No livro de Jó, relata-se uma história, na qual Deus dá testemunho de um ser mortal. Diz Ele: “homem sincero, reto e temente; e desvia-se do mal”.
O que diria Ele de nós? Seria este o nosso testemunho pessoal
diante Dele?
Contudo, Ele permitiu ao adversário tocá-lo em tudo que ele tinha
menos sua vida.
De uma hora para outra perdeu muitas posses, filhos. Sua esposa,
não discernindo o que estava acontecendo, sugeriu a ele que amaldiçoasse a Deus
e morresse.
Que prova, hein? Será que Deus ainda continua a provar os seus
servos assim?
Depois disto, os seus amigos combinaram ir consolá-lo, mas, o que
vemos, são acusadores sem piedade e entendimento.
Um jovem, Eliú, repreendeu a todos - após esperar a sua vez de
falar.
Os amigos de Jó agiram de modo irresponsável contra ele e não
disseram de Deus o que era reto.
Eis uma questão: como temos julgado as pessoas? Temos agido com
misericórdia nas suas dificuldades?
Ao invés de ajudá-las, ao julgarmos incorretamente, poderemos até
piorarmos as suas situações. Assim, estaremos sujeito à correção divina, como
os supostos amigos mencionados neste texto.
Se eles não entendiam claramente o que estava acontecendo, o
melhor não seria apenas chorar com ele, sentindo a sua dor?
Por fim, após esclarecimento de tudo, inclusive do defeito de Jó,
de se justificar; Deus recebe a oração do servo sincero e diz a Bíblia que o
Senhor aceitou a face dele, e ainda lhe concede tudo em dobro.
Provação, julgamentos, aperfeiçoamento, discernimento, paciência,
justiça divina, acusação e testemunho da vida de um mortal - são os assuntos
inerentes a este livro.
Qual deles estaríamos necessitando de uma possível melhora? Um
deles, alguns ou em todos?
Que Ele nos ajude!
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