quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

O rei Joás.


Atália, mãe de Acazias, usurpou o trono e mandou matar toda a descendência real da casa de Judá. 

Mas uma jovem Jeoseba, esposa do sacerdote Joiada, sequestrou Joás, de menos de um ano, filho de Acazias e o escondeu, com sua ama, num recinto no interior do templo. 

Quando Joás completou sete anos, Joiada tomou consigo em aliança os chefes das centenas, os quais rodearam Judá e ajuntaram os levitas e os cabeças dos pais de Israel, e vieram para Jerusalém.

Fizeram aliança com o rei, o ungiram e mataram a usurpadora. Todo o povo da terra se alegrou e a cidade ficou em paz.

Joás reinou muito bem com a ajuda de Joiada, mas ao morrer, desviou para a idolatria, vindo grande ira divina sobre Jerusalém e Judá por causa de sua culpa. Inclusive, mandou matar Zacarias, filho daquela que o livrou da morte e de Jeoiada que o conduziu ao trono.

O rei teve um triste fim, mas nos ensina várias coisas que precisamos sempre estar atentos: misericórdia, gratidão, ser tardio em irar, piedade, "correr de forma que possamos alcançar", "militar legitimamente" - como diz o apóstolo Paulo, sede de poder e disposição até de matar para mantê-lo. 

Por outro lado, a ótima influência, disposição pela verdade e coragem de Jeoiada com sua esposa, e outras coisitas mais.


Pois é...
 
 

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