domingo, 3 de abril de 2011

A parábola do juiz iníquo.



A perseverança é um esforço contínuo. É alcançar o que se propõe e buscar soluções para as dificuldades que podem surgir. É um valor fundamental na vida para obter um resultado concreto.

Na parábola do juiz iníquo, Jesus nos ensina a orar sempre sem se esmorecer. Ensina a termos perseverança. E como poderíamos aplicar este conselho às outras áreas de nossa vida?

Quando desistimos de algo, por dificuldades, cansaço, incompreensões, ou outros motivos, alguns até razoáveis, estaríamos perdendo tempo? Se assim for a nossa escolha ou possibilidade ao voltarmos, qual seria a real situação no nosso retorno?  

O ambiente em torno já teria mudado e assim teríamos que adaptar novamente? Ou escolheríamos outra atividade e teríamos que “aprender” desde o início, sendo que na outra que desistimos já tínhamos alguma experiência? 

A pessoa melhor capacitada para dar continuidade àquela atividade não seríamos nós mesmos? Então, como enfrentar as dificuldades sem desistir? Pedindo a Deus que nos ajude a carregar as nossas cargas? Se este objetivo foi Ele quem nos deu, então nos ajudará a entendermos a sua direção quanto a terminá-lo ou como continuar. 

Assim como Jacó “lutou” com Deus e prevaleceu, nós também podemos vencer. 

Por que perseverar então? Porque sem a perseverança não aprendemos, não crescemos, não concluímos e não chegamos a um objetivo. 

A perseverança recebe novas motivações, e a motivação nasce do desejo de se alcançar um objetivo. Portanto, quanto maior a vontade de vencer, maior a motivação, maior a determinação para enfrentar as dificuldades. 

Deus poderá nos dar estratégias para nos aliviar ou ensinar a viver com as “pressões” no caminho do objetivo e assim continuar nosso empreendimento.

Será que o tempo nosso nessa tarefa já terminou? Ele nos dirá claramente, mas desistir não devemos...

Então não desistamos, pois Deus nos dará um direcionamento! 


“E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a Ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles?” Lc 18.7

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