quinta-feira, 28 de julho de 2016

A música secular e o jovem cristão.


O que é música secular? Feita por uma pessoa descrente? Sem propósito de glorificar a Deus?

A música secular é pecado? Não, não, não. Mil vezes não. Ok?

Hum...

Talvez caiba aí uma segunda pergunta? Convém? Pois nem tudo que é lícito convém! (Apóstolo Paulo,1Co 6,12).

Nunca esqueça a orientação do salmista também: “não assentar na roda dos escarnecedores” Sl1

Alguns nichos dominam certos ritmos musicais? Sim. Entretanto não quer dizer que são deles, não? Concordo. Concorda? É.

Outra pergunta cabível não seria: toda a música secular convém ao jovem cristão? Certamente que não.

Impressionado com as coisas da vida, injustiças muitas vezes a pessoa dignifica o Eterno de forma indireta? Sim. Então, tudo bem...

No livro de Tiago, no primeiro capítulo, temos a verdadeira religião que é atender aos pobres em suas necessidades. No quinto uma defesa dos pobres contra a opressão dos ricos. No Salmo 41, versos 1 ao 2, promessas ao que assistir ao necessitado? Sim. O sábio Salomão diz que aquele que tampar o ouvido ao clamor do pobre, também clamará e não será atendido e que Deus defende ao pobre em juízo. Justiça social? Se Engels, em suas visitas aos bairros pobres de Londres e outros ouvisse essas palavras talvez adorasse! Rs

Tem muita música clássica infinitamente gloriosa? Sim. Várias e foram escritas sem a ideia ou temor divino? Obviamente.

Então? Letra... sempre...precisamos ler e interpretar o texto? Sempre, sempre...

Nem ritmo sacro ou profano? Obviamente. Talvez alguns ritmos não sejam ideais para se evangelizar? Certamente.
Seletivo? Sim, sempre. Podemos e devemos escolher melhor!

Para concluir o inconclusivo, e não fugindo de Salomão, ele é muito sábio, viu? Mais um versículo aí: “em todo tempo sejam alvos os seus vestidos e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça”.

Se for importante a limpeza de nossos vestidos e alguma música for manchá-los, vamos evitar?

Caso contrário... fogo livre!

Pois é... 


Ah...esqueci de dizer que temos muitas músicas "ditas" evangélicas (cristãs, ou gospel...sei lá!) que não têm nada de Deus e sim muito mundanismo implícito nelas! Pronto...Já falei!

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