Deus ao tirar o seu povo do Egito, conduziu-o
à terra prometida. Entretanto, a maioria do povo foi destruída no deserto por
incredulidade. Alguns não se contentaram com o maná e quiseram carne.
Murmuraram dizendo que no Egito tinham cebolas, mas o resto de sua situação de
escravidão, não lembravam mais. Convenhamos, a escravidão nunca foi boa.
Entretanto, o que faltava no deserto, Deus supria.
No deserto eles deveriam morar em cabanas,
para lembrarem que estavam de passagem para Canaã. Ali não era sua terra.
Voltar ao Egito significava desvio da vontade soberana.
Será que muitas vezes, agindo sem sabedoria,
podemos também estar tendo saudades do Egito? De alguma coisa que tínhamos em
nossa vida anterior?
No deserto temos diferentes temperaturas,
falta de água e várias outras dificuldades, mas não é isso mesmo que Ele quer,
que dependamos Dele?
Depois, já na terra prometida, após o período
dos juízes, temos o povo de Israel querendo ser igual às outras nações: “dá-nos
um rei que nos julgue”, pediram eles. Contudo o Senhor reinava em Israel. Eles
não viam mais isto?
Faltou-lhes visão espiritual, e assim,
estavam querendo ser iguais aos outros povos idólatras e desviados. Seria isso
um bom exemplo a ser seguido? Claro que não. Para que um rei? Deus já não
guerreava as suas lutas?
Será que, em algum momento de nossa
caminhada, podemos estar sendo influenciados pelo mundo ao invés de influenciarmos?
Examinemos pois nossas condutas!
Que Ele possa acrescentar á nossa fé, a cada
dia, e, mantermos firmes no nosso foco, ou em outras palavras, olharmos sempre
só para Ele, porque assim, o deserto será apenas um lugar de passagem!
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