Os brasileiros convivem bem com as diversidades culturais, de raça e
cor. Também sabem lidar habilmente com diferenças de sexo, religião e
política.
Na história do país continental estão aglutinados uma exuberante
quantidade e formas de conhecimentos indígenas, negros e brancos.
Os religiosos adeptos ou influenciados pelo cristianismo, que é
factualmente maioria no país líder na América do Sul, nunca estiveram tão
verazmente afastados dos princípios cristãos no seu dia a dia, mas se
aventuraram ou morderam a isca lançada na última eleição ao invés de se
discutir formas de inclusão social para a diminuição das desigualdades.
O não debate de formas progressivas de imposto de renda e taxação das
grandes fortunas, bem como a utilização social da propriedade da terra, a
desindustrialização, a dependência das commodities, reforma política, a
inclusão dos grandes lobbies na discussão da "reforma da previdência". Quando isso
será discutido?
Então, a explicação da utilização de valores religiosos na eleição
presidencial não seria uma forma de se polemizar e construir uma cortina de
fumaça e uma traiçoeira distração?
Pois é...
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