sábado, 4 de novembro de 2017

As bestas do Apocalipse.





No objetivo de dar prosseguimento ao estudo sequenciado do livro do Apocalipse, devido as suas bem-aventuranças e da recomendação do próprio Senhor Jesus. Ao se tocar a sétima trombeta, em seguimento a sequência de eventos em decorrência do toque da trombeta do sétimo anjo, ou sétima trombeta do Apocalipse.

No capítulo 12, temos a igreja sendo representada por uma mulher, grávida e com ânsias de dar à luz e no capítulo 13, duas bestas: uma subiu do mar e a outra que subiu da terra. É na forma de uma besta que Deus vê os reinos deste mundo, apesar de muitos acharem maravilhosos.

A primeira besta que subiu do mar, que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres dez diademas, e, sobre as cabeças um nome de blasfêmia. Era semelhante ao leopardo, e os pés, como de urso, e a sua boca como de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, o seu trono, e grande poderio. São os reinos deste mundo, o caldeu, medo-persa, o grego e o romano. Interessante notar que eles são contra Deus e blasfemam o seu nome. Foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e os vencerem.
  
A segunda besta, a que subiu da terra, tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. Exerce todo o poder da primeira besta na sua presença e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta. Mostra o falso profeta, a religião vinculada ao poder político. Esses falsos ensinadores estão ligados ao poder e falam o que interessa ao sistema que reina neste mundo, por isso são falsos profetas e atuam junto à outra besta.


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