sábado, 27 de outubro de 2018

Reis e sacerdotes.




Há uma visão teológica desconectada da Bíblia, por desconhecimento ou por apenas se repetir o outros falaram e/ou falam, sem um maior estudo e profundidade, defendendo que o Amado reinará num período temporal aqui na terra.

É certo que Davi, nos Salmos, sempre pronunciou um reinado eterno (não temporal) do Messias. Isaías predisse que o Seu reino é pacífico, justo e nele há transformação de vidas e completa: um menino pequeno os guiará.

Outro profeta, Daniel, através das revelações obtidas do Altíssimo na Babilônia também reforça essa verdade, reforçando sua veracidade.

Contudo, essa visão sem conexão bíblica insinua que o Senhor não reina ainda (ou Ele reinará materialmente, num milênio que ainda viria, não atentando que o assunto é superior, espiritual) em contraponto ao explicado através da pedra do sonho de Nabucodonosor, sobre a qual se levantaria um reino eterno. Isso (vigência desse reino eterno) na verdade, já acontece desde a criação do mundo ou antes dela; ou, como relatado a Daniel, durante os reinos mundiais terrenos.

Enfim, é verdade que viemos a esse mundo afastados desse reino, mas Ele nos chama das trevas para o reino de sua preciosa luz e quem o ouve, aceitando-o  como rei de sua vida, reina juntamente com Ele, se tornando como atesta o apóstolo João no Apocalipse, rei e sacerdote juntamente, fazendo parte agora, de um reino eterno que jamais passará!



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