domingo, 25 de dezembro de 2011

A Páscoa.


A passagem do Senhor pela terra do Egito e consequente saída do seu povo para o deserto, foi marcada com muitos sinais, alguns deles imitados pelos magos. Mas, a partir da praga dos piolhos, eles mesmos disseram: “isto é o dedo de Deus”.

Um cordeiro sem mancha era reservado até o décimo quarto dia, cujo sangue era colocado na verga e ombreiras da porta da casa.

A carne, assada no fogo, era comida com pães asmos e ervas amargosas. Ainda com os lombos cingidos, com os sapatos nos pés e o cajado na mão.

Mas, como muitos, até cristãos, a comemoram hoje? Chocolate, mas – não era erva amargosa? Coelho não era um animal imundo? E desde quando ele bota ovo? Seria esta a páscoa de Cristo ou estamos aceitando fermentos?

Hum...

Interesses comerciais, difamação, desvios ou até mesmo zombaria. Tudo isso leva muitos a participarem de uma páscoa diferente da apresentada no livro do Êxodo. 

E nós, de qual festa estamos envolvidos, da erva amargosa e pães sem fermento ou a do coelho com chocolate redondo?

Pois é...

Ah, não se pode participar das duas? Não. A partir da praga das moscas houve separação entre o povo de Deus e o do Egito. 


Ele faz separação!



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