sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O casamento simbólico do profeta Oséias.


A idolatria, crença e adoração em outros deuses é comparada no livro sagrado como prostituição, adultérios, traição. 

Deus conquistou para si um povo e disse que estaria se unindo a ele como um casamento. Mas, Israel se afastou de Deus e se prostituiu com vários deuses.

Ao mandar o profeta casar com uma prostituta, o Senhor estava contando a sua própria história: o profeta era figura dele e a esposa era o povo de Israel. A nação afastou do seu Deus, assim como, uma mulher afasta-se erroneamente de seu marido.

Todavia o apelo dEle era que ela se convertesse, senão, traria juízo – nome do primeiro filho, não se compadeceria mais – nome do segundo, pois não pode comungar com transgressão – nome do terceiro.

No tempo dessa profecia o povo de Israel estava dividido e fazendo o que era mal aos olhos dEle, dez tribos no norte e duas no sul. Logo depois as tribos foram exterminadas. Deus rejeitou o seu povo? Não. De maneira nenhuma, quem clama o nome dEle, entretanto, afasta-se da idolatria. 

O apóstolo Paulo disse que: “nem todo de Israel é israelita de coração”. Deus sabe quem é dEle. Quem o é, contudo, aparte-se da iniquidade – idolatria.


Deus não aceita intermediários entre Ele e o povo!

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