segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Quem tem ouvidos, ouça.



Continuando ainda no livro do Apocalipse, nos primeiros capítulos dele, temos a ordem divina de escrever num livro a visão e enviá-lo às sete igrejas da Ásia, representada como castiçais, entre os quais Ele mesmo se encontrava.

Na sua destra tinha sete estrelas que são os pastores das igrejas, os responsáveis diante dEle, chamados de anjos.

Uma mensagem particular a cada igreja, membros e líderes, com uma estrutura comum das cartas. Direcionada aos anjos, que perante o Senhor, são os primeiros responsáveis do estado delas diante dEle. Apesar de características peculiares a cada uma, temos uma identificação simbólica do próprio emitente – o Senhor, apresenta a situação da Igreja, como ela se encontra, a exortação e a recompensa aos vencedores.

Em Éfeso, uma que deixou o primeiro amor e precisa se arrepender, praticando novamente boas obras. Alguns destaques de Esmirna, uma comunidade pobre, estavam sendo blasfemados e teriam uma tribulação de 10 dias. Pérgamo alguns lá seguiam a doutrina de Balaão e a dos nicolaítas. Finalizando as primeiras igrejas, Tiatira tolerava Jezabel, apesar de muitas qualidades, todas descritas no capítulo 2, do livro da Revelação.

Já no próximo capítulo, o terceiro, Sardes era uma igreja morna, apesar de ter nome que vivia, estava morta. Filadélfia tendo pouca força, entretanto guardava a Palavra e Laodicéia, não era fria nem quente, se dizia rica, contudo para Deus era desgraçada, miserável, e pobre, e cega, e nua.


A exortação dada a elas deve ser observada por todos os cristãos no mundo!  

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