sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Abrão desce ao Egito.


No primeiro livro da bíblia, no capítulo 12, temos relatada a história do pai na fé, Abraão. No versículo 10, temos um episódio interessante, que mostra um pouco como eram os costumes no Egito. 

Ele precisou descer para lá devido à fome na terra em que estava. Logo se preocupa com sua vida, pois sua mulher era muito formosa. Por quê? Por causa dos costumes daquela terra.

 Deixa parecer que para se tomar a mulher do outro no Egito, bastava “apenas” que o marido fosse morto? Sim.  

“Gente boa”, hein? A mulher é muito bonita e adulterar a gente não pode, então mata o marido e tudo resolvido! Que costume esquisito!

Não vemos Abraão orando para pedir uma direção para Deus. Será que ele buscou a orientação divina? A bíblia fala sobre isso? Não. Então ele diz uma meia verdade – pois Sara era irmã dele também, filha do mesmo pai, mas com outra mãe – para tentar resolver o problema dele.  

Para aquele povo, adultério era considerado pecado relevante, mas, assassinar o marido não tinha problema? Pois é... hoje se inverteu, matar não pode mais casar com casados, pode!

 Vemos isso acontecendo em outras vezes, inclusive com Isaque – dizendo que era irmão de sua linda esposa para não ser morto. Mas Deus que tudo vê e guarda os seus profetas, não deixou que os egípcios tocassem neles e nas suas esposas. 

Fazendo uma comparação do Egito com o mundo – modo de viver das pessoas sem Deus - também vemos que entre eles existem costumes muitos estranhos e longes do padrão da Palavra. 

Aliás, não deveríamos esperar algo diferente deles, pois estão em trevas, enganando e sendo enganados. E mais ainda, nem sabem onde tropeçam!

O próprio Jesus ensinou aos seus discípulos que no mundo teriam aflições, mas era para ter bom ânimo, pois Ele tinha vencido e venceríamos também. 

Mas, se formos amigos do mundo, seremos inimigos dEle. Vale a pena? Certamente que não.

Agora, com o mundo mais corrompido, precisamos ser cada vez mais simples e prudente para não embaraçarmos com ele, não é mesmo? 


Que Ele nos ajude!

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