quinta-feira, 15 de novembro de 2018

O uso dos valores religiosos como ferramenta política.






Os brasileiros convivem bem com as diversidades culturais, de raça e cor. Também sabem lidar habilmente com diferenças de sexo, religião e política.

 Na história do país continental estão aglutinados uma exuberante quantidade e formas de conhecimentos indígenas, negros e brancos.

Os religiosos adeptos ou influenciados pelo cristianismo, que é factualmente maioria no país líder na América do Sul, nunca estiveram tão verazmente afastados dos princípios cristãos no seu dia a dia, mas se aventuraram ou morderam a isca lançada na última eleição ao invés de se discutir formas de inclusão social para a diminuição das desigualdades.

O não debate de formas progressivas de imposto de renda e taxação das grandes fortunas, bem como a utilização social da propriedade da terra, a desindustrialização, a dependência das commodities, reforma política, a inclusão dos grandes lobbies na discussão da "reforma da previdência". Quando isso será discutido?

Então, a explicação da utilização de valores religiosos na eleição presidencial não seria uma forma de se polemizar e construir uma cortina de fumaça e uma traiçoeira distração?


Pois é...





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