sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O reino do Messias é pacífico.





No capítulo 11 do livro do profeta Isaías, está escrito que Jesus viria da família de Davi e começa a descrever várias características dele, como: sabedoria, inteligência, conselheiro, fortaleza, conhecimento e temor.

Não julgaria segundo a vista dos olhos, nem repreenderia segundo o ouvir dos seus ouvidos. A justiça seria o cinto dos seus lombos e a verdade o dos rins.

A partir do verso seis, temos umas figuras que demonstram seu reino pacífico. Aparecem contrastando lobo e cordeiro, leopardo e cabrito. Bezerro, filho do leão e a nédia ovelha vivendo juntos. A vaca e a ursa pastando juntas e o leão comendo palha com o boi. 

Um menino pequeno os guiará. Jesus disse que aquele que não se fizer como um menino não pode ver o seu reino!

A Terra seria transformada? Não. O apóstolo Pedro disse que ela está reservada para o fogo. Deus a fez para o homem e tem algo melhor para nós? Claro.

A Bíblia está falando de animais? Certamente que não. Mas de pessoas com índoles selvagens que seriam transformadas pelo poder de sua Palavra e convivência com Ele. O ex-urso, leão, áspide, leopardo – agora nascidos de novo, vivendo sob a dependência do Espírito e acumulando frutos dignos de arrependimento? Sim.

Todos que o aceitam como rei de sua vida, reinam juntamente com Ele. Um reino eterno que jamais passará!
  

Você já faz parte desse reino?

       Pois é...



segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O Natal.



O nascimento do Verbo, segundo o evangelista João, é muito anterior ao do nosso calendário, até antes que o mundo existisse.

Sua vinda foi predita pelos profetas e celebrada por Isabel quando ainda tinha poucos dias de vida, durante o encontro com sua prima Maria: “Bendito o fruto do teu ventre”. (pessoal pró-aborto, por favor, não leiam este versículo!).

 Antes ainda, João Batista, com apenas seis meses de gestação, reconheceu-o e saltou no ventre. Tinha ele entendimento? Sim. Gerou é vida para Deus? Sim. (continuem não lendo!).

“O sacerdote Zacarias, após o nascimento do seu filho, “o Elias”, predito pelo profeta Malaquias, disse: “Bendito o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e remiu o seu povo”“. 

Uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Ele, disse:” Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens!”.

E nós, por que deveríamos desprezar este fato, tão sublime? Não vejo razão alguma.

Entretanto, como o comemoramos? Consumismo? Isso não o deixa alegre.

O alegra, e para isso veio estar entre nós, um coração contrito e quebrantado. Temor pela sua Palavra. Ele quer andar conosco como Enoque. Disse a Abraão: “Anda na minha presença e sê perfeito”. 

Andando com Ele, seremos perfeitos e não ao contrário, como pensam e divulgam alguns.

Na verdade, Ele quer nascer em cada coração humano – pois disse:” Estou à porta e bato, quem abrir seu coração, entrarei.” Quer viver em nós, como templos vivos, para que tenhamos vida espiritual.

Quando Ele nasce em nosso coração, nascemos de novo, como aconteceu com um mestre em Israel, e assim entramos no reino dEle. Reino eterno, apesar de ser sem aparência humana, como predito pelo profeta Daniel no seu capítulo segundo.

Comemoremos pois o Natal com o aniversariante nascendo primeiramente em nossos corações!

Assim Ele será verdadeiramente honrado e ficará feliz!



Feliz Natal a todos os homens, pois Jesus é o sinal da boa vontade de Deus para nós!




domingo, 25 de dezembro de 2011

A Páscoa.


A passagem do Senhor pela terra do Egito e consequente saída do seu povo para o deserto, foi marcada com muitos sinais, alguns deles imitados pelos magos. Mas, a partir da praga dos piolhos, eles mesmos disseram: “isto é o dedo de Deus”.

Um cordeiro sem mancha era reservado até o décimo quarto dia, cujo sangue era colocado na verga e ombreiras da porta da casa.

A carne, assada no fogo, era comida com pães asmos e ervas amargosas. Ainda com os lombos cingidos, com os sapatos nos pés e o cajado na mão.

Mas, como muitos, até cristãos, a comemoram hoje? Chocolate, mas – não era erva amargosa? Coelho não era um animal imundo? E desde quando ele bota ovo? Seria esta a páscoa de Cristo ou estamos aceitando fermentos?

Hum...

Interesses comerciais, difamação, desvios ou até mesmo zombaria. Tudo isso leva muitos a participarem de uma páscoa diferente da apresentada no livro do Êxodo. 

E nós, de qual festa estamos envolvidos, da erva amargosa e pães sem fermento ou a do coelho com chocolate redondo?

Pois é...

Ah, não se pode participar das duas? Não. A partir da praga das moscas houve separação entre o povo de Deus e o do Egito. 


Ele faz separação!



sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O casamento simbólico do profeta Oséias.


A idolatria, crença e adoração em outros deuses é comparada no livro sagrado como prostituição, adultérios, traição. 

Deus conquistou para si um povo e disse que estaria se unindo a ele como um casamento. Mas, Israel se afastou de Deus e se prostituiu com vários deuses.

Ao mandar o profeta casar com uma prostituta, o Senhor estava contando a sua própria história: o profeta era figura dele e a esposa era o povo de Israel. A nação afastou do seu Deus, assim como, uma mulher afasta-se erroneamente de seu marido.

Todavia o apelo dEle era que ela se convertesse, senão, traria juízo – nome do primeiro filho, não se compadeceria mais – nome do segundo, pois não pode comungar com transgressão – nome do terceiro.

No tempo dessa profecia o povo de Israel estava dividido e fazendo o que era mal aos olhos dEle, dez tribos no norte e duas no sul. Logo depois as tribos foram exterminadas. Deus rejeitou o seu povo? Não. De maneira nenhuma, quem clama o nome dEle, entretanto, afasta-se da idolatria. 

O apóstolo Paulo disse que: “nem todo de Israel é israelita de coração”. Deus sabe quem é dEle. Quem o é, contudo, aparte-se da iniquidade – idolatria.


Deus não aceita intermediários entre Ele e o povo!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Paulo, o apóstolo pentecostal.





No livro de Atos dos Apóstolos, após a chamada do doutor Paulo para a obra missionária, destaca de maneira bem clara a importância deste servo de Deus no prosseguimento da história da igreja. Quantos ensinamentos nas epístolas, que por intervenção divina, chegaram a nós nos dias de hoje – na chamada pós-modernidade.  

Um destes ensinamentos foi sobre a importância prioritária, palavra minha, do dom de profetizar. O que é isso? É ser mensageiro de sua Palavra.

Temos valorizado o dom de profetizar acima dos outros?

Ele mesmo mandou a seu filho na fé: “pregues a Palavra em tempo e fora de tempo”. É tempo de pregar? Pregue. Agora não é tempo? Então, pregue. Não seria isso?

Nas duas epístolas ao jovem pastor Timóteo, ditas pastorais - um de seus últimos escritos, segundo estudiosos, ele enfatiza sempre a importância da pregação bíblica genuína.

No capítulo 14, da primeira epístola dele à igreja em Corinto, usando contradições em relação à língua estranha, um sinal, que por muitos, ditos pentecostais, é supervalorizado em detrimento até mesmo da profecia. Mas, ele não ensinou isso!

Disse ainda: “quem profetiza edifica a igreja, fala aos homens, entretanto, a língua estranha edifica a si mesmo”. Segundo ele, o dom de línguas é um sinal para os infiéis e não para fiéis? Sim. Agora mudamos essa doutrina? Quase.

Valorizamos mais os sinais e não damos a devida atenção ao conteúdo? Sim. Deveríamos entender que os sinais “complementam” ou “fazem parte” da doutrina de Cristo? Sim.

Para concluir, descrevo parte do versículo 19, do capítulo acima citado: ”quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, do que dez mil palavras em língua desconhecida”.

E nós, o que queremos? Ah, não esqueçamos que ele falava línguas mais do que todos!


Pois é... 

* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma mensagem mais ampla sobre os dons espirituais. Segue abaixo o link para acesso ao vídeo que contém o estudo completo sobre o tema.







quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Os filisteus são vencidos.

No capítulo 7 e verso 7, do primeiro livro do profeta Samuel, temos uma grande vitória do povo israelita sobre os filisteus.

Em alguns versos anteriores, vemos primeiramente a conversão inteira do povo a Deus, retirada de deuses estranhos e os astarotes.

Será que esta passagem não pode ser aplicada do mesmo modo em nossas vidas para vencermos algumas dificuldades? 

Quando o profeta estava sacrificando o holocausto, os filisteus chegaram à peleja contra Israel; e trovejou o Senhor aquele dia com grande trovoada, de tal modo que foram derrotados. 

Depois, foram ainda restituídas a Israel as cidades tomadas e até os seus termos arrebatou da mão do inimigo.

Se durante a opressão, permitida por Ele, foi tirado algo que é nosso, por certo será devolvido. 
Primeiramente a paz e depois as demais coisas.

Examinar a nós mesmos e tirar “algo estranho” que possa atrapalhar o agir dEle, não seria essa uma boa receita para a restituição? Sim.


Que Ele nos ajude!

sábado, 10 de dezembro de 2011

Tudo que é elevado entre os homens é abominação para Deus?


No livro do profeta Isaías está escrito que o Alto e Sublime, que habita na eternidade e cujo nome é Santo, habita também com o quebrantado e contrito de espírito. Então, o que acontece com aquilo entre os homens que é elevado, como diz o título, é abominação para Ele? Sim.

Não vemos isso claramente na vida de um grande rei mundial – Nabucodonosor, descrito no livro de Daniel? 

No capítulo 2, Deus dá um sonho ao rei e ele se esquece. Perturba-se muito e quer matar todos os sábios do seu reino. É uma revelação do que haveria depois dele. Entretanto, o rei se ensoberbece e manda fazer uma estátua toda de ouro, sendo que só a cabeça – que era ele mesmo, seria de ouro, isto já próximo capítulo.

Três judeus atados são lançados na fornalha por não quererem adorar a estátua real. Mas, viu quatro homens andando e passeando soltos dentro do fogo.

Depois se ensoberbece novamente ao se gloriar de suas edificações foi morar com os animais do campo por sete tempos, até que reconhecesse que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens e os dá a quem quer.

Até quando os reis da terra vão precisar ser admoestados para que reconheçam o domínio dos céus? O Senhor reina, está revestido de majestade!

No Salmo 2, no verso 12, na parte “a”, temos uma orientação: beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho.  Já no verso 10 o salmista diz aos reis da terra: sede prudentes; deixai-vos instruir.

O trono divino é eterno e deixar de reconhecer isto não é uma boa escolha! 










segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Tua visão para minha vida.

A definição do que venha a ser sucesso depende do referencial que tomamos. Se formos influenciados somente pela sociedade, e assim, na falta da direção divina, seremos enganados por ele? Sim. 

Para o cristão, sucesso é estar no centro da vontade dEle... 

E mais ainda, estar fora dEla é muito perigoso, caminho escorregadio, falso...

O sucesso para o apóstolo Paulo era “combater o bom combate”, disse Jesus que Pedro seria levado para onde não queria, Nabote foi morto injustamente por causa de sua vinha, Noé construía uma grande embarcação – mas ninguém acreditava que aquele proceder era "de sucesso" ou ele tinha algum status? Alguém na época de José diria que era um jovem "de sucesso" antes de ser governador do Egito? 

Quantos outros, bem sucedidos perante Ele foram reprovados aos olhos humanos? E nós quantos não poderemos estar aprovando ou rejeitando através desta análise influenciada pelo mundo?

Estamos procurando ser bem sucedidos na visão divina ou na do nosso próximo? Dá pra ser nas duas? Não, não dá. Não dá pra servir dois senhores...

No mundo se requerem títulos, relacionamentos sociais importantes, posicionamentos políticos críticos, etc.

Entretanto, Deus quer obediência, comunhão e renúncia...

Disse Ele: quem perder a sua vida por amor a mim achá-la-á.

Pois bem... E quantos não sabem ao menos o que Ele quer de sua vida? Muitos? Talvez...

Dizem até que Ele é Senhor, mas vivem como querem, não o consultam?

 Ele sim conhece melhor que ninguém as nossas aptidões, nosso presente, passado e o futuro. Ou não acredita na sua onisciência?

Vemos gastos com consultorias diversas: financeiras, ambientais de RH, mas o conselho dEle tem buscado?

Hum...


       Pois é... 





domingo, 4 de dezembro de 2011

O filho da filha de faraó.

Na epístola aos Hebreus, o escritor diz que, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado “filho da filha de Faraó”, escolhendo, antes, ser maltratado com o povo de Deus do que por, um pouco de tempo, ter o gozo do pecado. Pela fé, deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque firme, como vendo o invisível. 


Levita criado por sua mãe devido uma operação divina, pois deveria ter sido morto. Já grande, foi adotado pela filha de faraó, a qual lhe dá esse nome, pois tinha sido tirado das águas.


Estudado em toda a ciência dos egípcios e aos quarenta anos de idade foi visitar seus irmãos, os filhos de Israel e viu quando um deles estava sendo maltratado, vingou o ofendido e defendeu do opressor.


A Bíblia diz que ele cuidava que seus irmãos entenderiam que Deus lhes havia de dar a liberdade pela sua mão; mas eles não entenderam.


Disseram-lhe: ”queres tu matar-me, como mataste o egípcio?”. E a esta palavra fugiu como estrangeiro na terra de Midiã, por quarenta anos. Talvez os “quarenta” mais bem aproveitados por Deus.


Onde estava Moisés? Escondido do faraó? Sim. Mas, antes de tudo, escondido em Deus. Priorizando o plano dEle - que mais cedo ou tarde, no tempo certo, iria acontecer.


A chamada que estava selada no seu coração agora é confirmada por Deus, através da sarça que ardia. Quarenta anos depois de sair fugido do Egito estava prestes a retornar. Será que ele entendia o que estava acontecendo? Alguns egípcios ou mesmo israelitas poderiam ter pensado que ele tinha desistido. 



Ele precisava passar por aqueles momentos. Foi o complemento de sua preparação. Sumiu aos olhos humanos, mas percebido pelos de Deus e trabalhado por suas mãos!