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quarta-feira, 26 de novembro de 2025
Jesus crucificado
A Páscoa judaica, ou Pessach, celebra a libertação do povo hebreu da escravidão no Egito, simbolizando a passagem e a liberdade.
A festividade dura uma semana, é celebrada com base no calendário judaico e inclui refeições rituais como o Sêder, a leitura da Hagadá e o consumo de pão sem fermento (matzá).
A palavra "Pessach" significa "passagem", referindo-se à passagem do anjo da morte pelas casas dos hebreus e à travessia do Mar Vermelho.
É uma celebração da liberdade e da libertação do povo judeu da escravidão no Egito.
É uma festa de oito dias, celebrada no início da primavera judaica, no mês de Nissan.
O jantar ritual que marca o início das celebrações.
É uma refeição com diversos pratos e simbolismos eternos.
A passagem do Senhor pela terra do Egito e consequente saída do seu povo para o deserto, foi marcada com muitos sinais, alguns deles imitados pelos magos.
Mas, a partir da praga dos piolhos, eles mesmos disseram: “isto é o dedo de Deus”.
Um cordeiro sem mancha era reservado até o décimo quarto dia, cujo sangue era colocado na verga e ombreiras da porta da casa.
A carne, assada no fogo, era comida com pães asmos e ervas amargosas. Ainda com os lombos cingidos, com os sapatos nos pés e o cajado na mão.
Mas, como muitos, até cristãos, a comemoram este importante evento bíblico?
Chocolate, mas – não era erva amargosa?
Coelho não era um animal imundo?
E desde quando ele bota ovo?
Seria esta a páscoa de Cristo ou estamos aceitando fermentos, comércio, chocolate redondo?
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