homens piedosos, como os patriarcas (Gn 21.23; 24.8, 9; 31.53; 47.31), o apóstolo Paulo (Rm 9.1; 2 Co 1.23; Gl 1.20); os anjos (Ap 10.4-6); e até mesmo Deus (Gn 22.16; Hb 6.17- 18). Portanto, a proibição do Senhor: “de maneira nenhuma jureis” (v. 34) deve-se entender em sua relação com o contexto imediato, considerando-se que o povo usava levianamente de juramentos para validar suas palavras sobre as questões mais corriqueiras – e é a isto que o Senhor se opõe.


Mas o juramento feito em uma ocasião apropriada e solene, pelo contrário, é um ato que tanto glorifica a Deus, 12 por exaltar o Seu poder de único e justo Juiz, que faz valer a verdade e vinga a mentira; como também é exigido por Ele como aquilo que Lhe é devido pelo Seu povo, e que precisa ser feito exclusivamente em Seu nome (Dt 6.13; Is 45.23; 65.16; Jr 4.2).



Contudo, a propensão em jurar sobre qualquer palavra, inclusive invocando-se o nome de Deus, procede da inclinação maligna de um coração não regenerado, de um caráter leviano e inconstante, e que o Senhor não terá por inocente, mas sujeitará a juízo.




* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma mensagem mais ampla sobre os juramentos. Segue abaixo o link para acesso ao vídeo que contém o estudo completo sobre o tema.

Com a sua Bíblia aberta, acompanhe o estudo. Deus abençoe!






sábado, 24 de fevereiro de 2018

A certeza do juízo de Deus.






Mesmo muitos dentre o povo de Deus não acreditam no juízo divino, pois imediatamente não vêm castigo a toda a falta, pois Ele é misericordioso e espera um tempo para que nós possamos nos converter de nossos maus caminhos.

Segundo o apóstolo Pedro o Senhor é longânimo, não querendo que muitos se percam, pois há um tempo determinado até para a justiça do Eterno.

O profeta Malaquias no capítulo 4 diz que há diferença entre os que servem ao Senhor e aqueles que não O obedece.

Há situações que o julgamento do Altíssimo vem logo após o desvio como no caso do Jardim do Éden, entretanto a Bíblia fala que em outros casos a sentença será no final, no porvir ou juízo final.


No tempo de Noé também temos o juízo divino sobre toda a carne mandando o dilúvio e Abraão apela a Deus na destruição de Sodoma e Gomorra chamando-o de o juiz de toda a terra.

Pois é...




* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma mensagem mais ampla sobre o juízo de Deus, com base no capítulo 17 do Livro dos Atos dos apóstolos. Segue abaixo o link para acesso ao vídeo que contém o estudo completo sobre o tema.











sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Todos buscam o que é seu?






Paulo envia Timóteo para ver o estado dos irmãos em Filipos e se refere ao jovem obreiro como alguém que buscava o que era de Cristo, sem individualismo.

Na obra de Deus muitos buscam o que é seu interesse? Sim, certamente.

Alguns de fato abandonaram ao apóstolo durante o seu ministério, entretanto havia outros servos de Deus fiéis em outros lugares.

Esaú, filho de Isaque, o primogênito tinha algum cuidado, algum ideal em relação às coisas divinas? Não. Gostava de caçar e casar, nada de orar...

Entretanto Jacó tinha amava mais as coisas dEle, apesar de alguns detalhes que necessitava melhorar.

Arão não se preocupou com o povo ao dar a eles ídolos, nem mesmo respeito ao Senhor, enquanto que Moisés tinha preocupação em servir a Deus e repreendeu a Arão.

Balaão, profeta do Deus Altíssimo foi contratado por salário para fazer um trabalho a um rei e o Senhor o permitiu devido ao seu coração já estar inclinado a fazer sua vontade. Estava buscando algo por interesse próprio? Sim.

Abimeleque, filho de Gideão, matou todos os seus irmãos, para reinar sobre Israel.

Muitos dentro do povo de Deus saem candidatos em eleições diversas e depois ficam brigando por interesses privativos, numa mesma denominação.


       Pois é...





* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma mensagem mais ampla sobre os interesses pessoais na obra de Deus, com base na Carta aos Filipenses no capítulo 2. Segue abaixo o link para acesso ao vídeo que contém o estudo completo sobre o tema.