sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Dedos de mão de homem.





Um testemunho impactante de uma rainha que acompanhou toda a história de Daniel, servo do Altíssimo,  num momento crucial após a morte de Nabucodonosor. Ela podia dizer e disse com toda certeza: ele vai interpretar a escritura. Onde estiver um homem com o espírito do Deus Santo, ali terá direcionamento, interpretação e bons conselhos. Na continuidade das palavras da rainha ela disse: “[...] e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria[...]” (Dn 5.11).


No capítulo 5 do livro do profeta Daniel (Dn 7.1), o filho do rei Nabucodonosor, agora rei Belsazar, em afronta ao Altíssimo, toma os utensílios da casa de Deus e mistura com suas festas pagãs, fazendo um banquete aos mil de seus grandes, mulheres e concubinas, dando louvores aos deuses de ouro (Dn 5.1-4).

Deus faz a cobrança e juízo ao rei. Apareceram uns “dedos de mão de homem” e escreviam na parede do palácio. Contudo, ele age diferentemente de seu pai, que foi mais contrito em relação às coisas de Deus, reconhecendo-o depois de ser corrigido, ele foi muito ousado e desrespeitoso contra o Senhor.

Turba-se muito e manda chamar os seus sábios, mas ninguém consegue interpretar a escrita. Então entra a rainha, sua mãe e diz: “Não se turbem os seus pensamentos, nem se mude o teu semblante. Há no teu reino um homem que tem o espírito dos deuses santos” (Dn 5.5-12).

O salmista assim se expressa que era mais sábio que seus inimigos, entendido que seus mestres e prudente que os velhos porque (Sl 119.98-100). Esta lição deixa o alerta para todos, em guardar os mandamentos dEle há sabedoria, entendimento e prudência!







Nenhum comentário:

Postar um comentário