quarta-feira, 15 de novembro de 2017

As sete taças da ira de Deus.






Continuando o estudo no livro do Apocalipse, agora no capítulo 15 e 16, temos os sete anjos que tinham as sete últimas pragas, sendo um agravamento das pragas das trombetas, porque nas pragas derradeiras é consumada a ira dEle. No quinto selo almas gritavam debaixo do altar, dizendo, até quando, entretanto, agora, neste momento da revelação, eles dão glórias ao Senhor.

A revelação do que está por vir, a ira dEle será completada, acumulada pela rebeldia e impenitência dos homens, ficando bem claro que estas salvas de ouro, agora, alcançam a sua plenitude. Diferentemente dos selos e trombetas que revelavam castigos de forma parcial, para que os homens se arrependessem.

No verso 2 do capítulo 15, temos o primeiro anjo derramando sua taça sobre a terra, e fez-se uma chaga má e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem.

Depois disso, o segundo anjo, derramou sua taça no mar. Após, é derramada a próxima taça nos rios e nas fontes de águas, e se tornaram em sangue. Foram citadas destruições parciais, anteriormente, que não é realizada de uma vez imediata, contudo agora, a destruição é total.

No verso 8 ao 9, é apresentada a permissão de aumento de calor sobre o mundo. O quinto anjo derrama sua taça sobre o trono da besta, e o seu reino se fez tenebroso; e os homens mordiam a língua de dor.


No verso 12 do capítulo 16, descortina outra revelação. O termo Eufrates, figurada aqui, mostra uma grande verdade, mostra o termo último, lá na fronteira norte da terra destinada ao povo de Deus. Uma clara destruição da separação, entre as coisas divinas e as que não são. Pouca visualização espiritual, como já disseram muito dos profetas, falta da Palavra dEle. Não se sabe ao certo, “o que é” e “o que não é” mais. Mostra o cenário de uma batalha, com vários preparativos sendo realizados pelas hostes do mal, num último impasse chamado Armagedom.


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