sábado, 30 de dezembro de 2017

Adão, o primeiro homem.







O primeiro personagem bíblico, criado a Sua semelhança, segundo a Bíblia, foi cercado de cuidados, trabalho e recomendações. Dentro dos cuidados de Deus à sua criatura, o Senhor lhe deu, uma ajudadora, que lhe assistisse todos os dias de sua vida e um de seus trabalhos iniciais foi dar nome aos animais. Já sobre as recomendações, uma delas foi não comer da árvore do conhecimento do bem e mal.

O discernimento do que possa ser certo ou errado não foi condição aceita para se ter uma vida eterna, junto com o Criador, mas sim a obediência ao Altíssimo, lhe atribuindo tempo definido sobre a face da terra, com sua esposa dando-lhe filhos e assim continuidade de sua geração, à sua semelhança.


O propósito dEle para o homem é algo muito sublime e excelso. Um desafio enorme e para o qual, empenhou até a sua vida. Deus o fez nada mais nem menos que à sua imagem e semelhança, com muita inteligência e sabedoria. Não há superioridade entre ele e a mulher, entretanto, eles têm vocações diferentes e se complementam. Se existe uma sujeição ao seu marido, dada ou colocada por Ele, é devido, simplesmente à vocação dela, contudo ela está cercada de honra, sendo de seu ventre a criação dos filhos e a preservação/continuidade da vida.

* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma mensagem mais ampla sobre a vida de Adão. Segue abaixo o link para acesso ao vídeo que contém o estudo completo sobre o tema.








sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

O tratado aos Hebreus.






Continuando o estudo da carta aos Hebreus, um incentivo aos irmãos judeus na fé em Cristo Jesus, o sumo sacerdote da nova aliança. Esse tratado que se desenvolve com definições diretas, muitas vezes se transforma num sermão, com o escritor realizando belas pregações, contudo, termina como uma carta.

No capítulo sete, continua o assunto começado ainda no capítulo quatro, a chamada de Jesus, sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, realizada pelo próprio Criador e de consequências eternas.


O rei de Salém abençoou a Abraão em sua volta de uma grande guerra e recebe o dízimo de tudo que possuía, por interpretação rei de paz e justiça. Essa nova ordem sacerdotal, também seria rei de justiça, rei e sacerdote, juntos. Uma figura do que havia de ser realizado pelo Altíssimo, que ninguém sabe quando começou a existir e não tem fim de dias, um sacerdote eterno, mostrando que se o sacerdócio levítico tinha a perfeição, não necessitaria de outro totalmente novo, com leis novas, a lei da fé, pois a lei de Moisés não aperfeiçoou a ninguém e ela foi anulada, com Jesus como fiador de uma nova aliança, que já existia antes mesmo do outros sacerdotes instituídos no deserto, de forma provisória, figura daquele que havia de vir.

O sacerdócio de Jesus, ministro do santuário nos céus, sentado a direita de Deus, para sempre. Os sacerdotes terrestres ministravam sacrifícios segundo a lei, mas agora, segundo o escritor aos Hebreus, temos um novo sacerdócio firmado em melhores promessas, que não pode ser quebrado, sendo colocadas as leis no coração e mente, diferente das escritas em tábuas e pedras, seres inertes. 

* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma mensagem mais ampla sobre a Epístola aos Hebreus. Segue abaixo os links para acesso ao vídeo que contém o estudo completo sobre o tema. 








segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Introdução da carta aos Hebreus.





O apóstolo Paulo, suposto escritor da carta aos Hebreus, provavelmente antes no ano 70 d.C. devido à destruição do templo em Jerusalém, por causa da profundidade do texto e a excelente habilidade no Velho Testamento e outras características mais, como à referência ao seu filho na fé, Timóteo e uma saudação dos de Roma.

A carta aos Hebreus nos exortação à perfeição, maturidade espiritual e com uma dualidade entre a lei, que é figura, com a realidade das coisas referentes ao reino do Senhor de forma bem contextualizada.

A superioridade de Cristo é destacada de forma direta, como um tratado, nas suas primeiras letras, reforçando que Deus fala agora através de seu Filho, apesar de ter se revelado de outras variadas maneiras, sustentando a tese da excelência dEle, o resplendor da graça divina, citando “quem vê a mim, vê o Pai”, “todas as coisas subsistem por Ele”, “não há perdão de pecados sem Ele”.

Jesus Cristo é superior aos anjos “ao nome de Jesus todo joelho se dobra”, porque nEle habitava toda a divindade e as palavras do Eterno, este é meu Filho amado e todos os anjos de Deus o adorem, pois eles são importantes ministros que trabalham por aqueles que hão de herdar a salvação, contudo, menor do que Cristo. Moisés também como dirigente do povo no deserto foi fiel, mas Jesus conduz o povo que é dEle e o outro apenas um servo, uma figura do profeta que viria. Josué, outra figura do Messias, é colocado inferior ao Senhor, pois ele não deu descanso ao povo hebreu e recomenda que entremos no repouso do Altíssimo, isto é, sermos obedientes.


Concluindo os primeiros cinco capítulos desta carta, a superioridade do sacerdócio de Jesus é notória nos escritos dela devido a sua chamada, apresentando o Senhor como o sumo sacerdote que em tudo foi tentado, entretanto, sem pecar, intercede por nós nas coisas concernentes à Deus.

* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma mensagem mais ampla sobre a Epístola aos Hebreus. Segue abaixo o link para acesso ao vídeo que contém o estudo completo sobre o tema. 






quarta-feira, 15 de novembro de 2017

A Babilônia do Apocalipse.






Sucedendo ainda o encadeamento de acontecimentos, ao abrirmos o derradeiro livro da Bíblia, uma das mulheres descritas nele é a igreja, a esposa do Cordeiro, que junto com o Espírito Santo, gera filhos para eternidade, representada no capítulo 12 do livro do Apocalipse, vestida do sol, tendo a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça.

A outra mulher mencionada, é a humanidade desviada do Criador, chamada de Babilônia, agora do capítulo 17 ao 20 do livro da Revelação, com minúcias a mais, mostradas a nós pela Palavra, isso é claro, aos olhos do Criador.  É comparada com uma mulher prostituta, pois se desencaminhou da orientação do seu Senhor, desde o Gênesis até o Apocalipse ela já existe, certamente.

Esta mulher, como mostrada ao apóstolo, estava trazida pela besta, já relatada no capítulo 13 deste livro, com sete cabeças e dez chifres. Mostra uma relação íntima entre ela e a besta, obviamente, que é o sistema de poder globalizado deste mundo, e, ainda mais, sustentada pelo dragão. Outro pormenor relevante descrito, é que ela estava embriagada com o sangue dos santos e das testemunhas de Jesus, como no caso das arenas romanas e inquisições, nas quais muitos cristãos foram mortos. A besta é um retalho, com domínios mundiais que existiram, outros deixaram de existir e ainda outros que voltariam a emergir. Entretanto, os próprios chifres que a queimarão no fogo, isto é, esses poderes globais iriam julgar a própria Babilônia.

O apóstolo se admira e o anjo lhe disse que lhe mostraria o segredo da mulher e da besta que a traz. Os sete montes, que são os impérios mundiais, que sempre perseguiram a igreja, é bom sempre lembrar disso, determinados pelo Altíssimo desde Egito, Assíria, Babilônico, Medo-Persa, Grego, Romano e o governo globalizado atual. Na época do apóstolo amado, estava no sexto, o romano e ainda um último viria que são os pés e dedos da revelação já dada ao profeta Daniel no capítulo 2 de seu livro, e entregarão o seu poder e autoridade à besta.


 Em síntese, de maneira bem simplificada e retornando à antiga Babel, Babilônia significa confusão e rebelião contra Deus e ela é apoiada pelos impérios mundiais. Não é só uma instituição que se desviou dos princípios bíblicos e sim, claramente, toda a humanidade desviada. Ou somos igreja, ou então, infelizmente, somos Babilônia, não tem para onde ir. Então, sejamos, pois igreja, parte da mulher vestida do sol.



domingo, 12 de novembro de 2017

O que há de vir virá, e não tardará.






Deus conta com a gente, diz a cantora cristã. É verdade, pois os anjos quiseram também ser propagadores da salvação em Cristo, contudo, essa tarefa foi dada a nós.

A igreja é um corpo e nenhum membro é aperfeiçoado sem o outro, sozinho. Andamos juntos em Espírito, sofremos as mesmas calúnias e perseguições, venceremos e subiremos lado a lado. Inclusive, o Senhor pode, inclusive salvar, do mesmo modo, toda a nossa família.

Estamos na última hora bíblica, então falta muito pouco para o fim de todas as coisas. Se ainda, antes dEle vir, viermos a morrer em Cristo, similarmente nos juntaremos  aos vencedores que já partiram antes de nós.


Juntos somos mais fortes, certamente, e não podemos rejeitar as orientações do Salmo 133 e também sermos perseverantes, pois mais um “poucochinho” de tempo, e o que há de vir virá, e não tardará, como disse o escritor aos Hebreus, na sua preciosa epístola, pois você juntamente é inspiração a outros que estão na mesma labuta, eles igualmente contam conosco e o céu inteiro se move para ver a gente vencer, diz a irmã trovadora louvando ao Criador.

Deus abençoe a nossa caminhada, que Ele nos ajude a chegar até o final, sem desistir, pois "as crises e dores tem fim"!