sábado, 18 de março de 2017

“Quer ouçam quer deixem de ouvir”.

O profeta cujo nome significa “Deus fortalece”, descreve, no capítulo introdutório, a glória divina. Os seres viventes, que assistem diante do Eterno, mais a frente são identificados pelo vidente, como querubins, no capítulo décimo, figura relatada pelos coatitas quando levavam a arca da aliança no Velho Testamento e o salmista também recita que o Senhor voa em cima dos querubins.

No começo de seu ministério, mudo, mas o Criador abria sua boca no momento certo e com orientações precisas do que falar.

Deitou de seu lado esquerdo trezentos e noventa dias (Israel) e depois quarenta dias do lado direito (Judá), significando os anos que Ele esteve falando com o seu povo para se arrependerem. Com comida e água regrada, sendo que, a alimentação misturada com esterco humano, mudado para esterco de vacas, diante dos olhos do povo, significando o que aconteceria a eles como juízo divino.

Outra encenação foi a raspagem de todo cabelo de seu corpo e colocando numa balança e divisão em três partes. Morreriam em Jerusalém muitos pela espada e fogo. Outros tantos seriam espalhados pelo mundo, com espada atrás deles.

Um pouquinho, porém, ficaria na borda de seu vestido, mas com juízo.

A obediência de Ezequiel em cumprir suas tarefas, mesmo aquelas mais extravagantes, foi a característica marcante de seu ministério, um exemplo para mantermos submissos a Ele, mesmo com o tempo já decorrido e as experiência aumentando.

Pois é...

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